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'Desajustados', premiado em Tribeca, tem protagonista solitário


Por Rafael Sousa Muniz de Abreu
 Foto: Divulgação.

O protagonista de Desajustados é um velho conhecido dos espectadores de filmes dramáticos. No longa de Dagur Kári, que levou os prêmios de melhor narrativa, roteiro e ator (Gunnar Jónsson) no Festival de Tribeca de 2015, o personagem principal é um solteiro acanhado e solitário cujos dias são (quase) todos iguais.

Trata-se de Fùsi (Jónsson), um homem de 40 e poucos anos que ainda vive com a mãe. Sem amigos, leva uma vida monótona entre suas miniaturas de tanques de guerra e um trabalho no aeroporto, onde é hostilizado pelos colegas.

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Sua rotina triste é perturbada por Hera (Franziska Una Dagsdottir), uma criança que muda para seu prédio, e Sjöfn (Ilmur Kristjánsdóttir), que o conhece na entrada de uma aula de dança. São elas que o tiram de sua 'toca', num longa tocante, embora convencional.

 

 Foto: Divulgação.

O protagonista de Desajustados é um velho conhecido dos espectadores de filmes dramáticos. No longa de Dagur Kári, que levou os prêmios de melhor narrativa, roteiro e ator (Gunnar Jónsson) no Festival de Tribeca de 2015, o personagem principal é um solteiro acanhado e solitário cujos dias são (quase) todos iguais.

Trata-se de Fùsi (Jónsson), um homem de 40 e poucos anos que ainda vive com a mãe. Sem amigos, leva uma vida monótona entre suas miniaturas de tanques de guerra e um trabalho no aeroporto, onde é hostilizado pelos colegas.

Sua rotina triste é perturbada por Hera (Franziska Una Dagsdottir), uma criança que muda para seu prédio, e Sjöfn (Ilmur Kristjánsdóttir), que o conhece na entrada de uma aula de dança. São elas que o tiram de sua 'toca', num longa tocante, embora convencional.

 

 Foto: Divulgação.

O protagonista de Desajustados é um velho conhecido dos espectadores de filmes dramáticos. No longa de Dagur Kári, que levou os prêmios de melhor narrativa, roteiro e ator (Gunnar Jónsson) no Festival de Tribeca de 2015, o personagem principal é um solteiro acanhado e solitário cujos dias são (quase) todos iguais.

Trata-se de Fùsi (Jónsson), um homem de 40 e poucos anos que ainda vive com a mãe. Sem amigos, leva uma vida monótona entre suas miniaturas de tanques de guerra e um trabalho no aeroporto, onde é hostilizado pelos colegas.

Sua rotina triste é perturbada por Hera (Franziska Una Dagsdottir), uma criança que muda para seu prédio, e Sjöfn (Ilmur Kristjánsdóttir), que o conhece na entrada de uma aula de dança. São elas que o tiram de sua 'toca', num longa tocante, embora convencional.

 

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O protagonista de Desajustados é um velho conhecido dos espectadores de filmes dramáticos. No longa de Dagur Kári, que levou os prêmios de melhor narrativa, roteiro e ator (Gunnar Jónsson) no Festival de Tribeca de 2015, o personagem principal é um solteiro acanhado e solitário cujos dias são (quase) todos iguais.

Trata-se de Fùsi (Jónsson), um homem de 40 e poucos anos que ainda vive com a mãe. Sem amigos, leva uma vida monótona entre suas miniaturas de tanques de guerra e um trabalho no aeroporto, onde é hostilizado pelos colegas.

Sua rotina triste é perturbada por Hera (Franziska Una Dagsdottir), uma criança que muda para seu prédio, e Sjöfn (Ilmur Kristjánsdóttir), que o conhece na entrada de uma aula de dança. São elas que o tiram de sua 'toca', num longa tocante, embora convencional.

 

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