Divirta-se

Antunes Filho estreia nova peça, em idioma inventado


Por Redação Divirta-se
Clayton de Souza/Estadão Foto: Estadão

Espectador passivo e ator que apenas repete as palavras não fazem parte do teatro criado por Antunes Filho, um dos maiores encenadores brasileiros. Assim, em clima de exercício de criação coletiva, ele concebeu Blanche, peça inspirada no clássico 'Um Bonde Chamado Desejo', que estreia na 4ª (23).

O que torna o espetáculo especial é o texto, totalmente falado em fonemol. Trata-se de uma língua imaginária usada pelos atores como símbolos do inconsciente, não da razão. "O público tem que ser o DJ do espetáculo: faz dramaturgia particular com o que vê, com o que ouve e com o que sente", diz Antunes, criador do idioma.

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O encenador acredita que, passados dez minutos de estranhamento, o espectador já estará dentro do jogo. Como auxílio, antes do início do espetáculo, todos serão convidados a ler o resumo da trama, que consta em um encarte que acompanha o programa da peça. Lá, o espectador vai descobrir o triângulo formado por Stanley (Felipe Hofstatter), homem rude que não aceita a chegada de Blanche (Marcos de Andrade), irmã de sua mulher, Stella (Andressa Cabral ), por entender que ela desestabiliza a rotina do casal.

Além do fonemol, Antunes aposta em outra surpresa - a escalação de um homem para o papel principal, tarefa realizada com delicadeza por Andrade. Ubiratan Brasil

Sesc Consolação. Espaço CPT (50 lug.). R. Dr. Vila Nova, 245, 3234-3000. Estreia 4ª (23). 4ª, 5ª e 6ª, 20h; sáb., 17h. R$ 9/R$ 30. Até 25/6.

Clayton de Souza/Estadão Foto: Estadão

Espectador passivo e ator que apenas repete as palavras não fazem parte do teatro criado por Antunes Filho, um dos maiores encenadores brasileiros. Assim, em clima de exercício de criação coletiva, ele concebeu Blanche, peça inspirada no clássico 'Um Bonde Chamado Desejo', que estreia na 4ª (23).

O que torna o espetáculo especial é o texto, totalmente falado em fonemol. Trata-se de uma língua imaginária usada pelos atores como símbolos do inconsciente, não da razão. "O público tem que ser o DJ do espetáculo: faz dramaturgia particular com o que vê, com o que ouve e com o que sente", diz Antunes, criador do idioma.

O encenador acredita que, passados dez minutos de estranhamento, o espectador já estará dentro do jogo. Como auxílio, antes do início do espetáculo, todos serão convidados a ler o resumo da trama, que consta em um encarte que acompanha o programa da peça. Lá, o espectador vai descobrir o triângulo formado por Stanley (Felipe Hofstatter), homem rude que não aceita a chegada de Blanche (Marcos de Andrade), irmã de sua mulher, Stella (Andressa Cabral ), por entender que ela desestabiliza a rotina do casal.

Além do fonemol, Antunes aposta em outra surpresa - a escalação de um homem para o papel principal, tarefa realizada com delicadeza por Andrade. Ubiratan Brasil

Sesc Consolação. Espaço CPT (50 lug.). R. Dr. Vila Nova, 245, 3234-3000. Estreia 4ª (23). 4ª, 5ª e 6ª, 20h; sáb., 17h. R$ 9/R$ 30. Até 25/6.

Clayton de Souza/Estadão Foto: Estadão

Espectador passivo e ator que apenas repete as palavras não fazem parte do teatro criado por Antunes Filho, um dos maiores encenadores brasileiros. Assim, em clima de exercício de criação coletiva, ele concebeu Blanche, peça inspirada no clássico 'Um Bonde Chamado Desejo', que estreia na 4ª (23).

O que torna o espetáculo especial é o texto, totalmente falado em fonemol. Trata-se de uma língua imaginária usada pelos atores como símbolos do inconsciente, não da razão. "O público tem que ser o DJ do espetáculo: faz dramaturgia particular com o que vê, com o que ouve e com o que sente", diz Antunes, criador do idioma.

O encenador acredita que, passados dez minutos de estranhamento, o espectador já estará dentro do jogo. Como auxílio, antes do início do espetáculo, todos serão convidados a ler o resumo da trama, que consta em um encarte que acompanha o programa da peça. Lá, o espectador vai descobrir o triângulo formado por Stanley (Felipe Hofstatter), homem rude que não aceita a chegada de Blanche (Marcos de Andrade), irmã de sua mulher, Stella (Andressa Cabral ), por entender que ela desestabiliza a rotina do casal.

Além do fonemol, Antunes aposta em outra surpresa - a escalação de um homem para o papel principal, tarefa realizada com delicadeza por Andrade. Ubiratan Brasil

Sesc Consolação. Espaço CPT (50 lug.). R. Dr. Vila Nova, 245, 3234-3000. Estreia 4ª (23). 4ª, 5ª e 6ª, 20h; sáb., 17h. R$ 9/R$ 30. Até 25/6.

Clayton de Souza/Estadão Foto: Estadão

Espectador passivo e ator que apenas repete as palavras não fazem parte do teatro criado por Antunes Filho, um dos maiores encenadores brasileiros. Assim, em clima de exercício de criação coletiva, ele concebeu Blanche, peça inspirada no clássico 'Um Bonde Chamado Desejo', que estreia na 4ª (23).

O que torna o espetáculo especial é o texto, totalmente falado em fonemol. Trata-se de uma língua imaginária usada pelos atores como símbolos do inconsciente, não da razão. "O público tem que ser o DJ do espetáculo: faz dramaturgia particular com o que vê, com o que ouve e com o que sente", diz Antunes, criador do idioma.

O encenador acredita que, passados dez minutos de estranhamento, o espectador já estará dentro do jogo. Como auxílio, antes do início do espetáculo, todos serão convidados a ler o resumo da trama, que consta em um encarte que acompanha o programa da peça. Lá, o espectador vai descobrir o triângulo formado por Stanley (Felipe Hofstatter), homem rude que não aceita a chegada de Blanche (Marcos de Andrade), irmã de sua mulher, Stella (Andressa Cabral ), por entender que ela desestabiliza a rotina do casal.

Além do fonemol, Antunes aposta em outra surpresa - a escalação de um homem para o papel principal, tarefa realizada com delicadeza por Andrade. Ubiratan Brasil

Sesc Consolação. Espaço CPT (50 lug.). R. Dr. Vila Nova, 245, 3234-3000. Estreia 4ª (23). 4ª, 5ª e 6ª, 20h; sáb., 17h. R$ 9/R$ 30. Até 25/6.

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