Luque chora e trata despedida do 'CQC' como fim do programa


Por Cristina Padiglione

Pela primeira vez em oito anos, vimos Marco Luque falar sério na bancada do 'CQC'.

Em tese, segundo anunciou o diretor de programação da Band, Diego Guebel, este seria o último programa de 2015, precedendo um ano sabático e a promessa de que o 'CQC' voltará ao ar em 2017. Mas o tom de Luque e Rafael Cortez, ambos da equipe original do programa, foi de despedida absoluta, de fim, não de pausa. Dan, que entrou para o time apenas há um ano, absteve-se do clima de adeus e nostalgia antecipada.

Ao ler o resultado da enquete do dia no final do programa, Luque engasgou e começou a agradecer a todos pela trajetória ali honrada. Chorou de fato, e não de modo dramatúrgico, como costumam ser os prantos da TV, que prezam mais as lágrimas do que a sonoplastia dos soluços.

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Cortez levantou-se, foi cumprimentá-lo e o parabenizou pelos oito anos ali vividos. Em um rap de despedida, disse que saiu por dois anos para trabalhar na Record, mas que lá era pior, e ele pediu para voltar. Agora, estariam todos desempregados, mas, quem sabe, Luque iria para o Zorra e Dan voltaria a fazer novela na Globo. Antes do rap, mencionou todos os fundadores do CQC no Brasil, de Marcelo Tas a Felipe Andreoli, passando por Danilo Gentili, Rafinha Bastos, Oscar Filho, além dele próprio e de Luque.

Há coisa de quatro meses, Luque esteve na redação do Estadão. Foi dar entrevista na rádio e na TV Estadão para falar de seu stand up. Conversamos rapidamente e eu lhe perguntei sobre a permanência do CQC na grade de programação da Band para 2016. Ele foi evasivo, não soube responder. Apenas há duas semanas, a direção da Band comunicou a toda a equipe a decisão de interromper a produção. Não informou precisamente quem será aproveitado em outros programas, além de Dan, que assinou um contrato válido até o fim de 2017 e será visto em uma nova série da emissora, sobre histórias pouco conhecidas da História do Brasil, ao lado da historiadora Lilia Schwarcz.

E por hoje é só, pessoal.

Pela primeira vez em oito anos, vimos Marco Luque falar sério na bancada do 'CQC'.

Em tese, segundo anunciou o diretor de programação da Band, Diego Guebel, este seria o último programa de 2015, precedendo um ano sabático e a promessa de que o 'CQC' voltará ao ar em 2017. Mas o tom de Luque e Rafael Cortez, ambos da equipe original do programa, foi de despedida absoluta, de fim, não de pausa. Dan, que entrou para o time apenas há um ano, absteve-se do clima de adeus e nostalgia antecipada.

Ao ler o resultado da enquete do dia no final do programa, Luque engasgou e começou a agradecer a todos pela trajetória ali honrada. Chorou de fato, e não de modo dramatúrgico, como costumam ser os prantos da TV, que prezam mais as lágrimas do que a sonoplastia dos soluços.

Cortez levantou-se, foi cumprimentá-lo e o parabenizou pelos oito anos ali vividos. Em um rap de despedida, disse que saiu por dois anos para trabalhar na Record, mas que lá era pior, e ele pediu para voltar. Agora, estariam todos desempregados, mas, quem sabe, Luque iria para o Zorra e Dan voltaria a fazer novela na Globo. Antes do rap, mencionou todos os fundadores do CQC no Brasil, de Marcelo Tas a Felipe Andreoli, passando por Danilo Gentili, Rafinha Bastos, Oscar Filho, além dele próprio e de Luque.

Há coisa de quatro meses, Luque esteve na redação do Estadão. Foi dar entrevista na rádio e na TV Estadão para falar de seu stand up. Conversamos rapidamente e eu lhe perguntei sobre a permanência do CQC na grade de programação da Band para 2016. Ele foi evasivo, não soube responder. Apenas há duas semanas, a direção da Band comunicou a toda a equipe a decisão de interromper a produção. Não informou precisamente quem será aproveitado em outros programas, além de Dan, que assinou um contrato válido até o fim de 2017 e será visto em uma nova série da emissora, sobre histórias pouco conhecidas da História do Brasil, ao lado da historiadora Lilia Schwarcz.

E por hoje é só, pessoal.

Pela primeira vez em oito anos, vimos Marco Luque falar sério na bancada do 'CQC'.

Em tese, segundo anunciou o diretor de programação da Band, Diego Guebel, este seria o último programa de 2015, precedendo um ano sabático e a promessa de que o 'CQC' voltará ao ar em 2017. Mas o tom de Luque e Rafael Cortez, ambos da equipe original do programa, foi de despedida absoluta, de fim, não de pausa. Dan, que entrou para o time apenas há um ano, absteve-se do clima de adeus e nostalgia antecipada.

Ao ler o resultado da enquete do dia no final do programa, Luque engasgou e começou a agradecer a todos pela trajetória ali honrada. Chorou de fato, e não de modo dramatúrgico, como costumam ser os prantos da TV, que prezam mais as lágrimas do que a sonoplastia dos soluços.

Cortez levantou-se, foi cumprimentá-lo e o parabenizou pelos oito anos ali vividos. Em um rap de despedida, disse que saiu por dois anos para trabalhar na Record, mas que lá era pior, e ele pediu para voltar. Agora, estariam todos desempregados, mas, quem sabe, Luque iria para o Zorra e Dan voltaria a fazer novela na Globo. Antes do rap, mencionou todos os fundadores do CQC no Brasil, de Marcelo Tas a Felipe Andreoli, passando por Danilo Gentili, Rafinha Bastos, Oscar Filho, além dele próprio e de Luque.

Há coisa de quatro meses, Luque esteve na redação do Estadão. Foi dar entrevista na rádio e na TV Estadão para falar de seu stand up. Conversamos rapidamente e eu lhe perguntei sobre a permanência do CQC na grade de programação da Band para 2016. Ele foi evasivo, não soube responder. Apenas há duas semanas, a direção da Band comunicou a toda a equipe a decisão de interromper a produção. Não informou precisamente quem será aproveitado em outros programas, além de Dan, que assinou um contrato válido até o fim de 2017 e será visto em uma nova série da emissora, sobre histórias pouco conhecidas da História do Brasil, ao lado da historiadora Lilia Schwarcz.

E por hoje é só, pessoal.

Pela primeira vez em oito anos, vimos Marco Luque falar sério na bancada do 'CQC'.

Em tese, segundo anunciou o diretor de programação da Band, Diego Guebel, este seria o último programa de 2015, precedendo um ano sabático e a promessa de que o 'CQC' voltará ao ar em 2017. Mas o tom de Luque e Rafael Cortez, ambos da equipe original do programa, foi de despedida absoluta, de fim, não de pausa. Dan, que entrou para o time apenas há um ano, absteve-se do clima de adeus e nostalgia antecipada.

Ao ler o resultado da enquete do dia no final do programa, Luque engasgou e começou a agradecer a todos pela trajetória ali honrada. Chorou de fato, e não de modo dramatúrgico, como costumam ser os prantos da TV, que prezam mais as lágrimas do que a sonoplastia dos soluços.

Cortez levantou-se, foi cumprimentá-lo e o parabenizou pelos oito anos ali vividos. Em um rap de despedida, disse que saiu por dois anos para trabalhar na Record, mas que lá era pior, e ele pediu para voltar. Agora, estariam todos desempregados, mas, quem sabe, Luque iria para o Zorra e Dan voltaria a fazer novela na Globo. Antes do rap, mencionou todos os fundadores do CQC no Brasil, de Marcelo Tas a Felipe Andreoli, passando por Danilo Gentili, Rafinha Bastos, Oscar Filho, além dele próprio e de Luque.

Há coisa de quatro meses, Luque esteve na redação do Estadão. Foi dar entrevista na rádio e na TV Estadão para falar de seu stand up. Conversamos rapidamente e eu lhe perguntei sobre a permanência do CQC na grade de programação da Band para 2016. Ele foi evasivo, não soube responder. Apenas há duas semanas, a direção da Band comunicou a toda a equipe a decisão de interromper a produção. Não informou precisamente quem será aproveitado em outros programas, além de Dan, que assinou um contrato válido até o fim de 2017 e será visto em uma nova série da emissora, sobre histórias pouco conhecidas da História do Brasil, ao lado da historiadora Lilia Schwarcz.

E por hoje é só, pessoal.

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