BBB sofre de elenco uniforme


Por Cristina Padiglione

Disse Boninho, a mim e a mais oito jornalistas, durante nossa breve estada na casa do Big Brother Brasil lá no Projac, que não adiantaria confinar ali uma dúzia de intelectuais, que ninguém está interessado em bisbilhotar sobre grandes idéias. O público quer é ver gente bonita, quem fala de quem e quem vai ficar com quem, disse o big boss. Ele tem razão nesse ponto. Mas não é por isso que se deve reunir 14 ou 16 pessoas que absolutamente nada tenham a dizer ou pensar. É um programa de entretenimento, ok, mas diversão não necessariamente se alia à imbecilidade.

O BBB 5 foi um sucesso não só porque Jean assumiu sua homossexualidade (como pensa o staff do programa), mas essencialmente porque o cara, professor, sujeito letrado, como se diz, não costurava sua conversa lá dentro pensando nas permutas que faria com a fama quando deixasse a casa. Ele fugia do óbvio e arrastava alguns seguidores. A Casa dos Artistas 1, do SBT, bombou, porque o blábláblá bacana de Supla e Bárbara Paz contracenavam com a franqueza de elefante de Alexandre Frota e o exibicionismo de moçoilas esculpidinhas. A graça está na análise combinatória, em algum contraste, coisa que não há no elenco deste BBB7, resultado, como já se sabe, de algumas inscrições e de um punhado de olheiros da Globo. A exclusão do sorteio que levava dois telespectadores ao programa só endossou a uniformidade do discurso. Falta contraste de idéias, por menos que idéias sejam o propósito do programa.

Disse Boninho, a mim e a mais oito jornalistas, durante nossa breve estada na casa do Big Brother Brasil lá no Projac, que não adiantaria confinar ali uma dúzia de intelectuais, que ninguém está interessado em bisbilhotar sobre grandes idéias. O público quer é ver gente bonita, quem fala de quem e quem vai ficar com quem, disse o big boss. Ele tem razão nesse ponto. Mas não é por isso que se deve reunir 14 ou 16 pessoas que absolutamente nada tenham a dizer ou pensar. É um programa de entretenimento, ok, mas diversão não necessariamente se alia à imbecilidade.

O BBB 5 foi um sucesso não só porque Jean assumiu sua homossexualidade (como pensa o staff do programa), mas essencialmente porque o cara, professor, sujeito letrado, como se diz, não costurava sua conversa lá dentro pensando nas permutas que faria com a fama quando deixasse a casa. Ele fugia do óbvio e arrastava alguns seguidores. A Casa dos Artistas 1, do SBT, bombou, porque o blábláblá bacana de Supla e Bárbara Paz contracenavam com a franqueza de elefante de Alexandre Frota e o exibicionismo de moçoilas esculpidinhas. A graça está na análise combinatória, em algum contraste, coisa que não há no elenco deste BBB7, resultado, como já se sabe, de algumas inscrições e de um punhado de olheiros da Globo. A exclusão do sorteio que levava dois telespectadores ao programa só endossou a uniformidade do discurso. Falta contraste de idéias, por menos que idéias sejam o propósito do programa.

Disse Boninho, a mim e a mais oito jornalistas, durante nossa breve estada na casa do Big Brother Brasil lá no Projac, que não adiantaria confinar ali uma dúzia de intelectuais, que ninguém está interessado em bisbilhotar sobre grandes idéias. O público quer é ver gente bonita, quem fala de quem e quem vai ficar com quem, disse o big boss. Ele tem razão nesse ponto. Mas não é por isso que se deve reunir 14 ou 16 pessoas que absolutamente nada tenham a dizer ou pensar. É um programa de entretenimento, ok, mas diversão não necessariamente se alia à imbecilidade.

O BBB 5 foi um sucesso não só porque Jean assumiu sua homossexualidade (como pensa o staff do programa), mas essencialmente porque o cara, professor, sujeito letrado, como se diz, não costurava sua conversa lá dentro pensando nas permutas que faria com a fama quando deixasse a casa. Ele fugia do óbvio e arrastava alguns seguidores. A Casa dos Artistas 1, do SBT, bombou, porque o blábláblá bacana de Supla e Bárbara Paz contracenavam com a franqueza de elefante de Alexandre Frota e o exibicionismo de moçoilas esculpidinhas. A graça está na análise combinatória, em algum contraste, coisa que não há no elenco deste BBB7, resultado, como já se sabe, de algumas inscrições e de um punhado de olheiros da Globo. A exclusão do sorteio que levava dois telespectadores ao programa só endossou a uniformidade do discurso. Falta contraste de idéias, por menos que idéias sejam o propósito do programa.

Disse Boninho, a mim e a mais oito jornalistas, durante nossa breve estada na casa do Big Brother Brasil lá no Projac, que não adiantaria confinar ali uma dúzia de intelectuais, que ninguém está interessado em bisbilhotar sobre grandes idéias. O público quer é ver gente bonita, quem fala de quem e quem vai ficar com quem, disse o big boss. Ele tem razão nesse ponto. Mas não é por isso que se deve reunir 14 ou 16 pessoas que absolutamente nada tenham a dizer ou pensar. É um programa de entretenimento, ok, mas diversão não necessariamente se alia à imbecilidade.

O BBB 5 foi um sucesso não só porque Jean assumiu sua homossexualidade (como pensa o staff do programa), mas essencialmente porque o cara, professor, sujeito letrado, como se diz, não costurava sua conversa lá dentro pensando nas permutas que faria com a fama quando deixasse a casa. Ele fugia do óbvio e arrastava alguns seguidores. A Casa dos Artistas 1, do SBT, bombou, porque o blábláblá bacana de Supla e Bárbara Paz contracenavam com a franqueza de elefante de Alexandre Frota e o exibicionismo de moçoilas esculpidinhas. A graça está na análise combinatória, em algum contraste, coisa que não há no elenco deste BBB7, resultado, como já se sabe, de algumas inscrições e de um punhado de olheiros da Globo. A exclusão do sorteio que levava dois telespectadores ao programa só endossou a uniformidade do discurso. Falta contraste de idéias, por menos que idéias sejam o propósito do programa.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.