De São Paulo a Juazeiro do Norte


Galeria Choque Cultural leva artistas para ocupar a cidade cearense com exposição e intervenções urbanas

Por Marina Vaz

Juazeiro do Norte amanheceu um pouco mais próxima de São Paulo. Começa hoje, na pequena cidade do interior do Ceará, a Ponte, um programa de intercâmbio artístico organizado pela galeria Choque Cultural. O festival vai promover intervenções urbanas, encontros e oficinas, além de uma mostra com cerca de 50 obras no Centro Cultural Banco do Nordeste. O grupo de artistas participantes, que desembarcou ontem na região do Cariri, inclui Daniel Melim, Stephan Doitschinoff, Mariana Martins, Presto, Znort e o coletivo SHN. A seleção levou em conta a ligação deles e de seus trabalhos com a cultura local. Doitschinoff, também conhecido como Calma, expõe pinturas que exploram símbolos ligados ao sincretismo religioso brasileiro. Outro exemplo são as esculturas de Znort, que fazem referência aos ex-votos, peças de madeira que costumam ser colocadas em igrejas por fiéis. A exposição, que permanece em cartaz até 30 de setembro, apresenta ainda fotografias, instalações e pinturas feitas nas paredes e na fachada do centro cultural. Mas as ruas de Juazeiro também serão tomadas por arte. Até segunda-feira, Presto e Melim vão pintar murais ao ar livre e o grupo SHN vai fazer várias intervenções na cidade, colorindo pontos como caixas de luz e muros quebrados. A maratona prevê também visitas a ateliês da região, como o do escultor Mira Nordestino e de xilogravuristas, ligados à literatura de cordel. A 'ponte' é concluída com a oportunidade de os artistas locais trocarem experiências com os curadores Baixo Ribeiro (sócio da galeria Choque Cultural) e Rosely Nakagawa. "Serão dois dias inteiros de leitura de portfólios, sem seleção prévia; vamos montar uma estratégia de atendimento para ver os trabalhos de todos os interessados", diz Baixo. E a ideia dos organizadores é que o projeto não pare na ligação São Paulo-Juazeiro do Norte. "Queremos manter o canal aberto com esses artistas e, depois, levar a Ponte para outras cidades brasileiras", afirma o curador. "Nossa visão é criar uma rede de cidades interessadas no intercâmbio cultural."O projeto Ponte marca o novo momento da Choque Cultural, criada em 2003 por Baixo Ribeiro, Eduardo Saretta e Mariana Martins, com a proposta de aproximar a arte dos jovens. As ações educativas, sempre presentes na programação da galeria, ganharam autonomia com a criação do Eduqativo ("com 'q' de qualidade, qualificação"). Nos últimos três anos, a instituição sem fins lucrativos já formou 150 professores da rede pública (incluindo escolas estaduais e CEUs) sobre o tema da arte urbana. Segundo Baixo, eles também negociam levar o projeto Ponte para as Fábricas de Cultura, mantidas pelo governo do Estado - interligando, neste caso, em vez de cidades, diferentes bairros de São Paulo.

Juazeiro do Norte amanheceu um pouco mais próxima de São Paulo. Começa hoje, na pequena cidade do interior do Ceará, a Ponte, um programa de intercâmbio artístico organizado pela galeria Choque Cultural. O festival vai promover intervenções urbanas, encontros e oficinas, além de uma mostra com cerca de 50 obras no Centro Cultural Banco do Nordeste. O grupo de artistas participantes, que desembarcou ontem na região do Cariri, inclui Daniel Melim, Stephan Doitschinoff, Mariana Martins, Presto, Znort e o coletivo SHN. A seleção levou em conta a ligação deles e de seus trabalhos com a cultura local. Doitschinoff, também conhecido como Calma, expõe pinturas que exploram símbolos ligados ao sincretismo religioso brasileiro. Outro exemplo são as esculturas de Znort, que fazem referência aos ex-votos, peças de madeira que costumam ser colocadas em igrejas por fiéis. A exposição, que permanece em cartaz até 30 de setembro, apresenta ainda fotografias, instalações e pinturas feitas nas paredes e na fachada do centro cultural. Mas as ruas de Juazeiro também serão tomadas por arte. Até segunda-feira, Presto e Melim vão pintar murais ao ar livre e o grupo SHN vai fazer várias intervenções na cidade, colorindo pontos como caixas de luz e muros quebrados. A maratona prevê também visitas a ateliês da região, como o do escultor Mira Nordestino e de xilogravuristas, ligados à literatura de cordel. A 'ponte' é concluída com a oportunidade de os artistas locais trocarem experiências com os curadores Baixo Ribeiro (sócio da galeria Choque Cultural) e Rosely Nakagawa. "Serão dois dias inteiros de leitura de portfólios, sem seleção prévia; vamos montar uma estratégia de atendimento para ver os trabalhos de todos os interessados", diz Baixo. E a ideia dos organizadores é que o projeto não pare na ligação São Paulo-Juazeiro do Norte. "Queremos manter o canal aberto com esses artistas e, depois, levar a Ponte para outras cidades brasileiras", afirma o curador. "Nossa visão é criar uma rede de cidades interessadas no intercâmbio cultural."O projeto Ponte marca o novo momento da Choque Cultural, criada em 2003 por Baixo Ribeiro, Eduardo Saretta e Mariana Martins, com a proposta de aproximar a arte dos jovens. As ações educativas, sempre presentes na programação da galeria, ganharam autonomia com a criação do Eduqativo ("com 'q' de qualidade, qualificação"). Nos últimos três anos, a instituição sem fins lucrativos já formou 150 professores da rede pública (incluindo escolas estaduais e CEUs) sobre o tema da arte urbana. Segundo Baixo, eles também negociam levar o projeto Ponte para as Fábricas de Cultura, mantidas pelo governo do Estado - interligando, neste caso, em vez de cidades, diferentes bairros de São Paulo.

Juazeiro do Norte amanheceu um pouco mais próxima de São Paulo. Começa hoje, na pequena cidade do interior do Ceará, a Ponte, um programa de intercâmbio artístico organizado pela galeria Choque Cultural. O festival vai promover intervenções urbanas, encontros e oficinas, além de uma mostra com cerca de 50 obras no Centro Cultural Banco do Nordeste. O grupo de artistas participantes, que desembarcou ontem na região do Cariri, inclui Daniel Melim, Stephan Doitschinoff, Mariana Martins, Presto, Znort e o coletivo SHN. A seleção levou em conta a ligação deles e de seus trabalhos com a cultura local. Doitschinoff, também conhecido como Calma, expõe pinturas que exploram símbolos ligados ao sincretismo religioso brasileiro. Outro exemplo são as esculturas de Znort, que fazem referência aos ex-votos, peças de madeira que costumam ser colocadas em igrejas por fiéis. A exposição, que permanece em cartaz até 30 de setembro, apresenta ainda fotografias, instalações e pinturas feitas nas paredes e na fachada do centro cultural. Mas as ruas de Juazeiro também serão tomadas por arte. Até segunda-feira, Presto e Melim vão pintar murais ao ar livre e o grupo SHN vai fazer várias intervenções na cidade, colorindo pontos como caixas de luz e muros quebrados. A maratona prevê também visitas a ateliês da região, como o do escultor Mira Nordestino e de xilogravuristas, ligados à literatura de cordel. A 'ponte' é concluída com a oportunidade de os artistas locais trocarem experiências com os curadores Baixo Ribeiro (sócio da galeria Choque Cultural) e Rosely Nakagawa. "Serão dois dias inteiros de leitura de portfólios, sem seleção prévia; vamos montar uma estratégia de atendimento para ver os trabalhos de todos os interessados", diz Baixo. E a ideia dos organizadores é que o projeto não pare na ligação São Paulo-Juazeiro do Norte. "Queremos manter o canal aberto com esses artistas e, depois, levar a Ponte para outras cidades brasileiras", afirma o curador. "Nossa visão é criar uma rede de cidades interessadas no intercâmbio cultural."O projeto Ponte marca o novo momento da Choque Cultural, criada em 2003 por Baixo Ribeiro, Eduardo Saretta e Mariana Martins, com a proposta de aproximar a arte dos jovens. As ações educativas, sempre presentes na programação da galeria, ganharam autonomia com a criação do Eduqativo ("com 'q' de qualidade, qualificação"). Nos últimos três anos, a instituição sem fins lucrativos já formou 150 professores da rede pública (incluindo escolas estaduais e CEUs) sobre o tema da arte urbana. Segundo Baixo, eles também negociam levar o projeto Ponte para as Fábricas de Cultura, mantidas pelo governo do Estado - interligando, neste caso, em vez de cidades, diferentes bairros de São Paulo.

Juazeiro do Norte amanheceu um pouco mais próxima de São Paulo. Começa hoje, na pequena cidade do interior do Ceará, a Ponte, um programa de intercâmbio artístico organizado pela galeria Choque Cultural. O festival vai promover intervenções urbanas, encontros e oficinas, além de uma mostra com cerca de 50 obras no Centro Cultural Banco do Nordeste. O grupo de artistas participantes, que desembarcou ontem na região do Cariri, inclui Daniel Melim, Stephan Doitschinoff, Mariana Martins, Presto, Znort e o coletivo SHN. A seleção levou em conta a ligação deles e de seus trabalhos com a cultura local. Doitschinoff, também conhecido como Calma, expõe pinturas que exploram símbolos ligados ao sincretismo religioso brasileiro. Outro exemplo são as esculturas de Znort, que fazem referência aos ex-votos, peças de madeira que costumam ser colocadas em igrejas por fiéis. A exposição, que permanece em cartaz até 30 de setembro, apresenta ainda fotografias, instalações e pinturas feitas nas paredes e na fachada do centro cultural. Mas as ruas de Juazeiro também serão tomadas por arte. Até segunda-feira, Presto e Melim vão pintar murais ao ar livre e o grupo SHN vai fazer várias intervenções na cidade, colorindo pontos como caixas de luz e muros quebrados. A maratona prevê também visitas a ateliês da região, como o do escultor Mira Nordestino e de xilogravuristas, ligados à literatura de cordel. A 'ponte' é concluída com a oportunidade de os artistas locais trocarem experiências com os curadores Baixo Ribeiro (sócio da galeria Choque Cultural) e Rosely Nakagawa. "Serão dois dias inteiros de leitura de portfólios, sem seleção prévia; vamos montar uma estratégia de atendimento para ver os trabalhos de todos os interessados", diz Baixo. E a ideia dos organizadores é que o projeto não pare na ligação São Paulo-Juazeiro do Norte. "Queremos manter o canal aberto com esses artistas e, depois, levar a Ponte para outras cidades brasileiras", afirma o curador. "Nossa visão é criar uma rede de cidades interessadas no intercâmbio cultural."O projeto Ponte marca o novo momento da Choque Cultural, criada em 2003 por Baixo Ribeiro, Eduardo Saretta e Mariana Martins, com a proposta de aproximar a arte dos jovens. As ações educativas, sempre presentes na programação da galeria, ganharam autonomia com a criação do Eduqativo ("com 'q' de qualidade, qualificação"). Nos últimos três anos, a instituição sem fins lucrativos já formou 150 professores da rede pública (incluindo escolas estaduais e CEUs) sobre o tema da arte urbana. Segundo Baixo, eles também negociam levar o projeto Ponte para as Fábricas de Cultura, mantidas pelo governo do Estado - interligando, neste caso, em vez de cidades, diferentes bairros de São Paulo.

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