Chris Poli completa 4 anos como Super Nanny e é a melhor do gênero no mundo


Por Cristina Padiglione

Ao completar quatro ano no papel da educadora Super Nanny, que trafega por casas de família em busca da resolução de conflitos entre pais e filhos, a argentina Chris Poli se consagra, segundo eu mesma, como a melhor Super Nanny do planeta.

Chris Poli dispensa a frieza das nannys europeias e americanas. Verte lágrimas, sem se acanhar, quando a situação pede. Ao ouvir de um pai que será difícil expor tal situação para "todo o Brasil", ela rebate: "fulano, esquece o Brasil, pensa na sua família". É visivelmente um bicho nativo do hábitat da educação, não da televisão. Em encontro com jornalistas, ontem, Poli comentou que o "Super Nanny" do SBT é um programa personalizado, disposto a tratar cada família e cada ser de cada família com a individualidade que todo mundo merece ter respeitada. Foge da pasteurização que normalmente contamina os programas produzidos a partir de formatos comercializados mundialmente. Tudo isso dá razão a Poli: sim, a versão brasileira é personalizada.

No episódio que vai ao ar na noite deste sábado, Chris mostrará uma primogênita de 20 anos que assumiu o pepino de criar os irmãos mais novos, após a morte do pai e da mãe, em anos sequentes, por câncer.

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A equipe, que a essa altura grava o episódio de número 94, planeja agora gravar o episódio de número 100 com uma família de celebridades.

Pergunto a Chris qual a situação mais saia justa de ser corrigida, sem contar, é claro, o episódio programado para três semanas atrás, em que ela desistiu de ajustar os equívocos da família. E ela nos diz que ajustar os erros dos pais em relação à criação dos filhos é sempre a parte mais complicada de suas tarefas. "Quanto mais simples a família, mais fácil de fazer as pessoas compreenderem a necessidade de ajustes", diz. "Os mais estabelecidos parecem ter maior resistência a qualquer pessoa que queira interferir na sua estrutura", fala.

Nesses quatro anos, a produção encontrou um garoto, filho único, que batia na equipe e chegou a jogar uma camiseta na privada, dando descarga; pais de quadrigêmeos que se recusavam a vestir cada um de um modo, desrespeitando a individualidade das criançaas; pais que davam 7 mamadeiras por noite a cada filho, todas repletas de todo tipo de sustagem, etc, etc, etc.

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Para Chirs, a nova disposição da família, em que mulher trabalha fora, sem ser liberada das tarefas domésticas, contribui, e muito para esse arsenal de gente pedindo socorro a Nannys e Roselys Sayão: todo mundo quer saber o que fazer com as crianças e toda a sua adrenalina, quando chega em casa estressado, arrasado, baleado.

Daí vem a razão do sucesso do programa, que também rende ao SBT bons dividendos com os SMS vendidos com conselhos da Nanny, brinquedos e produtos para estabelecer a rotina das crianças, também by Nanny, e palestras em empresas de segmentos diversos que contratam Chris para falar o que às vezes até já se sabe, mas que é esquecido, ignorado ou mal executado entre os pais de plantão.

Resumo da ópera: não adianta ameaçar as crianças em casa dizendo que vai chamar a Super Nanny. Ela está aí justamente para corrigir o comportamento equivocado de pais e mães sem rumo, ou seja, quase todos nós. É certo que filho não vem com bula ou manual, como é certo que as crianças de hoje são mais "espertas", como dizem, que as de antigamente. Conta bem simples de entender: os pequenos são muito mais bombardeados de informação do que nós fomos e extraordinariamente mais do que nossos pais e avós foram. Assim, histórias da carochinha são muito mais inaceitáveis entre eles. Eles querem argumentos. E é preciso rebolar para não deixá-los sem resposta ou com cara de quem já não acredita no que a gente diz. Tudo isso torna a tarefa dos pais de hoje mais cruel, mas resta a torcida de que, menos enganados, eles se tornem figurinhas mais bem preparadasa para o mundo que virá. Assim seja!

Ao completar quatro ano no papel da educadora Super Nanny, que trafega por casas de família em busca da resolução de conflitos entre pais e filhos, a argentina Chris Poli se consagra, segundo eu mesma, como a melhor Super Nanny do planeta.

Chris Poli dispensa a frieza das nannys europeias e americanas. Verte lágrimas, sem se acanhar, quando a situação pede. Ao ouvir de um pai que será difícil expor tal situação para "todo o Brasil", ela rebate: "fulano, esquece o Brasil, pensa na sua família". É visivelmente um bicho nativo do hábitat da educação, não da televisão. Em encontro com jornalistas, ontem, Poli comentou que o "Super Nanny" do SBT é um programa personalizado, disposto a tratar cada família e cada ser de cada família com a individualidade que todo mundo merece ter respeitada. Foge da pasteurização que normalmente contamina os programas produzidos a partir de formatos comercializados mundialmente. Tudo isso dá razão a Poli: sim, a versão brasileira é personalizada.

No episódio que vai ao ar na noite deste sábado, Chris mostrará uma primogênita de 20 anos que assumiu o pepino de criar os irmãos mais novos, após a morte do pai e da mãe, em anos sequentes, por câncer.

A equipe, que a essa altura grava o episódio de número 94, planeja agora gravar o episódio de número 100 com uma família de celebridades.

Pergunto a Chris qual a situação mais saia justa de ser corrigida, sem contar, é claro, o episódio programado para três semanas atrás, em que ela desistiu de ajustar os equívocos da família. E ela nos diz que ajustar os erros dos pais em relação à criação dos filhos é sempre a parte mais complicada de suas tarefas. "Quanto mais simples a família, mais fácil de fazer as pessoas compreenderem a necessidade de ajustes", diz. "Os mais estabelecidos parecem ter maior resistência a qualquer pessoa que queira interferir na sua estrutura", fala.

Nesses quatro anos, a produção encontrou um garoto, filho único, que batia na equipe e chegou a jogar uma camiseta na privada, dando descarga; pais de quadrigêmeos que se recusavam a vestir cada um de um modo, desrespeitando a individualidade das criançaas; pais que davam 7 mamadeiras por noite a cada filho, todas repletas de todo tipo de sustagem, etc, etc, etc.

Para Chirs, a nova disposição da família, em que mulher trabalha fora, sem ser liberada das tarefas domésticas, contribui, e muito para esse arsenal de gente pedindo socorro a Nannys e Roselys Sayão: todo mundo quer saber o que fazer com as crianças e toda a sua adrenalina, quando chega em casa estressado, arrasado, baleado.

Daí vem a razão do sucesso do programa, que também rende ao SBT bons dividendos com os SMS vendidos com conselhos da Nanny, brinquedos e produtos para estabelecer a rotina das crianças, também by Nanny, e palestras em empresas de segmentos diversos que contratam Chris para falar o que às vezes até já se sabe, mas que é esquecido, ignorado ou mal executado entre os pais de plantão.

Resumo da ópera: não adianta ameaçar as crianças em casa dizendo que vai chamar a Super Nanny. Ela está aí justamente para corrigir o comportamento equivocado de pais e mães sem rumo, ou seja, quase todos nós. É certo que filho não vem com bula ou manual, como é certo que as crianças de hoje são mais "espertas", como dizem, que as de antigamente. Conta bem simples de entender: os pequenos são muito mais bombardeados de informação do que nós fomos e extraordinariamente mais do que nossos pais e avós foram. Assim, histórias da carochinha são muito mais inaceitáveis entre eles. Eles querem argumentos. E é preciso rebolar para não deixá-los sem resposta ou com cara de quem já não acredita no que a gente diz. Tudo isso torna a tarefa dos pais de hoje mais cruel, mas resta a torcida de que, menos enganados, eles se tornem figurinhas mais bem preparadasa para o mundo que virá. Assim seja!

Ao completar quatro ano no papel da educadora Super Nanny, que trafega por casas de família em busca da resolução de conflitos entre pais e filhos, a argentina Chris Poli se consagra, segundo eu mesma, como a melhor Super Nanny do planeta.

Chris Poli dispensa a frieza das nannys europeias e americanas. Verte lágrimas, sem se acanhar, quando a situação pede. Ao ouvir de um pai que será difícil expor tal situação para "todo o Brasil", ela rebate: "fulano, esquece o Brasil, pensa na sua família". É visivelmente um bicho nativo do hábitat da educação, não da televisão. Em encontro com jornalistas, ontem, Poli comentou que o "Super Nanny" do SBT é um programa personalizado, disposto a tratar cada família e cada ser de cada família com a individualidade que todo mundo merece ter respeitada. Foge da pasteurização que normalmente contamina os programas produzidos a partir de formatos comercializados mundialmente. Tudo isso dá razão a Poli: sim, a versão brasileira é personalizada.

No episódio que vai ao ar na noite deste sábado, Chris mostrará uma primogênita de 20 anos que assumiu o pepino de criar os irmãos mais novos, após a morte do pai e da mãe, em anos sequentes, por câncer.

A equipe, que a essa altura grava o episódio de número 94, planeja agora gravar o episódio de número 100 com uma família de celebridades.

Pergunto a Chris qual a situação mais saia justa de ser corrigida, sem contar, é claro, o episódio programado para três semanas atrás, em que ela desistiu de ajustar os equívocos da família. E ela nos diz que ajustar os erros dos pais em relação à criação dos filhos é sempre a parte mais complicada de suas tarefas. "Quanto mais simples a família, mais fácil de fazer as pessoas compreenderem a necessidade de ajustes", diz. "Os mais estabelecidos parecem ter maior resistência a qualquer pessoa que queira interferir na sua estrutura", fala.

Nesses quatro anos, a produção encontrou um garoto, filho único, que batia na equipe e chegou a jogar uma camiseta na privada, dando descarga; pais de quadrigêmeos que se recusavam a vestir cada um de um modo, desrespeitando a individualidade das criançaas; pais que davam 7 mamadeiras por noite a cada filho, todas repletas de todo tipo de sustagem, etc, etc, etc.

Para Chirs, a nova disposição da família, em que mulher trabalha fora, sem ser liberada das tarefas domésticas, contribui, e muito para esse arsenal de gente pedindo socorro a Nannys e Roselys Sayão: todo mundo quer saber o que fazer com as crianças e toda a sua adrenalina, quando chega em casa estressado, arrasado, baleado.

Daí vem a razão do sucesso do programa, que também rende ao SBT bons dividendos com os SMS vendidos com conselhos da Nanny, brinquedos e produtos para estabelecer a rotina das crianças, também by Nanny, e palestras em empresas de segmentos diversos que contratam Chris para falar o que às vezes até já se sabe, mas que é esquecido, ignorado ou mal executado entre os pais de plantão.

Resumo da ópera: não adianta ameaçar as crianças em casa dizendo que vai chamar a Super Nanny. Ela está aí justamente para corrigir o comportamento equivocado de pais e mães sem rumo, ou seja, quase todos nós. É certo que filho não vem com bula ou manual, como é certo que as crianças de hoje são mais "espertas", como dizem, que as de antigamente. Conta bem simples de entender: os pequenos são muito mais bombardeados de informação do que nós fomos e extraordinariamente mais do que nossos pais e avós foram. Assim, histórias da carochinha são muito mais inaceitáveis entre eles. Eles querem argumentos. E é preciso rebolar para não deixá-los sem resposta ou com cara de quem já não acredita no que a gente diz. Tudo isso torna a tarefa dos pais de hoje mais cruel, mas resta a torcida de que, menos enganados, eles se tornem figurinhas mais bem preparadasa para o mundo que virá. Assim seja!

Ao completar quatro ano no papel da educadora Super Nanny, que trafega por casas de família em busca da resolução de conflitos entre pais e filhos, a argentina Chris Poli se consagra, segundo eu mesma, como a melhor Super Nanny do planeta.

Chris Poli dispensa a frieza das nannys europeias e americanas. Verte lágrimas, sem se acanhar, quando a situação pede. Ao ouvir de um pai que será difícil expor tal situação para "todo o Brasil", ela rebate: "fulano, esquece o Brasil, pensa na sua família". É visivelmente um bicho nativo do hábitat da educação, não da televisão. Em encontro com jornalistas, ontem, Poli comentou que o "Super Nanny" do SBT é um programa personalizado, disposto a tratar cada família e cada ser de cada família com a individualidade que todo mundo merece ter respeitada. Foge da pasteurização que normalmente contamina os programas produzidos a partir de formatos comercializados mundialmente. Tudo isso dá razão a Poli: sim, a versão brasileira é personalizada.

No episódio que vai ao ar na noite deste sábado, Chris mostrará uma primogênita de 20 anos que assumiu o pepino de criar os irmãos mais novos, após a morte do pai e da mãe, em anos sequentes, por câncer.

A equipe, que a essa altura grava o episódio de número 94, planeja agora gravar o episódio de número 100 com uma família de celebridades.

Pergunto a Chris qual a situação mais saia justa de ser corrigida, sem contar, é claro, o episódio programado para três semanas atrás, em que ela desistiu de ajustar os equívocos da família. E ela nos diz que ajustar os erros dos pais em relação à criação dos filhos é sempre a parte mais complicada de suas tarefas. "Quanto mais simples a família, mais fácil de fazer as pessoas compreenderem a necessidade de ajustes", diz. "Os mais estabelecidos parecem ter maior resistência a qualquer pessoa que queira interferir na sua estrutura", fala.

Nesses quatro anos, a produção encontrou um garoto, filho único, que batia na equipe e chegou a jogar uma camiseta na privada, dando descarga; pais de quadrigêmeos que se recusavam a vestir cada um de um modo, desrespeitando a individualidade das criançaas; pais que davam 7 mamadeiras por noite a cada filho, todas repletas de todo tipo de sustagem, etc, etc, etc.

Para Chirs, a nova disposição da família, em que mulher trabalha fora, sem ser liberada das tarefas domésticas, contribui, e muito para esse arsenal de gente pedindo socorro a Nannys e Roselys Sayão: todo mundo quer saber o que fazer com as crianças e toda a sua adrenalina, quando chega em casa estressado, arrasado, baleado.

Daí vem a razão do sucesso do programa, que também rende ao SBT bons dividendos com os SMS vendidos com conselhos da Nanny, brinquedos e produtos para estabelecer a rotina das crianças, também by Nanny, e palestras em empresas de segmentos diversos que contratam Chris para falar o que às vezes até já se sabe, mas que é esquecido, ignorado ou mal executado entre os pais de plantão.

Resumo da ópera: não adianta ameaçar as crianças em casa dizendo que vai chamar a Super Nanny. Ela está aí justamente para corrigir o comportamento equivocado de pais e mães sem rumo, ou seja, quase todos nós. É certo que filho não vem com bula ou manual, como é certo que as crianças de hoje são mais "espertas", como dizem, que as de antigamente. Conta bem simples de entender: os pequenos são muito mais bombardeados de informação do que nós fomos e extraordinariamente mais do que nossos pais e avós foram. Assim, histórias da carochinha são muito mais inaceitáveis entre eles. Eles querem argumentos. E é preciso rebolar para não deixá-los sem resposta ou com cara de quem já não acredita no que a gente diz. Tudo isso torna a tarefa dos pais de hoje mais cruel, mas resta a torcida de que, menos enganados, eles se tornem figurinhas mais bem preparadasa para o mundo que virá. Assim seja!

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