Cultura tem conta bloqueada por causa de dívida


Processo trabalhista de R$ 10 milhões faz juíza impedir uso de dinheiro da emissora, que, pressionada, pede acordo com Sindicato dos Radialistas

Por Agencia Estado

Uma greve de 1989 causa agora muita dor de cabeça para a TV Cultura. No dia 6, a emissora teve uma conta bloqueada para o pagamento de uma dívida trabalhista, calculada no ínicio do mês em R$ 10.665.899,86. A conta, de número 90-000000-0, é do Banco Nossa Caixa Nosso Banco, e foi bloqueada por determinação da juíza Maria Fernanda Queiroz da Silveira, da 15.ª Vara Trabalhista de São Paulo. Segundo o diretor do Sindicato dos Radialistas de São Paulo, Nilton de Martins, a dívida da Cultura é referente ao pagamento de um reajuste de 26% de salários de 1.135 trabalhadores que estavam na emissora em 1989, época da greve. Martins explica que a greve durou quinze dias e os trabalhadores tiveram de entrar na Justiça, contra a emissora, exigindo o recebimento do reajuste. A decisão em última instância do processo - favorável aos trabalhadores - ocorreu em 1996, ele fala. Desde então, diz, a dívida foi calculada e recalculada até o atual bloqueio da conta. "A Cultura alega que o pagamento da dívida não estava previsto no orçamento deste ano, por isso não pode ser paga", diz Martins. "Com o bloqueio, eles estão atrasando o salário de quem não é contratado e o pagamento de fornecedores." Martins diz que a Diretoria Financeira da Cultura chegou a pedir ao sindicato uma proposta de pagamento, mas até a manhã de ontem não havia dado resposta ao documento. "Em 8 de junho, apresentamos uma proposta para que eles pagassem a dívida, integralmente, em 12 vezes", diz Martins. O sindicato ameaçava fazer manifestação esta semana caso a questão não fosse resolvida. Propôs até mobilizar trabalhadores da Cultura que estão com salários atrasados, por conta do bloqueio da conta. Ao ser questionado pelo Estado sobre o assunto, Jorge da Cunha Lima (presidente da Fundação Padre Anchieta, mantenedora da Cultura) garantiu que fará um acordo com o sindicato, de pagamento da dívida. Não adianta, no entanto, o teor da proposta, apresentada na tarde ontem ao sindicato. "Marcamos a reunião para resolver a questão de uma vez por todas", afirmou Cunha Lima.

Uma greve de 1989 causa agora muita dor de cabeça para a TV Cultura. No dia 6, a emissora teve uma conta bloqueada para o pagamento de uma dívida trabalhista, calculada no ínicio do mês em R$ 10.665.899,86. A conta, de número 90-000000-0, é do Banco Nossa Caixa Nosso Banco, e foi bloqueada por determinação da juíza Maria Fernanda Queiroz da Silveira, da 15.ª Vara Trabalhista de São Paulo. Segundo o diretor do Sindicato dos Radialistas de São Paulo, Nilton de Martins, a dívida da Cultura é referente ao pagamento de um reajuste de 26% de salários de 1.135 trabalhadores que estavam na emissora em 1989, época da greve. Martins explica que a greve durou quinze dias e os trabalhadores tiveram de entrar na Justiça, contra a emissora, exigindo o recebimento do reajuste. A decisão em última instância do processo - favorável aos trabalhadores - ocorreu em 1996, ele fala. Desde então, diz, a dívida foi calculada e recalculada até o atual bloqueio da conta. "A Cultura alega que o pagamento da dívida não estava previsto no orçamento deste ano, por isso não pode ser paga", diz Martins. "Com o bloqueio, eles estão atrasando o salário de quem não é contratado e o pagamento de fornecedores." Martins diz que a Diretoria Financeira da Cultura chegou a pedir ao sindicato uma proposta de pagamento, mas até a manhã de ontem não havia dado resposta ao documento. "Em 8 de junho, apresentamos uma proposta para que eles pagassem a dívida, integralmente, em 12 vezes", diz Martins. O sindicato ameaçava fazer manifestação esta semana caso a questão não fosse resolvida. Propôs até mobilizar trabalhadores da Cultura que estão com salários atrasados, por conta do bloqueio da conta. Ao ser questionado pelo Estado sobre o assunto, Jorge da Cunha Lima (presidente da Fundação Padre Anchieta, mantenedora da Cultura) garantiu que fará um acordo com o sindicato, de pagamento da dívida. Não adianta, no entanto, o teor da proposta, apresentada na tarde ontem ao sindicato. "Marcamos a reunião para resolver a questão de uma vez por todas", afirmou Cunha Lima.

Uma greve de 1989 causa agora muita dor de cabeça para a TV Cultura. No dia 6, a emissora teve uma conta bloqueada para o pagamento de uma dívida trabalhista, calculada no ínicio do mês em R$ 10.665.899,86. A conta, de número 90-000000-0, é do Banco Nossa Caixa Nosso Banco, e foi bloqueada por determinação da juíza Maria Fernanda Queiroz da Silveira, da 15.ª Vara Trabalhista de São Paulo. Segundo o diretor do Sindicato dos Radialistas de São Paulo, Nilton de Martins, a dívida da Cultura é referente ao pagamento de um reajuste de 26% de salários de 1.135 trabalhadores que estavam na emissora em 1989, época da greve. Martins explica que a greve durou quinze dias e os trabalhadores tiveram de entrar na Justiça, contra a emissora, exigindo o recebimento do reajuste. A decisão em última instância do processo - favorável aos trabalhadores - ocorreu em 1996, ele fala. Desde então, diz, a dívida foi calculada e recalculada até o atual bloqueio da conta. "A Cultura alega que o pagamento da dívida não estava previsto no orçamento deste ano, por isso não pode ser paga", diz Martins. "Com o bloqueio, eles estão atrasando o salário de quem não é contratado e o pagamento de fornecedores." Martins diz que a Diretoria Financeira da Cultura chegou a pedir ao sindicato uma proposta de pagamento, mas até a manhã de ontem não havia dado resposta ao documento. "Em 8 de junho, apresentamos uma proposta para que eles pagassem a dívida, integralmente, em 12 vezes", diz Martins. O sindicato ameaçava fazer manifestação esta semana caso a questão não fosse resolvida. Propôs até mobilizar trabalhadores da Cultura que estão com salários atrasados, por conta do bloqueio da conta. Ao ser questionado pelo Estado sobre o assunto, Jorge da Cunha Lima (presidente da Fundação Padre Anchieta, mantenedora da Cultura) garantiu que fará um acordo com o sindicato, de pagamento da dívida. Não adianta, no entanto, o teor da proposta, apresentada na tarde ontem ao sindicato. "Marcamos a reunião para resolver a questão de uma vez por todas", afirmou Cunha Lima.

Uma greve de 1989 causa agora muita dor de cabeça para a TV Cultura. No dia 6, a emissora teve uma conta bloqueada para o pagamento de uma dívida trabalhista, calculada no ínicio do mês em R$ 10.665.899,86. A conta, de número 90-000000-0, é do Banco Nossa Caixa Nosso Banco, e foi bloqueada por determinação da juíza Maria Fernanda Queiroz da Silveira, da 15.ª Vara Trabalhista de São Paulo. Segundo o diretor do Sindicato dos Radialistas de São Paulo, Nilton de Martins, a dívida da Cultura é referente ao pagamento de um reajuste de 26% de salários de 1.135 trabalhadores que estavam na emissora em 1989, época da greve. Martins explica que a greve durou quinze dias e os trabalhadores tiveram de entrar na Justiça, contra a emissora, exigindo o recebimento do reajuste. A decisão em última instância do processo - favorável aos trabalhadores - ocorreu em 1996, ele fala. Desde então, diz, a dívida foi calculada e recalculada até o atual bloqueio da conta. "A Cultura alega que o pagamento da dívida não estava previsto no orçamento deste ano, por isso não pode ser paga", diz Martins. "Com o bloqueio, eles estão atrasando o salário de quem não é contratado e o pagamento de fornecedores." Martins diz que a Diretoria Financeira da Cultura chegou a pedir ao sindicato uma proposta de pagamento, mas até a manhã de ontem não havia dado resposta ao documento. "Em 8 de junho, apresentamos uma proposta para que eles pagassem a dívida, integralmente, em 12 vezes", diz Martins. O sindicato ameaçava fazer manifestação esta semana caso a questão não fosse resolvida. Propôs até mobilizar trabalhadores da Cultura que estão com salários atrasados, por conta do bloqueio da conta. Ao ser questionado pelo Estado sobre o assunto, Jorge da Cunha Lima (presidente da Fundação Padre Anchieta, mantenedora da Cultura) garantiu que fará um acordo com o sindicato, de pagamento da dívida. Não adianta, no entanto, o teor da proposta, apresentada na tarde ontem ao sindicato. "Marcamos a reunião para resolver a questão de uma vez por todas", afirmou Cunha Lima.

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