Curta denuncia e instiga


Por Luiz Zanin Oricchio e BRASÍLIA

BRASÍLIANa média, a seleção dos curtas foi fraca. Fica a impressão de um momento de falta de inspiração neste formato tão propício ao risco e ao experimento. Dito isso, alguns títulos parecem pelo menos bem interessantes. O vencedor Acercadacana, de Felipe Calheiros, é um deles. Tem qualidade cinematográfica, além do empenho político. Não se limita a denunciar a gravidade da situação da terra no Brasil, mas indica o desequilíbrio de poder envolvido na questão. Nesse sentido, é filme maduro feito por um jovem. Muita gente ficou encantada com A Mula Teimosa e o Controle Remoto, de Hélio Vilela Nunes, narrado só com meios visuais, sem diálogos. Crença poética no poder da imagem.

BRASÍLIANa média, a seleção dos curtas foi fraca. Fica a impressão de um momento de falta de inspiração neste formato tão propício ao risco e ao experimento. Dito isso, alguns títulos parecem pelo menos bem interessantes. O vencedor Acercadacana, de Felipe Calheiros, é um deles. Tem qualidade cinematográfica, além do empenho político. Não se limita a denunciar a gravidade da situação da terra no Brasil, mas indica o desequilíbrio de poder envolvido na questão. Nesse sentido, é filme maduro feito por um jovem. Muita gente ficou encantada com A Mula Teimosa e o Controle Remoto, de Hélio Vilela Nunes, narrado só com meios visuais, sem diálogos. Crença poética no poder da imagem.

BRASÍLIANa média, a seleção dos curtas foi fraca. Fica a impressão de um momento de falta de inspiração neste formato tão propício ao risco e ao experimento. Dito isso, alguns títulos parecem pelo menos bem interessantes. O vencedor Acercadacana, de Felipe Calheiros, é um deles. Tem qualidade cinematográfica, além do empenho político. Não se limita a denunciar a gravidade da situação da terra no Brasil, mas indica o desequilíbrio de poder envolvido na questão. Nesse sentido, é filme maduro feito por um jovem. Muita gente ficou encantada com A Mula Teimosa e o Controle Remoto, de Hélio Vilela Nunes, narrado só com meios visuais, sem diálogos. Crença poética no poder da imagem.

BRASÍLIANa média, a seleção dos curtas foi fraca. Fica a impressão de um momento de falta de inspiração neste formato tão propício ao risco e ao experimento. Dito isso, alguns títulos parecem pelo menos bem interessantes. O vencedor Acercadacana, de Felipe Calheiros, é um deles. Tem qualidade cinematográfica, além do empenho político. Não se limita a denunciar a gravidade da situação da terra no Brasil, mas indica o desequilíbrio de poder envolvido na questão. Nesse sentido, é filme maduro feito por um jovem. Muita gente ficou encantada com A Mula Teimosa e o Controle Remoto, de Hélio Vilela Nunes, narrado só com meios visuais, sem diálogos. Crença poética no poder da imagem.

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