Hit mundo afora, novela turca 'Mil e Uma Noites' chega ao Brasil


Sucesso em outros países latinos, trama estreia hoje com perspectiva de reabrir espaço para dramaturgia na Band

Por Cristina Padiglione

 De olho nas produções que caem no gosto de seus conterrâneos, o argentino Diego Guebel, diretor de conteúdo da Band, traz ao Brasil a primeira novela turca a ser exibida por essas bandas. E põe no ar hoje, 9, o folhetim Mil e Uma Noites, sucesso no Chile, Argentina e Uruguai, onde venceu até a brasileira Amor à Vida, aquela história de Walcyr Carrasco regida pelo pérfido Félix (Mateus Solano). Aqui, a trama vai ao ar com seus 180 capítulos, às 20h10.

País que cultua a novela como gênero preferido, a Turquia tem concorrido com a Globo em etapas finais do Emmy, a grande premiação da televisão mundial, e é também um bom mercado para as produções da própria Globo. Convém lembrar que o canal brasileiro fez até um afago nos espectadores e na indústria turística turca ao registrar lá um dos cenários de Salve Jorge, novela de Glória Perez. De quebra, a reabertura de espaço para dramaturgia na TV dos Saad pode, ainda que de modo distante, reacender a expectativa pela retomada do gênero entre as produções abrigadas pela emissora. O projeto de retomada da teledramaturgia foi até fator que conspirou para a ida de Dan Stulbach, incentivador da ideia, para a emissora, onde hoje ele estreia no comando do CQC.

 Foto: Divulgação
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“Exibir a novela é uma forma de a Band voltar à dramaturgia”, confirma Guebel. “Não temos só esse produto comprado, temos outras duas tramas. Se o resultado de Mil e Uma Noites for bom, vamos apostar nessa estratégia. Pode ser o começo de um novo caminho para a emissora.”

O sucesso das novelas turcas está para o Oriente Médio como o México está para o Ocidente. Ou, em outra comparação, como o chocolate está para a Suíça, como diz o executivo Farrell Meisel, que há 20 anos dá expediente em canais dos EUA, Alemanha, Cingapura e Afeganistão. Ao visitar o Brasil em junho passado, quando participou do Fórum Brasil de Televisão, Farrel explicou ao Estado que as novelas turcas “fazem parte da cultura local desde a época do rádio”. O norte-americano integra a The Global Agency, empresa que exporta formatos para mais de 40 nações. E tem justamente na Turquia seu grande xodó, dada a aceitação que as novelas de lá vêm ganhando mundo afora.

Mil e Uma Noites foi sensação no Chile e na Argentina. A novela está conquistando mais audiência do que todas as dramaturgias locais”, anima-se Guebel. O executivo da Band acredita que está se dissipando na América Latina o preconceito que havia contra as novelas turcas.

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A julgar pelo melodrama que vem aí, a comoção da plateia não tem erro. Produzida pela TMC Film, Mil e Uma Noites é protagonizada pela jovem Sherazade, arquiteta, viúva, mãe de um menino de 5 anos portador de leucemia, que precisa de auxílio financeiro para custear o tratamento do filho. Com a recusa do sogro, ela apela ao chefe, que se compromete em pagar o transplante de medula óssea que pode salvar a vida de seu filho, desde que... Claro, desde que passem uma noite juntos – ou isso não seria um folhetim. Sherazade terá de refletir se vale a pena abrir mão de sua honra para salvar a vida do menino.

Originalmente batizada como Binbir Gece, a novela foi lançada lá em 2007 e ganhou números de audiência expressivos no Oriente Médio, Leste Europeu e, recentemente, na América Latina. No Chile, o canal Mega quadruplicou sua audiência com o dramalhão. Na Argentina, o canal 13 dobrou sua média de audiência na faixa horária da novela, chegando a 20 pontos e vencendo a concorrente Telefe, primeiro lugar em audiência no horário, que exibia a brasileira Amor À Vida. Se chegar a 6 pontos na Band, já terá multiplicado o ibope da casa em boas proporções.

 De olho nas produções que caem no gosto de seus conterrâneos, o argentino Diego Guebel, diretor de conteúdo da Band, traz ao Brasil a primeira novela turca a ser exibida por essas bandas. E põe no ar hoje, 9, o folhetim Mil e Uma Noites, sucesso no Chile, Argentina e Uruguai, onde venceu até a brasileira Amor à Vida, aquela história de Walcyr Carrasco regida pelo pérfido Félix (Mateus Solano). Aqui, a trama vai ao ar com seus 180 capítulos, às 20h10.

País que cultua a novela como gênero preferido, a Turquia tem concorrido com a Globo em etapas finais do Emmy, a grande premiação da televisão mundial, e é também um bom mercado para as produções da própria Globo. Convém lembrar que o canal brasileiro fez até um afago nos espectadores e na indústria turística turca ao registrar lá um dos cenários de Salve Jorge, novela de Glória Perez. De quebra, a reabertura de espaço para dramaturgia na TV dos Saad pode, ainda que de modo distante, reacender a expectativa pela retomada do gênero entre as produções abrigadas pela emissora. O projeto de retomada da teledramaturgia foi até fator que conspirou para a ida de Dan Stulbach, incentivador da ideia, para a emissora, onde hoje ele estreia no comando do CQC.

 Foto: Divulgação

“Exibir a novela é uma forma de a Band voltar à dramaturgia”, confirma Guebel. “Não temos só esse produto comprado, temos outras duas tramas. Se o resultado de Mil e Uma Noites for bom, vamos apostar nessa estratégia. Pode ser o começo de um novo caminho para a emissora.”

O sucesso das novelas turcas está para o Oriente Médio como o México está para o Ocidente. Ou, em outra comparação, como o chocolate está para a Suíça, como diz o executivo Farrell Meisel, que há 20 anos dá expediente em canais dos EUA, Alemanha, Cingapura e Afeganistão. Ao visitar o Brasil em junho passado, quando participou do Fórum Brasil de Televisão, Farrel explicou ao Estado que as novelas turcas “fazem parte da cultura local desde a época do rádio”. O norte-americano integra a The Global Agency, empresa que exporta formatos para mais de 40 nações. E tem justamente na Turquia seu grande xodó, dada a aceitação que as novelas de lá vêm ganhando mundo afora.

Mil e Uma Noites foi sensação no Chile e na Argentina. A novela está conquistando mais audiência do que todas as dramaturgias locais”, anima-se Guebel. O executivo da Band acredita que está se dissipando na América Latina o preconceito que havia contra as novelas turcas.

A julgar pelo melodrama que vem aí, a comoção da plateia não tem erro. Produzida pela TMC Film, Mil e Uma Noites é protagonizada pela jovem Sherazade, arquiteta, viúva, mãe de um menino de 5 anos portador de leucemia, que precisa de auxílio financeiro para custear o tratamento do filho. Com a recusa do sogro, ela apela ao chefe, que se compromete em pagar o transplante de medula óssea que pode salvar a vida de seu filho, desde que... Claro, desde que passem uma noite juntos – ou isso não seria um folhetim. Sherazade terá de refletir se vale a pena abrir mão de sua honra para salvar a vida do menino.

Originalmente batizada como Binbir Gece, a novela foi lançada lá em 2007 e ganhou números de audiência expressivos no Oriente Médio, Leste Europeu e, recentemente, na América Latina. No Chile, o canal Mega quadruplicou sua audiência com o dramalhão. Na Argentina, o canal 13 dobrou sua média de audiência na faixa horária da novela, chegando a 20 pontos e vencendo a concorrente Telefe, primeiro lugar em audiência no horário, que exibia a brasileira Amor À Vida. Se chegar a 6 pontos na Band, já terá multiplicado o ibope da casa em boas proporções.

 De olho nas produções que caem no gosto de seus conterrâneos, o argentino Diego Guebel, diretor de conteúdo da Band, traz ao Brasil a primeira novela turca a ser exibida por essas bandas. E põe no ar hoje, 9, o folhetim Mil e Uma Noites, sucesso no Chile, Argentina e Uruguai, onde venceu até a brasileira Amor à Vida, aquela história de Walcyr Carrasco regida pelo pérfido Félix (Mateus Solano). Aqui, a trama vai ao ar com seus 180 capítulos, às 20h10.

País que cultua a novela como gênero preferido, a Turquia tem concorrido com a Globo em etapas finais do Emmy, a grande premiação da televisão mundial, e é também um bom mercado para as produções da própria Globo. Convém lembrar que o canal brasileiro fez até um afago nos espectadores e na indústria turística turca ao registrar lá um dos cenários de Salve Jorge, novela de Glória Perez. De quebra, a reabertura de espaço para dramaturgia na TV dos Saad pode, ainda que de modo distante, reacender a expectativa pela retomada do gênero entre as produções abrigadas pela emissora. O projeto de retomada da teledramaturgia foi até fator que conspirou para a ida de Dan Stulbach, incentivador da ideia, para a emissora, onde hoje ele estreia no comando do CQC.

 Foto: Divulgação

“Exibir a novela é uma forma de a Band voltar à dramaturgia”, confirma Guebel. “Não temos só esse produto comprado, temos outras duas tramas. Se o resultado de Mil e Uma Noites for bom, vamos apostar nessa estratégia. Pode ser o começo de um novo caminho para a emissora.”

O sucesso das novelas turcas está para o Oriente Médio como o México está para o Ocidente. Ou, em outra comparação, como o chocolate está para a Suíça, como diz o executivo Farrell Meisel, que há 20 anos dá expediente em canais dos EUA, Alemanha, Cingapura e Afeganistão. Ao visitar o Brasil em junho passado, quando participou do Fórum Brasil de Televisão, Farrel explicou ao Estado que as novelas turcas “fazem parte da cultura local desde a época do rádio”. O norte-americano integra a The Global Agency, empresa que exporta formatos para mais de 40 nações. E tem justamente na Turquia seu grande xodó, dada a aceitação que as novelas de lá vêm ganhando mundo afora.

Mil e Uma Noites foi sensação no Chile e na Argentina. A novela está conquistando mais audiência do que todas as dramaturgias locais”, anima-se Guebel. O executivo da Band acredita que está se dissipando na América Latina o preconceito que havia contra as novelas turcas.

A julgar pelo melodrama que vem aí, a comoção da plateia não tem erro. Produzida pela TMC Film, Mil e Uma Noites é protagonizada pela jovem Sherazade, arquiteta, viúva, mãe de um menino de 5 anos portador de leucemia, que precisa de auxílio financeiro para custear o tratamento do filho. Com a recusa do sogro, ela apela ao chefe, que se compromete em pagar o transplante de medula óssea que pode salvar a vida de seu filho, desde que... Claro, desde que passem uma noite juntos – ou isso não seria um folhetim. Sherazade terá de refletir se vale a pena abrir mão de sua honra para salvar a vida do menino.

Originalmente batizada como Binbir Gece, a novela foi lançada lá em 2007 e ganhou números de audiência expressivos no Oriente Médio, Leste Europeu e, recentemente, na América Latina. No Chile, o canal Mega quadruplicou sua audiência com o dramalhão. Na Argentina, o canal 13 dobrou sua média de audiência na faixa horária da novela, chegando a 20 pontos e vencendo a concorrente Telefe, primeiro lugar em audiência no horário, que exibia a brasileira Amor À Vida. Se chegar a 6 pontos na Band, já terá multiplicado o ibope da casa em boas proporções.

 De olho nas produções que caem no gosto de seus conterrâneos, o argentino Diego Guebel, diretor de conteúdo da Band, traz ao Brasil a primeira novela turca a ser exibida por essas bandas. E põe no ar hoje, 9, o folhetim Mil e Uma Noites, sucesso no Chile, Argentina e Uruguai, onde venceu até a brasileira Amor à Vida, aquela história de Walcyr Carrasco regida pelo pérfido Félix (Mateus Solano). Aqui, a trama vai ao ar com seus 180 capítulos, às 20h10.

País que cultua a novela como gênero preferido, a Turquia tem concorrido com a Globo em etapas finais do Emmy, a grande premiação da televisão mundial, e é também um bom mercado para as produções da própria Globo. Convém lembrar que o canal brasileiro fez até um afago nos espectadores e na indústria turística turca ao registrar lá um dos cenários de Salve Jorge, novela de Glória Perez. De quebra, a reabertura de espaço para dramaturgia na TV dos Saad pode, ainda que de modo distante, reacender a expectativa pela retomada do gênero entre as produções abrigadas pela emissora. O projeto de retomada da teledramaturgia foi até fator que conspirou para a ida de Dan Stulbach, incentivador da ideia, para a emissora, onde hoje ele estreia no comando do CQC.

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“Exibir a novela é uma forma de a Band voltar à dramaturgia”, confirma Guebel. “Não temos só esse produto comprado, temos outras duas tramas. Se o resultado de Mil e Uma Noites for bom, vamos apostar nessa estratégia. Pode ser o começo de um novo caminho para a emissora.”

O sucesso das novelas turcas está para o Oriente Médio como o México está para o Ocidente. Ou, em outra comparação, como o chocolate está para a Suíça, como diz o executivo Farrell Meisel, que há 20 anos dá expediente em canais dos EUA, Alemanha, Cingapura e Afeganistão. Ao visitar o Brasil em junho passado, quando participou do Fórum Brasil de Televisão, Farrel explicou ao Estado que as novelas turcas “fazem parte da cultura local desde a época do rádio”. O norte-americano integra a The Global Agency, empresa que exporta formatos para mais de 40 nações. E tem justamente na Turquia seu grande xodó, dada a aceitação que as novelas de lá vêm ganhando mundo afora.

Mil e Uma Noites foi sensação no Chile e na Argentina. A novela está conquistando mais audiência do que todas as dramaturgias locais”, anima-se Guebel. O executivo da Band acredita que está se dissipando na América Latina o preconceito que havia contra as novelas turcas.

A julgar pelo melodrama que vem aí, a comoção da plateia não tem erro. Produzida pela TMC Film, Mil e Uma Noites é protagonizada pela jovem Sherazade, arquiteta, viúva, mãe de um menino de 5 anos portador de leucemia, que precisa de auxílio financeiro para custear o tratamento do filho. Com a recusa do sogro, ela apela ao chefe, que se compromete em pagar o transplante de medula óssea que pode salvar a vida de seu filho, desde que... Claro, desde que passem uma noite juntos – ou isso não seria um folhetim. Sherazade terá de refletir se vale a pena abrir mão de sua honra para salvar a vida do menino.

Originalmente batizada como Binbir Gece, a novela foi lançada lá em 2007 e ganhou números de audiência expressivos no Oriente Médio, Leste Europeu e, recentemente, na América Latina. No Chile, o canal Mega quadruplicou sua audiência com o dramalhão. Na Argentina, o canal 13 dobrou sua média de audiência na faixa horária da novela, chegando a 20 pontos e vencendo a concorrente Telefe, primeiro lugar em audiência no horário, que exibia a brasileira Amor À Vida. Se chegar a 6 pontos na Band, já terá multiplicado o ibope da casa em boas proporções.

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