Cabo Anselmo inaugura novo Roda Viva


Por Cristina Padiglione

O Cabo Anselmo, ex-militar, líder do protesto que resultou no Golpe de 64, inaugura o centro do novo Roda Viva, nesta segunda-feira, quando o programa retoma seu formato clássico, em novo cenário, agora sob o comando do gabaritado jornalista Mario Sergio Conti.

Cabo Anselmo atuou em uma organização de luta armada, foi preso e teria delatado muitos amigos, inclusive uma namorada grávida dele.

O assunto que aquece a entrevista, como não poderia deixar de ser, é a discussão a respeito da abertura de documentos arquivados da época da ditadura militar.

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Apontado como um dos algozes do período, o coronel Ulstra participa do programa, com duas perguntas previamente gravadas em Brasília. Ele alegou problemas caríacos para não vir a São Paulo e se dispôs a pedir aval médico para viajar, mas a produção o poupou, alegando que poderia gravar algo lá mesmo com ele. Além dos jornalistas convidados para a ocasião, o advogado José Carlos Dias, ex-ministro da Justiça, também foi chamado a compor a bancada de entrevisadores.

O Roda Viva volta a ser ao vivo e resgata os tuiteiros que se encarregavam de postar informações e frases ali ditas na rede de microblogs.

O Cabo Anselmo, ex-militar, líder do protesto que resultou no Golpe de 64, inaugura o centro do novo Roda Viva, nesta segunda-feira, quando o programa retoma seu formato clássico, em novo cenário, agora sob o comando do gabaritado jornalista Mario Sergio Conti.

Cabo Anselmo atuou em uma organização de luta armada, foi preso e teria delatado muitos amigos, inclusive uma namorada grávida dele.

O assunto que aquece a entrevista, como não poderia deixar de ser, é a discussão a respeito da abertura de documentos arquivados da época da ditadura militar.

Apontado como um dos algozes do período, o coronel Ulstra participa do programa, com duas perguntas previamente gravadas em Brasília. Ele alegou problemas caríacos para não vir a São Paulo e se dispôs a pedir aval médico para viajar, mas a produção o poupou, alegando que poderia gravar algo lá mesmo com ele. Além dos jornalistas convidados para a ocasião, o advogado José Carlos Dias, ex-ministro da Justiça, também foi chamado a compor a bancada de entrevisadores.

O Roda Viva volta a ser ao vivo e resgata os tuiteiros que se encarregavam de postar informações e frases ali ditas na rede de microblogs.

O Cabo Anselmo, ex-militar, líder do protesto que resultou no Golpe de 64, inaugura o centro do novo Roda Viva, nesta segunda-feira, quando o programa retoma seu formato clássico, em novo cenário, agora sob o comando do gabaritado jornalista Mario Sergio Conti.

Cabo Anselmo atuou em uma organização de luta armada, foi preso e teria delatado muitos amigos, inclusive uma namorada grávida dele.

O assunto que aquece a entrevista, como não poderia deixar de ser, é a discussão a respeito da abertura de documentos arquivados da época da ditadura militar.

Apontado como um dos algozes do período, o coronel Ulstra participa do programa, com duas perguntas previamente gravadas em Brasília. Ele alegou problemas caríacos para não vir a São Paulo e se dispôs a pedir aval médico para viajar, mas a produção o poupou, alegando que poderia gravar algo lá mesmo com ele. Além dos jornalistas convidados para a ocasião, o advogado José Carlos Dias, ex-ministro da Justiça, também foi chamado a compor a bancada de entrevisadores.

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Cabo Anselmo atuou em uma organização de luta armada, foi preso e teria delatado muitos amigos, inclusive uma namorada grávida dele.

O assunto que aquece a entrevista, como não poderia deixar de ser, é a discussão a respeito da abertura de documentos arquivados da época da ditadura militar.

Apontado como um dos algozes do período, o coronel Ulstra participa do programa, com duas perguntas previamente gravadas em Brasília. Ele alegou problemas caríacos para não vir a São Paulo e se dispôs a pedir aval médico para viajar, mas a produção o poupou, alegando que poderia gravar algo lá mesmo com ele. Além dos jornalistas convidados para a ocasião, o advogado José Carlos Dias, ex-ministro da Justiça, também foi chamado a compor a bancada de entrevisadores.

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