Silvio Luiz publica apoio a Galvão Bueno pelo gol perdido


Por Cristina Padiglione

 

 

 

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O povo adora xingar o Galvão, mas, a julgar pelo longo eco provocado por cada tropeço ou mérito seu, bingo, o homem ainda é muito bom de audiência.

Ontem, perdeu um gol do Brasil contra a África do Sul. Anunciava lá alguma coisa quando a bola furou a rede, sem seu alarde, sem palavra, sem nada. Tentou se corrigir depois, mas o delay foi latente, silêncio gritante.

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Simpático mesmo foi o recado que Silvio Luiz publicou no Facebook, em apoio ao colega. Xingado que é o tempo todo, o Galvão quase não conta com manifestações públicas de solidariedade. Daí o valor ainda maior do que se lê a seguir:

"AO MEU AMIGO GALVÃO

Papagaio, boa noite.

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Acompanhei hoje como sempre se trabalho na transmissão do jogo da Seleção Brasileira.

Senti como se fosse eu ter perdido aquele gol.

Sei perfeitamente como a gente se sente em uma situação como essa.

Outro dia - apesar do anos de janela - troquei os times. Quem era um era outro.

Apesar do "mea culpa" não consegui dormir, imagino você depois de ter perdido a narração do primeiro gol, em sendo do Brasil, na Globo e exclusivo. Deve ter doido no fundo da alma.

Mas gostei de ouvir a sua humilde explicação.

São atitudes como essa que fazem de você o exelente profissional que é.

Toca o rolo companheiro, pois dúvido que na nossa profissão tenha alguem que não tenha passado por isso.

Abraço grande, e o vinho é por sua conta @@@"

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O povo adora xingar o Galvão, mas, a julgar pelo longo eco provocado por cada tropeço ou mérito seu, bingo, o homem ainda é muito bom de audiência.

Ontem, perdeu um gol do Brasil contra a África do Sul. Anunciava lá alguma coisa quando a bola furou a rede, sem seu alarde, sem palavra, sem nada. Tentou se corrigir depois, mas o delay foi latente, silêncio gritante.

Simpático mesmo foi o recado que Silvio Luiz publicou no Facebook, em apoio ao colega. Xingado que é o tempo todo, o Galvão quase não conta com manifestações públicas de solidariedade. Daí o valor ainda maior do que se lê a seguir:

"AO MEU AMIGO GALVÃO

Papagaio, boa noite.

Acompanhei hoje como sempre se trabalho na transmissão do jogo da Seleção Brasileira.

Senti como se fosse eu ter perdido aquele gol.

Sei perfeitamente como a gente se sente em uma situação como essa.

Outro dia - apesar do anos de janela - troquei os times. Quem era um era outro.

Apesar do "mea culpa" não consegui dormir, imagino você depois de ter perdido a narração do primeiro gol, em sendo do Brasil, na Globo e exclusivo. Deve ter doido no fundo da alma.

Mas gostei de ouvir a sua humilde explicação.

São atitudes como essa que fazem de você o exelente profissional que é.

Toca o rolo companheiro, pois dúvido que na nossa profissão tenha alguem que não tenha passado por isso.

Abraço grande, e o vinho é por sua conta @@@"

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O povo adora xingar o Galvão, mas, a julgar pelo longo eco provocado por cada tropeço ou mérito seu, bingo, o homem ainda é muito bom de audiência.

Ontem, perdeu um gol do Brasil contra a África do Sul. Anunciava lá alguma coisa quando a bola furou a rede, sem seu alarde, sem palavra, sem nada. Tentou se corrigir depois, mas o delay foi latente, silêncio gritante.

Simpático mesmo foi o recado que Silvio Luiz publicou no Facebook, em apoio ao colega. Xingado que é o tempo todo, o Galvão quase não conta com manifestações públicas de solidariedade. Daí o valor ainda maior do que se lê a seguir:

"AO MEU AMIGO GALVÃO

Papagaio, boa noite.

Acompanhei hoje como sempre se trabalho na transmissão do jogo da Seleção Brasileira.

Senti como se fosse eu ter perdido aquele gol.

Sei perfeitamente como a gente se sente em uma situação como essa.

Outro dia - apesar do anos de janela - troquei os times. Quem era um era outro.

Apesar do "mea culpa" não consegui dormir, imagino você depois de ter perdido a narração do primeiro gol, em sendo do Brasil, na Globo e exclusivo. Deve ter doido no fundo da alma.

Mas gostei de ouvir a sua humilde explicação.

São atitudes como essa que fazem de você o exelente profissional que é.

Toca o rolo companheiro, pois dúvido que na nossa profissão tenha alguem que não tenha passado por isso.

Abraço grande, e o vinho é por sua conta @@@"

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O povo adora xingar o Galvão, mas, a julgar pelo longo eco provocado por cada tropeço ou mérito seu, bingo, o homem ainda é muito bom de audiência.

Ontem, perdeu um gol do Brasil contra a África do Sul. Anunciava lá alguma coisa quando a bola furou a rede, sem seu alarde, sem palavra, sem nada. Tentou se corrigir depois, mas o delay foi latente, silêncio gritante.

Simpático mesmo foi o recado que Silvio Luiz publicou no Facebook, em apoio ao colega. Xingado que é o tempo todo, o Galvão quase não conta com manifestações públicas de solidariedade. Daí o valor ainda maior do que se lê a seguir:

"AO MEU AMIGO GALVÃO

Papagaio, boa noite.

Acompanhei hoje como sempre se trabalho na transmissão do jogo da Seleção Brasileira.

Senti como se fosse eu ter perdido aquele gol.

Sei perfeitamente como a gente se sente em uma situação como essa.

Outro dia - apesar do anos de janela - troquei os times. Quem era um era outro.

Apesar do "mea culpa" não consegui dormir, imagino você depois de ter perdido a narração do primeiro gol, em sendo do Brasil, na Globo e exclusivo. Deve ter doido no fundo da alma.

Mas gostei de ouvir a sua humilde explicação.

São atitudes como essa que fazem de você o exelente profissional que é.

Toca o rolo companheiro, pois dúvido que na nossa profissão tenha alguem que não tenha passado por isso.

Abraço grande, e o vinho é por sua conta @@@"

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