Débora Duarte


Disposta a novas experiências, a atriz aceitou o convite para estrelar o monólogo adorável desgraçada, da premiada Leilah Assumpção, agora em São Paulo

Por Ubiratan Brasil

O que mais a atraiu nesse monólogo a ponto de decidir interpretá-lo?

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A qualidade do texto da Leilah Assumpção. Ela e o (diretor) Otávio Müller me convidaram para fazer. Daí eu li o texto e gostei. Monólogo é fascinante - claro que a responsabilidade é sempre igual, mas, ao mesmo tempo que traz uma preocupação por estar sozinha em cena, também oferece uma liberdade de criação para o seu solo.

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Você interpreta Guta, uma mulher de meia-idade que vive trancada em um mundo próprio enquanto aguarda a vinda de uma amiga antiga, Maribel. Há algum detalhe na peça com que você se identifica ou é alguém totalmente diferente de você?

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Nem totalmente diferente, nem tão parecida. Um pouco de cada coisa. Eu diria que o que mais me deixa próxima dela é a criança assustada que ela carrega no seu íntimo. Afinal, todos temos coisas escondidas - no caso dela, a infância, as escolhas que fez durante a vida, o que ela tem feito para sobreviver até esse momento da existência.

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O trabalho de direção é mais próximo em um monólogo. Como foi o surgimento dessa criação ao lado do Otávio?

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Foi muito rico. Na verdade, foi praticamente um trabalho a três, pois incluo também a Bia Lessa, que criou os figurinos e o cenário. Bia imaginou a quitinete onde a personagem vive como algo parecido como uma gaiolinha sufocante. Também as roupas ficaram de acordo com que pensamos sobre ela, o fato de andar com os pés descalços. Ficou perfeito.

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Como foi esse trabalho a seis mãos? Cada um trouxe uma visão particular da personagem?

Trabalhamos muito próximos durante um mês e meio e, como cada um é tão diferente em sua forma de expressão, o resultado acabou sendo enriquecedor, pois foi simultâneo. Não aconteceu de eu criar uma visão do texto, o Otávio ter a dele e, juntos, formarmos uma terceira. Fomos caminhando um do lado do outro nas descobertas.

Qual a característica da Guta que lhe deu mais trabalho para descobrir e levar para o palco?

Ela não é uma mulher fácil. O mais difícil, na minha opinião, foi observá-la como um todo. Guta carrega muito da minha energia, pois ela é uma mulher carregada.

O que mais a atraiu nesse monólogo a ponto de decidir interpretá-lo?

A qualidade do texto da Leilah Assumpção. Ela e o (diretor) Otávio Müller me convidaram para fazer. Daí eu li o texto e gostei. Monólogo é fascinante - claro que a responsabilidade é sempre igual, mas, ao mesmo tempo que traz uma preocupação por estar sozinha em cena, também oferece uma liberdade de criação para o seu solo.

Você interpreta Guta, uma mulher de meia-idade que vive trancada em um mundo próprio enquanto aguarda a vinda de uma amiga antiga, Maribel. Há algum detalhe na peça com que você se identifica ou é alguém totalmente diferente de você?

Nem totalmente diferente, nem tão parecida. Um pouco de cada coisa. Eu diria que o que mais me deixa próxima dela é a criança assustada que ela carrega no seu íntimo. Afinal, todos temos coisas escondidas - no caso dela, a infância, as escolhas que fez durante a vida, o que ela tem feito para sobreviver até esse momento da existência.

O trabalho de direção é mais próximo em um monólogo. Como foi o surgimento dessa criação ao lado do Otávio?

Foi muito rico. Na verdade, foi praticamente um trabalho a três, pois incluo também a Bia Lessa, que criou os figurinos e o cenário. Bia imaginou a quitinete onde a personagem vive como algo parecido como uma gaiolinha sufocante. Também as roupas ficaram de acordo com que pensamos sobre ela, o fato de andar com os pés descalços. Ficou perfeito.

Como foi esse trabalho a seis mãos? Cada um trouxe uma visão particular da personagem?

Trabalhamos muito próximos durante um mês e meio e, como cada um é tão diferente em sua forma de expressão, o resultado acabou sendo enriquecedor, pois foi simultâneo. Não aconteceu de eu criar uma visão do texto, o Otávio ter a dele e, juntos, formarmos uma terceira. Fomos caminhando um do lado do outro nas descobertas.

Qual a característica da Guta que lhe deu mais trabalho para descobrir e levar para o palco?

Ela não é uma mulher fácil. O mais difícil, na minha opinião, foi observá-la como um todo. Guta carrega muito da minha energia, pois ela é uma mulher carregada.

O que mais a atraiu nesse monólogo a ponto de decidir interpretá-lo?

A qualidade do texto da Leilah Assumpção. Ela e o (diretor) Otávio Müller me convidaram para fazer. Daí eu li o texto e gostei. Monólogo é fascinante - claro que a responsabilidade é sempre igual, mas, ao mesmo tempo que traz uma preocupação por estar sozinha em cena, também oferece uma liberdade de criação para o seu solo.

Você interpreta Guta, uma mulher de meia-idade que vive trancada em um mundo próprio enquanto aguarda a vinda de uma amiga antiga, Maribel. Há algum detalhe na peça com que você se identifica ou é alguém totalmente diferente de você?

Nem totalmente diferente, nem tão parecida. Um pouco de cada coisa. Eu diria que o que mais me deixa próxima dela é a criança assustada que ela carrega no seu íntimo. Afinal, todos temos coisas escondidas - no caso dela, a infância, as escolhas que fez durante a vida, o que ela tem feito para sobreviver até esse momento da existência.

O trabalho de direção é mais próximo em um monólogo. Como foi o surgimento dessa criação ao lado do Otávio?

Foi muito rico. Na verdade, foi praticamente um trabalho a três, pois incluo também a Bia Lessa, que criou os figurinos e o cenário. Bia imaginou a quitinete onde a personagem vive como algo parecido como uma gaiolinha sufocante. Também as roupas ficaram de acordo com que pensamos sobre ela, o fato de andar com os pés descalços. Ficou perfeito.

Como foi esse trabalho a seis mãos? Cada um trouxe uma visão particular da personagem?

Trabalhamos muito próximos durante um mês e meio e, como cada um é tão diferente em sua forma de expressão, o resultado acabou sendo enriquecedor, pois foi simultâneo. Não aconteceu de eu criar uma visão do texto, o Otávio ter a dele e, juntos, formarmos uma terceira. Fomos caminhando um do lado do outro nas descobertas.

Qual a característica da Guta que lhe deu mais trabalho para descobrir e levar para o palco?

Ela não é uma mulher fácil. O mais difícil, na minha opinião, foi observá-la como um todo. Guta carrega muito da minha energia, pois ela é uma mulher carregada.

O que mais a atraiu nesse monólogo a ponto de decidir interpretá-lo?

A qualidade do texto da Leilah Assumpção. Ela e o (diretor) Otávio Müller me convidaram para fazer. Daí eu li o texto e gostei. Monólogo é fascinante - claro que a responsabilidade é sempre igual, mas, ao mesmo tempo que traz uma preocupação por estar sozinha em cena, também oferece uma liberdade de criação para o seu solo.

Você interpreta Guta, uma mulher de meia-idade que vive trancada em um mundo próprio enquanto aguarda a vinda de uma amiga antiga, Maribel. Há algum detalhe na peça com que você se identifica ou é alguém totalmente diferente de você?

Nem totalmente diferente, nem tão parecida. Um pouco de cada coisa. Eu diria que o que mais me deixa próxima dela é a criança assustada que ela carrega no seu íntimo. Afinal, todos temos coisas escondidas - no caso dela, a infância, as escolhas que fez durante a vida, o que ela tem feito para sobreviver até esse momento da existência.

O trabalho de direção é mais próximo em um monólogo. Como foi o surgimento dessa criação ao lado do Otávio?

Foi muito rico. Na verdade, foi praticamente um trabalho a três, pois incluo também a Bia Lessa, que criou os figurinos e o cenário. Bia imaginou a quitinete onde a personagem vive como algo parecido como uma gaiolinha sufocante. Também as roupas ficaram de acordo com que pensamos sobre ela, o fato de andar com os pés descalços. Ficou perfeito.

Como foi esse trabalho a seis mãos? Cada um trouxe uma visão particular da personagem?

Trabalhamos muito próximos durante um mês e meio e, como cada um é tão diferente em sua forma de expressão, o resultado acabou sendo enriquecedor, pois foi simultâneo. Não aconteceu de eu criar uma visão do texto, o Otávio ter a dele e, juntos, formarmos uma terceira. Fomos caminhando um do lado do outro nas descobertas.

Qual a característica da Guta que lhe deu mais trabalho para descobrir e levar para o palco?

Ela não é uma mulher fácil. O mais difícil, na minha opinião, foi observá-la como um todo. Guta carrega muito da minha energia, pois ela é uma mulher carregada.

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