Disque Hélio Forte para consertar seu telefone antigo


Por Redação

Por que ainda dizemos que vamos discar um determinado número de telefone se os telefones que usamos hoje em dia não têm mais discos? Se quiser matar a saudade dos velhos aparelhos, faça uma visita à oficina de restauração de telefones ETL. A oficina de Hélio Forte, 66 anos,tem à venda telefones do século 19, e também modelos de várias décadas do século 20. "Tenho alguns antigos funcionando mil vezes melhor do que esses telefones modernos", garante. "É preferível ter um desses, que não dá trabalho e aindaenfeita a sua casa". O restaurador lembra que a única desvantagem dos aparelhos antigos é que eles não permitem fazer operações bancárias por telefone, já que "não têm asterisco nem sustenido".

 Foto: Estadão

Hélio abriu a oficina há 38 anos. Começou consertando aparelhos de televisão, até que aprendeu a arrumar telefones. "No começo eu fazia telefones eletrônicos, mas me adaptei melhor com os mecânicos, mais antigos. Eu gosto de trabalhos manuais", conta ele, que também já foi colecionador. Chegou a ter 70 telefones antigos guardados, mas resolveuvender a coleção em 2002. "O dinheiro falou mais alto... Só um deles foi vendido por R$ 25 mil", conta ele, sem revelar o valor total ganhou com a venda de seus aparelhos. A maior parte da coleção foi arrematada pelo empresário Eliseu Delamuta, dono da Della Via Pneus. Delamuta é colecionador de antiguidades que vão de telefones a carrinhos em miniaturas. "Ele só quis os mais raros", diz Hélio.

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 Foto: Estadão

A oficina de Hélio é um lugar pequeno, com fachadadiscreta. A placa de identificação fica do lado de dentro, e é difícil até enxergar... o número de telefone. Ali, Helio vende, compra, conserta, restaura e fabrica telefones. Sim, fabrica! E o cliente pode desenhar o modelo."No Brasil, só eu faço isso", jacta-se. "E faço com perfeição". Ele conta que os pedidos de restauração mais frequentes são de aparelhos com valor sentimental, herdados de algum parente.

O preço da restauração na oficina de Hélio costuma variar entre R$ 50 e R$ 300. "É preciso fazer uma avaliação do telefone antes de fechar o preço", avisa. Os consertos mais caros são dos aparelhos da Telearte, que fabricava telefones na década de 1960. "São telefones artísticos, feitos de metal", descreve Hélio. Para polir esses aparelhos, o restaurador precisa desmontá-los inteiros e colocar as peças em uma máquina de 3 mil rotações por minuto. "Por isso precisa desmontar. Se um fio enrosca ali, quebra tudo e ainda me machuca".

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ETL Eletrônica e Telecomunicações R. Dona Antonia de Queirós, 91; Bela Vista; 3259-3126 e 99697-0797. Segunda a sexta, das 10h às 20h.

(Com colaboração e fotos de Karina Trevizan)

Por que ainda dizemos que vamos discar um determinado número de telefone se os telefones que usamos hoje em dia não têm mais discos? Se quiser matar a saudade dos velhos aparelhos, faça uma visita à oficina de restauração de telefones ETL. A oficina de Hélio Forte, 66 anos,tem à venda telefones do século 19, e também modelos de várias décadas do século 20. "Tenho alguns antigos funcionando mil vezes melhor do que esses telefones modernos", garante. "É preferível ter um desses, que não dá trabalho e aindaenfeita a sua casa". O restaurador lembra que a única desvantagem dos aparelhos antigos é que eles não permitem fazer operações bancárias por telefone, já que "não têm asterisco nem sustenido".

 Foto: Estadão

Hélio abriu a oficina há 38 anos. Começou consertando aparelhos de televisão, até que aprendeu a arrumar telefones. "No começo eu fazia telefones eletrônicos, mas me adaptei melhor com os mecânicos, mais antigos. Eu gosto de trabalhos manuais", conta ele, que também já foi colecionador. Chegou a ter 70 telefones antigos guardados, mas resolveuvender a coleção em 2002. "O dinheiro falou mais alto... Só um deles foi vendido por R$ 25 mil", conta ele, sem revelar o valor total ganhou com a venda de seus aparelhos. A maior parte da coleção foi arrematada pelo empresário Eliseu Delamuta, dono da Della Via Pneus. Delamuta é colecionador de antiguidades que vão de telefones a carrinhos em miniaturas. "Ele só quis os mais raros", diz Hélio.

 Foto: Estadão

A oficina de Hélio é um lugar pequeno, com fachadadiscreta. A placa de identificação fica do lado de dentro, e é difícil até enxergar... o número de telefone. Ali, Helio vende, compra, conserta, restaura e fabrica telefones. Sim, fabrica! E o cliente pode desenhar o modelo."No Brasil, só eu faço isso", jacta-se. "E faço com perfeição". Ele conta que os pedidos de restauração mais frequentes são de aparelhos com valor sentimental, herdados de algum parente.

O preço da restauração na oficina de Hélio costuma variar entre R$ 50 e R$ 300. "É preciso fazer uma avaliação do telefone antes de fechar o preço", avisa. Os consertos mais caros são dos aparelhos da Telearte, que fabricava telefones na década de 1960. "São telefones artísticos, feitos de metal", descreve Hélio. Para polir esses aparelhos, o restaurador precisa desmontá-los inteiros e colocar as peças em uma máquina de 3 mil rotações por minuto. "Por isso precisa desmontar. Se um fio enrosca ali, quebra tudo e ainda me machuca".

ETL Eletrônica e Telecomunicações R. Dona Antonia de Queirós, 91; Bela Vista; 3259-3126 e 99697-0797. Segunda a sexta, das 10h às 20h.

(Com colaboração e fotos de Karina Trevizan)

Por que ainda dizemos que vamos discar um determinado número de telefone se os telefones que usamos hoje em dia não têm mais discos? Se quiser matar a saudade dos velhos aparelhos, faça uma visita à oficina de restauração de telefones ETL. A oficina de Hélio Forte, 66 anos,tem à venda telefones do século 19, e também modelos de várias décadas do século 20. "Tenho alguns antigos funcionando mil vezes melhor do que esses telefones modernos", garante. "É preferível ter um desses, que não dá trabalho e aindaenfeita a sua casa". O restaurador lembra que a única desvantagem dos aparelhos antigos é que eles não permitem fazer operações bancárias por telefone, já que "não têm asterisco nem sustenido".

 Foto: Estadão

Hélio abriu a oficina há 38 anos. Começou consertando aparelhos de televisão, até que aprendeu a arrumar telefones. "No começo eu fazia telefones eletrônicos, mas me adaptei melhor com os mecânicos, mais antigos. Eu gosto de trabalhos manuais", conta ele, que também já foi colecionador. Chegou a ter 70 telefones antigos guardados, mas resolveuvender a coleção em 2002. "O dinheiro falou mais alto... Só um deles foi vendido por R$ 25 mil", conta ele, sem revelar o valor total ganhou com a venda de seus aparelhos. A maior parte da coleção foi arrematada pelo empresário Eliseu Delamuta, dono da Della Via Pneus. Delamuta é colecionador de antiguidades que vão de telefones a carrinhos em miniaturas. "Ele só quis os mais raros", diz Hélio.

 Foto: Estadão

A oficina de Hélio é um lugar pequeno, com fachadadiscreta. A placa de identificação fica do lado de dentro, e é difícil até enxergar... o número de telefone. Ali, Helio vende, compra, conserta, restaura e fabrica telefones. Sim, fabrica! E o cliente pode desenhar o modelo."No Brasil, só eu faço isso", jacta-se. "E faço com perfeição". Ele conta que os pedidos de restauração mais frequentes são de aparelhos com valor sentimental, herdados de algum parente.

O preço da restauração na oficina de Hélio costuma variar entre R$ 50 e R$ 300. "É preciso fazer uma avaliação do telefone antes de fechar o preço", avisa. Os consertos mais caros são dos aparelhos da Telearte, que fabricava telefones na década de 1960. "São telefones artísticos, feitos de metal", descreve Hélio. Para polir esses aparelhos, o restaurador precisa desmontá-los inteiros e colocar as peças em uma máquina de 3 mil rotações por minuto. "Por isso precisa desmontar. Se um fio enrosca ali, quebra tudo e ainda me machuca".

ETL Eletrônica e Telecomunicações R. Dona Antonia de Queirós, 91; Bela Vista; 3259-3126 e 99697-0797. Segunda a sexta, das 10h às 20h.

(Com colaboração e fotos de Karina Trevizan)

Por que ainda dizemos que vamos discar um determinado número de telefone se os telefones que usamos hoje em dia não têm mais discos? Se quiser matar a saudade dos velhos aparelhos, faça uma visita à oficina de restauração de telefones ETL. A oficina de Hélio Forte, 66 anos,tem à venda telefones do século 19, e também modelos de várias décadas do século 20. "Tenho alguns antigos funcionando mil vezes melhor do que esses telefones modernos", garante. "É preferível ter um desses, que não dá trabalho e aindaenfeita a sua casa". O restaurador lembra que a única desvantagem dos aparelhos antigos é que eles não permitem fazer operações bancárias por telefone, já que "não têm asterisco nem sustenido".

 Foto: Estadão

Hélio abriu a oficina há 38 anos. Começou consertando aparelhos de televisão, até que aprendeu a arrumar telefones. "No começo eu fazia telefones eletrônicos, mas me adaptei melhor com os mecânicos, mais antigos. Eu gosto de trabalhos manuais", conta ele, que também já foi colecionador. Chegou a ter 70 telefones antigos guardados, mas resolveuvender a coleção em 2002. "O dinheiro falou mais alto... Só um deles foi vendido por R$ 25 mil", conta ele, sem revelar o valor total ganhou com a venda de seus aparelhos. A maior parte da coleção foi arrematada pelo empresário Eliseu Delamuta, dono da Della Via Pneus. Delamuta é colecionador de antiguidades que vão de telefones a carrinhos em miniaturas. "Ele só quis os mais raros", diz Hélio.

 Foto: Estadão

A oficina de Hélio é um lugar pequeno, com fachadadiscreta. A placa de identificação fica do lado de dentro, e é difícil até enxergar... o número de telefone. Ali, Helio vende, compra, conserta, restaura e fabrica telefones. Sim, fabrica! E o cliente pode desenhar o modelo."No Brasil, só eu faço isso", jacta-se. "E faço com perfeição". Ele conta que os pedidos de restauração mais frequentes são de aparelhos com valor sentimental, herdados de algum parente.

O preço da restauração na oficina de Hélio costuma variar entre R$ 50 e R$ 300. "É preciso fazer uma avaliação do telefone antes de fechar o preço", avisa. Os consertos mais caros são dos aparelhos da Telearte, que fabricava telefones na década de 1960. "São telefones artísticos, feitos de metal", descreve Hélio. Para polir esses aparelhos, o restaurador precisa desmontá-los inteiros e colocar as peças em uma máquina de 3 mil rotações por minuto. "Por isso precisa desmontar. Se um fio enrosca ali, quebra tudo e ainda me machuca".

ETL Eletrônica e Telecomunicações R. Dona Antonia de Queirós, 91; Bela Vista; 3259-3126 e 99697-0797. Segunda a sexta, das 10h às 20h.

(Com colaboração e fotos de Karina Trevizan)

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