Divirta-se

Brigadeiro faz 70 anos


Por Redação Divirta-se

Por Lucinéia Nunes e Marina Vaz

Sinônimo de festa infantil, docinho frugal e (sempre) irresistível, nosso querido brigadeiro completa 70 anos - pelo menos com o nome pelo qual ficou famoso. Acredita-se que o quitute tenha sido assim batizado durante a campanha à Presidência do brigadeiro Eduardo Gomes, em 1945. Alguns relatos afirmam que o doce 'preferido do candidato' era vendido para arrecadar fundos à campanha. Outros garantem que era servido, à vontade, nas reuniões do partido. A única certeza é que ele caiu de vez no gosto popular.

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Brigadeiro ao leite da Maria Brigadeiro. Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Feito originalmente com apenas três ingredientes - leite condensado, manteiga e chocolate em pó - sempre marcou presença nas vitrines de docerias e ganhou tratamento especial nos últimos anos com a abertura de casas dedicadas exclusivamente à sua confecção.

Mas qual é o melhor brigadeiro? O Divirta-se elegeu os melhores brigadeiros da cidade. Confira o resultado da prova às cegas do doce tradicional de dez casas.

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Melhores brigadeiros de SP

1 | 11

Melhores brigadeiros de SP

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
2 | 11

1°) Anusha Chocolates

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
3 | 11

2º) Nina Veloso Pâtisserie

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
4 | 11

3º) Maria Brigadeiro

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
5 | 11

Dulca

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
6 | 11

Ofner

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
7 | 11

La Vie en Douce

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
8 | 11

Pikurrucha's

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
9 | 11

Le Chef Gatô

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
10 | 11

Brigadeiro Doceria e Café

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
11 | 11

Amor aos Pedaços

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

NA COZINHA

Maria Brigadeiro. Doceira desde pequena, a empresária Juliana Motter vendeu seus primeiros brigadeiros na escola, muitos deles feitos com o leite condensado artesanal da avó. Foi nessa época que ganhou o apelido que hoje dá nome à sua loja, Maria Brigadeiro - primeira casa de brigadeiros gourmet, aberta em 2007. Juliana revisitou a receita e propôs novas versões, gerando curiosidade no consumidor e a proliferação de outras lojas do tipo. Mas manteve o processo artesanal de preparo. Para ela, o segredo da receita está na qualidade do chocolate. A confeiteira montou uma fábrica para fazer o cacau em pó usado em sua massa e os confeitos de chocolate, substituindo os produtos importados. Feitos diariamente na cozinha envidraçada da loja, os brigadeiros levam cacau em pó 45%, produzido com fruto brasileiro, e são enrolados apenas na hora do pedido.

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Produção artesanal da Maria Brigadeiro ( Foto: Márcio Fernandes/Estadão)

Dulca. Os sonhos continuam sendo o carro-chefe da doceria Dulca, inaugurada na cidade há mais de 60 anos - tanto que acaba de abrir uma loja todinha dedicada a eles (leia mais na pág. 27). Mas os brigadeiros gorduchos também fazem bonito. Formada em confeitaria, Roberta Ferraro, já da quarta geração da família de origem italiana, mostrou com orgulho a produção do doce durante a visita do Divirta-se à fábrica, na Barra Funda. Lá, são enrolados até 2 mil docinhos toda semana, um a um, e depois distribuídos às sete casas da rede. A receita leva leite condensado, manteiga e uma mistura de cacau em pó e chocolate meio amargo derretido. Em uma panela enorme, são preparados até 60 quilos do doce por vez. Para dar conta de mexer a massa, a panela é colocada em uma máquina com uma pá gigante e permanece ali por cerca de 2 horas sobre o fogo, garantindo que ela fique uniforme e não grude no fundo. Para arrematar o brigadeiro, até o granulado é feito no local. "O industrial não tem chocolate, apenas açúcar, gordura e corante", diz Roberta. Há mais de 15 anos, a dupla de funcionários Genivaldo e Luís Carlos é responsável por dar forma a cada brigadeiro. A prática é tanta que eles conseguem pegar a porção quase sempre exata de 30 gramas de massa para enrolar, passar no granulado e, rapidamente, lotar a bandeja.

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Confira nossa seleção de versões diferentes do docinho e dicas de guloseimas feitas com ele:

 

Por Lucinéia Nunes e Marina Vaz

Sinônimo de festa infantil, docinho frugal e (sempre) irresistível, nosso querido brigadeiro completa 70 anos - pelo menos com o nome pelo qual ficou famoso. Acredita-se que o quitute tenha sido assim batizado durante a campanha à Presidência do brigadeiro Eduardo Gomes, em 1945. Alguns relatos afirmam que o doce 'preferido do candidato' era vendido para arrecadar fundos à campanha. Outros garantem que era servido, à vontade, nas reuniões do partido. A única certeza é que ele caiu de vez no gosto popular.

Brigadeiro ao leite da Maria Brigadeiro. Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Feito originalmente com apenas três ingredientes - leite condensado, manteiga e chocolate em pó - sempre marcou presença nas vitrines de docerias e ganhou tratamento especial nos últimos anos com a abertura de casas dedicadas exclusivamente à sua confecção.

Mas qual é o melhor brigadeiro? O Divirta-se elegeu os melhores brigadeiros da cidade. Confira o resultado da prova às cegas do doce tradicional de dez casas.

Melhores brigadeiros de SP

1 | 11

Melhores brigadeiros de SP

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
2 | 11

1°) Anusha Chocolates

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
3 | 11

2º) Nina Veloso Pâtisserie

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
4 | 11

3º) Maria Brigadeiro

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
5 | 11

Dulca

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
6 | 11

Ofner

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7 | 11

La Vie en Douce

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8 | 11

Pikurrucha's

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9 | 11

Le Chef Gatô

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10 | 11

Brigadeiro Doceria e Café

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
11 | 11

Amor aos Pedaços

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

NA COZINHA

Maria Brigadeiro. Doceira desde pequena, a empresária Juliana Motter vendeu seus primeiros brigadeiros na escola, muitos deles feitos com o leite condensado artesanal da avó. Foi nessa época que ganhou o apelido que hoje dá nome à sua loja, Maria Brigadeiro - primeira casa de brigadeiros gourmet, aberta em 2007. Juliana revisitou a receita e propôs novas versões, gerando curiosidade no consumidor e a proliferação de outras lojas do tipo. Mas manteve o processo artesanal de preparo. Para ela, o segredo da receita está na qualidade do chocolate. A confeiteira montou uma fábrica para fazer o cacau em pó usado em sua massa e os confeitos de chocolate, substituindo os produtos importados. Feitos diariamente na cozinha envidraçada da loja, os brigadeiros levam cacau em pó 45%, produzido com fruto brasileiro, e são enrolados apenas na hora do pedido.

Produção artesanal da Maria Brigadeiro ( Foto: Márcio Fernandes/Estadão)

Dulca. Os sonhos continuam sendo o carro-chefe da doceria Dulca, inaugurada na cidade há mais de 60 anos - tanto que acaba de abrir uma loja todinha dedicada a eles (leia mais na pág. 27). Mas os brigadeiros gorduchos também fazem bonito. Formada em confeitaria, Roberta Ferraro, já da quarta geração da família de origem italiana, mostrou com orgulho a produção do doce durante a visita do Divirta-se à fábrica, na Barra Funda. Lá, são enrolados até 2 mil docinhos toda semana, um a um, e depois distribuídos às sete casas da rede. A receita leva leite condensado, manteiga e uma mistura de cacau em pó e chocolate meio amargo derretido. Em uma panela enorme, são preparados até 60 quilos do doce por vez. Para dar conta de mexer a massa, a panela é colocada em uma máquina com uma pá gigante e permanece ali por cerca de 2 horas sobre o fogo, garantindo que ela fique uniforme e não grude no fundo. Para arrematar o brigadeiro, até o granulado é feito no local. "O industrial não tem chocolate, apenas açúcar, gordura e corante", diz Roberta. Há mais de 15 anos, a dupla de funcionários Genivaldo e Luís Carlos é responsável por dar forma a cada brigadeiro. A prática é tanta que eles conseguem pegar a porção quase sempre exata de 30 gramas de massa para enrolar, passar no granulado e, rapidamente, lotar a bandeja.

Confira nossa seleção de versões diferentes do docinho e dicas de guloseimas feitas com ele:

 

Por Lucinéia Nunes e Marina Vaz

Sinônimo de festa infantil, docinho frugal e (sempre) irresistível, nosso querido brigadeiro completa 70 anos - pelo menos com o nome pelo qual ficou famoso. Acredita-se que o quitute tenha sido assim batizado durante a campanha à Presidência do brigadeiro Eduardo Gomes, em 1945. Alguns relatos afirmam que o doce 'preferido do candidato' era vendido para arrecadar fundos à campanha. Outros garantem que era servido, à vontade, nas reuniões do partido. A única certeza é que ele caiu de vez no gosto popular.

Brigadeiro ao leite da Maria Brigadeiro. Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Feito originalmente com apenas três ingredientes - leite condensado, manteiga e chocolate em pó - sempre marcou presença nas vitrines de docerias e ganhou tratamento especial nos últimos anos com a abertura de casas dedicadas exclusivamente à sua confecção.

Mas qual é o melhor brigadeiro? O Divirta-se elegeu os melhores brigadeiros da cidade. Confira o resultado da prova às cegas do doce tradicional de dez casas.

Melhores brigadeiros de SP

1 | 11

Melhores brigadeiros de SP

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
2 | 11

1°) Anusha Chocolates

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
3 | 11

2º) Nina Veloso Pâtisserie

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4 | 11

3º) Maria Brigadeiro

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5 | 11

Dulca

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
6 | 11

Ofner

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
7 | 11

La Vie en Douce

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8 | 11

Pikurrucha's

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9 | 11

Le Chef Gatô

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10 | 11

Brigadeiro Doceria e Café

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
11 | 11

Amor aos Pedaços

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

NA COZINHA

Maria Brigadeiro. Doceira desde pequena, a empresária Juliana Motter vendeu seus primeiros brigadeiros na escola, muitos deles feitos com o leite condensado artesanal da avó. Foi nessa época que ganhou o apelido que hoje dá nome à sua loja, Maria Brigadeiro - primeira casa de brigadeiros gourmet, aberta em 2007. Juliana revisitou a receita e propôs novas versões, gerando curiosidade no consumidor e a proliferação de outras lojas do tipo. Mas manteve o processo artesanal de preparo. Para ela, o segredo da receita está na qualidade do chocolate. A confeiteira montou uma fábrica para fazer o cacau em pó usado em sua massa e os confeitos de chocolate, substituindo os produtos importados. Feitos diariamente na cozinha envidraçada da loja, os brigadeiros levam cacau em pó 45%, produzido com fruto brasileiro, e são enrolados apenas na hora do pedido.

Produção artesanal da Maria Brigadeiro ( Foto: Márcio Fernandes/Estadão)

Dulca. Os sonhos continuam sendo o carro-chefe da doceria Dulca, inaugurada na cidade há mais de 60 anos - tanto que acaba de abrir uma loja todinha dedicada a eles (leia mais na pág. 27). Mas os brigadeiros gorduchos também fazem bonito. Formada em confeitaria, Roberta Ferraro, já da quarta geração da família de origem italiana, mostrou com orgulho a produção do doce durante a visita do Divirta-se à fábrica, na Barra Funda. Lá, são enrolados até 2 mil docinhos toda semana, um a um, e depois distribuídos às sete casas da rede. A receita leva leite condensado, manteiga e uma mistura de cacau em pó e chocolate meio amargo derretido. Em uma panela enorme, são preparados até 60 quilos do doce por vez. Para dar conta de mexer a massa, a panela é colocada em uma máquina com uma pá gigante e permanece ali por cerca de 2 horas sobre o fogo, garantindo que ela fique uniforme e não grude no fundo. Para arrematar o brigadeiro, até o granulado é feito no local. "O industrial não tem chocolate, apenas açúcar, gordura e corante", diz Roberta. Há mais de 15 anos, a dupla de funcionários Genivaldo e Luís Carlos é responsável por dar forma a cada brigadeiro. A prática é tanta que eles conseguem pegar a porção quase sempre exata de 30 gramas de massa para enrolar, passar no granulado e, rapidamente, lotar a bandeja.

Confira nossa seleção de versões diferentes do docinho e dicas de guloseimas feitas com ele:

 

Por Lucinéia Nunes e Marina Vaz

Sinônimo de festa infantil, docinho frugal e (sempre) irresistível, nosso querido brigadeiro completa 70 anos - pelo menos com o nome pelo qual ficou famoso. Acredita-se que o quitute tenha sido assim batizado durante a campanha à Presidência do brigadeiro Eduardo Gomes, em 1945. Alguns relatos afirmam que o doce 'preferido do candidato' era vendido para arrecadar fundos à campanha. Outros garantem que era servido, à vontade, nas reuniões do partido. A única certeza é que ele caiu de vez no gosto popular.

Brigadeiro ao leite da Maria Brigadeiro. Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Feito originalmente com apenas três ingredientes - leite condensado, manteiga e chocolate em pó - sempre marcou presença nas vitrines de docerias e ganhou tratamento especial nos últimos anos com a abertura de casas dedicadas exclusivamente à sua confecção.

Mas qual é o melhor brigadeiro? O Divirta-se elegeu os melhores brigadeiros da cidade. Confira o resultado da prova às cegas do doce tradicional de dez casas.

Melhores brigadeiros de SP

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Melhores brigadeiros de SP

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2 | 11

1°) Anusha Chocolates

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
3 | 11

2º) Nina Veloso Pâtisserie

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4 | 11

3º) Maria Brigadeiro

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5 | 11

Dulca

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
6 | 11

Ofner

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
7 | 11

La Vie en Douce

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
8 | 11

Pikurrucha's

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
9 | 11

Le Chef Gatô

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
10 | 11

Brigadeiro Doceria e Café

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
11 | 11

Amor aos Pedaços

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

NA COZINHA

Maria Brigadeiro. Doceira desde pequena, a empresária Juliana Motter vendeu seus primeiros brigadeiros na escola, muitos deles feitos com o leite condensado artesanal da avó. Foi nessa época que ganhou o apelido que hoje dá nome à sua loja, Maria Brigadeiro - primeira casa de brigadeiros gourmet, aberta em 2007. Juliana revisitou a receita e propôs novas versões, gerando curiosidade no consumidor e a proliferação de outras lojas do tipo. Mas manteve o processo artesanal de preparo. Para ela, o segredo da receita está na qualidade do chocolate. A confeiteira montou uma fábrica para fazer o cacau em pó usado em sua massa e os confeitos de chocolate, substituindo os produtos importados. Feitos diariamente na cozinha envidraçada da loja, os brigadeiros levam cacau em pó 45%, produzido com fruto brasileiro, e são enrolados apenas na hora do pedido.

Produção artesanal da Maria Brigadeiro ( Foto: Márcio Fernandes/Estadão)

Dulca. Os sonhos continuam sendo o carro-chefe da doceria Dulca, inaugurada na cidade há mais de 60 anos - tanto que acaba de abrir uma loja todinha dedicada a eles (leia mais na pág. 27). Mas os brigadeiros gorduchos também fazem bonito. Formada em confeitaria, Roberta Ferraro, já da quarta geração da família de origem italiana, mostrou com orgulho a produção do doce durante a visita do Divirta-se à fábrica, na Barra Funda. Lá, são enrolados até 2 mil docinhos toda semana, um a um, e depois distribuídos às sete casas da rede. A receita leva leite condensado, manteiga e uma mistura de cacau em pó e chocolate meio amargo derretido. Em uma panela enorme, são preparados até 60 quilos do doce por vez. Para dar conta de mexer a massa, a panela é colocada em uma máquina com uma pá gigante e permanece ali por cerca de 2 horas sobre o fogo, garantindo que ela fique uniforme e não grude no fundo. Para arrematar o brigadeiro, até o granulado é feito no local. "O industrial não tem chocolate, apenas açúcar, gordura e corante", diz Roberta. Há mais de 15 anos, a dupla de funcionários Genivaldo e Luís Carlos é responsável por dar forma a cada brigadeiro. A prática é tanta que eles conseguem pegar a porção quase sempre exata de 30 gramas de massa para enrolar, passar no granulado e, rapidamente, lotar a bandeja.

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