SomFúria, minissérie da O2 para a Globo, é mais que biscoito fino


Fernando Meirelles, entre Felipe Camargo e Pedro Paulo Rangel no Teatro Municipal, principal locação da série

Por Cristina Padiglione

Assisti ontem a uma edição dos seis primeiros (de 12) capítulos da minissérie Som&Fúria, nova produção da O2 Filmes, de Fernando Meirelles, para a Globo.

Felipe Camargo dá show, e ninguém venha falar em "volta por cima". O cara é simplesmente o máximo e nós (vamos falar em primeira pessoa do plural, é mais honesto), TV, imprensa, público, abrimos mão dele por anos e anos, injustamente. Azar o nosso. A série esbanja no número de créditos famosos, mas não é isso que a faz excepcional. Os diálogos são precisos, os intérpretes, sob medida, o ritmo, contagiante.

Som&Fúria, adaptação de uma série canadense, trafega pelos bastidores de uma companhia teatral que monta peças de Shakespeare. A produção de Hamlet (ou duas produções de Hamlet, uma no passado e outra no presente) norteia os conflitos do script.

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Estreia dia 7 de julho e é simplesmente im-per-dí-vel.

Assisti ontem a uma edição dos seis primeiros (de 12) capítulos da minissérie Som&Fúria, nova produção da O2 Filmes, de Fernando Meirelles, para a Globo.

Felipe Camargo dá show, e ninguém venha falar em "volta por cima". O cara é simplesmente o máximo e nós (vamos falar em primeira pessoa do plural, é mais honesto), TV, imprensa, público, abrimos mão dele por anos e anos, injustamente. Azar o nosso. A série esbanja no número de créditos famosos, mas não é isso que a faz excepcional. Os diálogos são precisos, os intérpretes, sob medida, o ritmo, contagiante.

Som&Fúria, adaptação de uma série canadense, trafega pelos bastidores de uma companhia teatral que monta peças de Shakespeare. A produção de Hamlet (ou duas produções de Hamlet, uma no passado e outra no presente) norteia os conflitos do script.

Estreia dia 7 de julho e é simplesmente im-per-dí-vel.

Assisti ontem a uma edição dos seis primeiros (de 12) capítulos da minissérie Som&Fúria, nova produção da O2 Filmes, de Fernando Meirelles, para a Globo.

Felipe Camargo dá show, e ninguém venha falar em "volta por cima". O cara é simplesmente o máximo e nós (vamos falar em primeira pessoa do plural, é mais honesto), TV, imprensa, público, abrimos mão dele por anos e anos, injustamente. Azar o nosso. A série esbanja no número de créditos famosos, mas não é isso que a faz excepcional. Os diálogos são precisos, os intérpretes, sob medida, o ritmo, contagiante.

Som&Fúria, adaptação de uma série canadense, trafega pelos bastidores de uma companhia teatral que monta peças de Shakespeare. A produção de Hamlet (ou duas produções de Hamlet, uma no passado e outra no presente) norteia os conflitos do script.

Estreia dia 7 de julho e é simplesmente im-per-dí-vel.

Assisti ontem a uma edição dos seis primeiros (de 12) capítulos da minissérie Som&Fúria, nova produção da O2 Filmes, de Fernando Meirelles, para a Globo.

Felipe Camargo dá show, e ninguém venha falar em "volta por cima". O cara é simplesmente o máximo e nós (vamos falar em primeira pessoa do plural, é mais honesto), TV, imprensa, público, abrimos mão dele por anos e anos, injustamente. Azar o nosso. A série esbanja no número de créditos famosos, mas não é isso que a faz excepcional. Os diálogos são precisos, os intérpretes, sob medida, o ritmo, contagiante.

Som&Fúria, adaptação de uma série canadense, trafega pelos bastidores de uma companhia teatral que monta peças de Shakespeare. A produção de Hamlet (ou duas produções de Hamlet, uma no passado e outra no presente) norteia os conflitos do script.

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