Susana, lá como cá


Por Cristina Padiglione

Olhaí a Susana Vieira, sempre esfuziante, vestida para cena em participação especial na novela Laços de Sangue.

Não, apesar do título, não se trata da coprodução mexicana da Globo com a TV Azteca, e sim da coprodução da Globo em Portugal, com o canal SIC. O texto tem supervisão de Aguinaldo Silva.

Na semana passada, a Globo festejou a estreia de Entre el amor e el Deseo na TV Azeteca. É uma adaptação de Louco Amor, que Gilberto Braga escreveu nos anos 80, e é uma das quatro coproduções da Globo no mercado internacional. A primeira foi Vale Todo, que não vingou em audiência, feita com a Telemundo, depois vieram El Clon, com a mesma Telemundo, e as duas agora em exibição, uma no México, outra em Portugal. Na Mipcom, feira de audiovisual que acontece esta semana em Cannes, executivos da TV Azteca atestaram que estudam, entre mais quatro títulos da Globo, qual seria o mais indicado para engatar já uma segunda coprodução com o plim-plim. Tanto falamos mal das novelas mexicanas que estamos nos unindo a elas. Sim, porque os textos originais são brasileiros, mas todo o resto é devidamente vestido e maquiado dentro do padrão guacamole.

Olhaí a Susana Vieira, sempre esfuziante, vestida para cena em participação especial na novela Laços de Sangue.

Não, apesar do título, não se trata da coprodução mexicana da Globo com a TV Azteca, e sim da coprodução da Globo em Portugal, com o canal SIC. O texto tem supervisão de Aguinaldo Silva.

Na semana passada, a Globo festejou a estreia de Entre el amor e el Deseo na TV Azeteca. É uma adaptação de Louco Amor, que Gilberto Braga escreveu nos anos 80, e é uma das quatro coproduções da Globo no mercado internacional. A primeira foi Vale Todo, que não vingou em audiência, feita com a Telemundo, depois vieram El Clon, com a mesma Telemundo, e as duas agora em exibição, uma no México, outra em Portugal. Na Mipcom, feira de audiovisual que acontece esta semana em Cannes, executivos da TV Azteca atestaram que estudam, entre mais quatro títulos da Globo, qual seria o mais indicado para engatar já uma segunda coprodução com o plim-plim. Tanto falamos mal das novelas mexicanas que estamos nos unindo a elas. Sim, porque os textos originais são brasileiros, mas todo o resto é devidamente vestido e maquiado dentro do padrão guacamole.

Olhaí a Susana Vieira, sempre esfuziante, vestida para cena em participação especial na novela Laços de Sangue.

Não, apesar do título, não se trata da coprodução mexicana da Globo com a TV Azteca, e sim da coprodução da Globo em Portugal, com o canal SIC. O texto tem supervisão de Aguinaldo Silva.

Na semana passada, a Globo festejou a estreia de Entre el amor e el Deseo na TV Azeteca. É uma adaptação de Louco Amor, que Gilberto Braga escreveu nos anos 80, e é uma das quatro coproduções da Globo no mercado internacional. A primeira foi Vale Todo, que não vingou em audiência, feita com a Telemundo, depois vieram El Clon, com a mesma Telemundo, e as duas agora em exibição, uma no México, outra em Portugal. Na Mipcom, feira de audiovisual que acontece esta semana em Cannes, executivos da TV Azteca atestaram que estudam, entre mais quatro títulos da Globo, qual seria o mais indicado para engatar já uma segunda coprodução com o plim-plim. Tanto falamos mal das novelas mexicanas que estamos nos unindo a elas. Sim, porque os textos originais são brasileiros, mas todo o resto é devidamente vestido e maquiado dentro do padrão guacamole.

Olhaí a Susana Vieira, sempre esfuziante, vestida para cena em participação especial na novela Laços de Sangue.

Não, apesar do título, não se trata da coprodução mexicana da Globo com a TV Azteca, e sim da coprodução da Globo em Portugal, com o canal SIC. O texto tem supervisão de Aguinaldo Silva.

Na semana passada, a Globo festejou a estreia de Entre el amor e el Deseo na TV Azeteca. É uma adaptação de Louco Amor, que Gilberto Braga escreveu nos anos 80, e é uma das quatro coproduções da Globo no mercado internacional. A primeira foi Vale Todo, que não vingou em audiência, feita com a Telemundo, depois vieram El Clon, com a mesma Telemundo, e as duas agora em exibição, uma no México, outra em Portugal. Na Mipcom, feira de audiovisual que acontece esta semana em Cannes, executivos da TV Azteca atestaram que estudam, entre mais quatro títulos da Globo, qual seria o mais indicado para engatar já uma segunda coprodução com o plim-plim. Tanto falamos mal das novelas mexicanas que estamos nos unindo a elas. Sim, porque os textos originais são brasileiros, mas todo o resto é devidamente vestido e maquiado dentro do padrão guacamole.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.