Divirta-se

Longa italiano 'Belos Sonhos' aborda conflitos emocionais com toques de política e suspense


Por André Carmona
Filme tem direção de Marco Bellocchio. Foto: divulgação

O diretor italiano Marco Bellocchio iniciou sua carreira cinematográfica, nos anos 1960, como ativista político. Na década seguinte, firmando parceria com um conhecido psiquiatra local, deu uma guinada em sua maneira de contar histórias. Desde então, seus filmes se tornaram praticamente sinônimo de tramas psicológicas bem costuradas, com pitadas políticas e certa dose de suspense.

Belos Sonhos, sua mais nova produção, essa mescla de elementos se mantém evidente. Baseado na novela autobiográfica e homônima do escritor Massimo Gramellini, o longa narra três diferentes fases da vida de um jornalista, cuja morte da mãe, na infância e de forma inesperada, lhe causa um dano irreversível. Ainda que tenha crescido e se tornado um respeitado profissional, Massimo alimenta uma obsessão que, ao longo do tempo, o persegue e o aterroriza: a cruel dúvida sobre como morreu sua mãe.

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Paralelamente aos conflitos emocionais do protagonista, o filme faz críticas indiretas à educação católica, reveladas por meio das relações de medo/respeito com o pai e o padre da paróquia.

A repressão mental e cultural vivida por Massimo é intensificada pela fotografia do longa, escura e sombria. Chamam a atenção, também, as interpretações coesas dos atores que dão vida ao personagem central. Seja na infância, com Nicolò Cabras; na adolescência, com Dario Dal Pero; ou na vida adulta, com Valerio Mastandrea.

Confira a programação completa no novo Guia de Cinema do Divirta-se

Filme tem direção de Marco Bellocchio. Foto: divulgação

O diretor italiano Marco Bellocchio iniciou sua carreira cinematográfica, nos anos 1960, como ativista político. Na década seguinte, firmando parceria com um conhecido psiquiatra local, deu uma guinada em sua maneira de contar histórias. Desde então, seus filmes se tornaram praticamente sinônimo de tramas psicológicas bem costuradas, com pitadas políticas e certa dose de suspense.

Belos Sonhos, sua mais nova produção, essa mescla de elementos se mantém evidente. Baseado na novela autobiográfica e homônima do escritor Massimo Gramellini, o longa narra três diferentes fases da vida de um jornalista, cuja morte da mãe, na infância e de forma inesperada, lhe causa um dano irreversível. Ainda que tenha crescido e se tornado um respeitado profissional, Massimo alimenta uma obsessão que, ao longo do tempo, o persegue e o aterroriza: a cruel dúvida sobre como morreu sua mãe.

Paralelamente aos conflitos emocionais do protagonista, o filme faz críticas indiretas à educação católica, reveladas por meio das relações de medo/respeito com o pai e o padre da paróquia.

A repressão mental e cultural vivida por Massimo é intensificada pela fotografia do longa, escura e sombria. Chamam a atenção, também, as interpretações coesas dos atores que dão vida ao personagem central. Seja na infância, com Nicolò Cabras; na adolescência, com Dario Dal Pero; ou na vida adulta, com Valerio Mastandrea.

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Filme tem direção de Marco Bellocchio. Foto: divulgação

O diretor italiano Marco Bellocchio iniciou sua carreira cinematográfica, nos anos 1960, como ativista político. Na década seguinte, firmando parceria com um conhecido psiquiatra local, deu uma guinada em sua maneira de contar histórias. Desde então, seus filmes se tornaram praticamente sinônimo de tramas psicológicas bem costuradas, com pitadas políticas e certa dose de suspense.

Belos Sonhos, sua mais nova produção, essa mescla de elementos se mantém evidente. Baseado na novela autobiográfica e homônima do escritor Massimo Gramellini, o longa narra três diferentes fases da vida de um jornalista, cuja morte da mãe, na infância e de forma inesperada, lhe causa um dano irreversível. Ainda que tenha crescido e se tornado um respeitado profissional, Massimo alimenta uma obsessão que, ao longo do tempo, o persegue e o aterroriza: a cruel dúvida sobre como morreu sua mãe.

Paralelamente aos conflitos emocionais do protagonista, o filme faz críticas indiretas à educação católica, reveladas por meio das relações de medo/respeito com o pai e o padre da paróquia.

A repressão mental e cultural vivida por Massimo é intensificada pela fotografia do longa, escura e sombria. Chamam a atenção, também, as interpretações coesas dos atores que dão vida ao personagem central. Seja na infância, com Nicolò Cabras; na adolescência, com Dario Dal Pero; ou na vida adulta, com Valerio Mastandrea.

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Filme tem direção de Marco Bellocchio. Foto: divulgação

O diretor italiano Marco Bellocchio iniciou sua carreira cinematográfica, nos anos 1960, como ativista político. Na década seguinte, firmando parceria com um conhecido psiquiatra local, deu uma guinada em sua maneira de contar histórias. Desde então, seus filmes se tornaram praticamente sinônimo de tramas psicológicas bem costuradas, com pitadas políticas e certa dose de suspense.

Belos Sonhos, sua mais nova produção, essa mescla de elementos se mantém evidente. Baseado na novela autobiográfica e homônima do escritor Massimo Gramellini, o longa narra três diferentes fases da vida de um jornalista, cuja morte da mãe, na infância e de forma inesperada, lhe causa um dano irreversível. Ainda que tenha crescido e se tornado um respeitado profissional, Massimo alimenta uma obsessão que, ao longo do tempo, o persegue e o aterroriza: a cruel dúvida sobre como morreu sua mãe.

Paralelamente aos conflitos emocionais do protagonista, o filme faz críticas indiretas à educação católica, reveladas por meio das relações de medo/respeito com o pai e o padre da paróquia.

A repressão mental e cultural vivida por Massimo é intensificada pela fotografia do longa, escura e sombria. Chamam a atenção, também, as interpretações coesas dos atores que dão vida ao personagem central. Seja na infância, com Nicolò Cabras; na adolescência, com Dario Dal Pero; ou na vida adulta, com Valerio Mastandrea.

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