Don Kirshner, o 'Ouvido de Ouro', morre aos 76 anos


Produtor de rock tinha talento especial para descobrir estrelas e impulsionar carreiras

Por Redação

O produtor de rock Don Kirshner, a quem a revista Time uma vez apelidou de o "Homem com Ouvido de Ouro", morreu na segunda-feira, 18, em um hospital da Flórida, disse um sócio e amigo próximo da família. Tinha 76 anos. Kirshner produziu os Monkees e era um especialista em descobrir novos talentos.

 

Jack Wishna, também produtor, disse nesta terça-feira, 19, à Associated Press, que Kirshner esteve em um hospital em Boca Raton, onde foi tratado de uma infecção.

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"Donny Kirshner pegava um garoto na rua, o trazia para o escritório no Edifício Brill e o convertia em um Neil Diamond, uma Carole King, um James Taylor", disse Wishna.

 

"Não falei com ninguém na indústria da música que Donny não tenha descoberto, produzido ou comovido de alguma forma. Nunca conheci outra pessoa assim em minha vida", disse.

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Kirshner produziu o Concerto de Rock de Don Kirshner, em 1972, e deu visibilidade nacional a músicos como Billy Joel e The Police. O espetáculo também ajudou a impulsionar as carreiras de Prince, The Eagles, Lionel Richie e Ozzy Osbourne, além de comediantes como Billy Crystal, Arsenio Hall e David Letterman.

 

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O Edifício Brill foi uma fábrica de sucessos notável por atrair compositores, agentes e outros como moradores. Mais de 160 de seus inquilinos trabalhavam na indústria musical no começo dos anos 1960, segundo a Comissão de Preservação de Monumentos Históricos de Nova York.

 

Wishna disse que Kirshner foi genial na arte de descobrir talentos e que se preocupava como os artistas que trabalhava. "Foi como um pai para eles quando alguns eram somente três ou quatro anos mais novos que ele", acrescentou Wishna.

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Afirmou ainda que o produtor foi um pioneiro que desenvolveu um sistema para cantores e compositores compartilharem os ganhos de sua música.

 

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Kirshner também dirigiu três selos discográficos: Dimension Records, Colgems Records e Kirshner Records.

 

Antes de morrer, foi diretor criativo da Rockrena, uma companhia que começou este ano e cuja meta é encontrar e promover talentos na Internet.

O produtor de rock Don Kirshner, a quem a revista Time uma vez apelidou de o "Homem com Ouvido de Ouro", morreu na segunda-feira, 18, em um hospital da Flórida, disse um sócio e amigo próximo da família. Tinha 76 anos. Kirshner produziu os Monkees e era um especialista em descobrir novos talentos.

 

Jack Wishna, também produtor, disse nesta terça-feira, 19, à Associated Press, que Kirshner esteve em um hospital em Boca Raton, onde foi tratado de uma infecção.

"Donny Kirshner pegava um garoto na rua, o trazia para o escritório no Edifício Brill e o convertia em um Neil Diamond, uma Carole King, um James Taylor", disse Wishna.

 

"Não falei com ninguém na indústria da música que Donny não tenha descoberto, produzido ou comovido de alguma forma. Nunca conheci outra pessoa assim em minha vida", disse.

 

Kirshner produziu o Concerto de Rock de Don Kirshner, em 1972, e deu visibilidade nacional a músicos como Billy Joel e The Police. O espetáculo também ajudou a impulsionar as carreiras de Prince, The Eagles, Lionel Richie e Ozzy Osbourne, além de comediantes como Billy Crystal, Arsenio Hall e David Letterman.

 

O Edifício Brill foi uma fábrica de sucessos notável por atrair compositores, agentes e outros como moradores. Mais de 160 de seus inquilinos trabalhavam na indústria musical no começo dos anos 1960, segundo a Comissão de Preservação de Monumentos Históricos de Nova York.

 

Wishna disse que Kirshner foi genial na arte de descobrir talentos e que se preocupava como os artistas que trabalhava. "Foi como um pai para eles quando alguns eram somente três ou quatro anos mais novos que ele", acrescentou Wishna.

 

Afirmou ainda que o produtor foi um pioneiro que desenvolveu um sistema para cantores e compositores compartilharem os ganhos de sua música.

 

Kirshner também dirigiu três selos discográficos: Dimension Records, Colgems Records e Kirshner Records.

 

Antes de morrer, foi diretor criativo da Rockrena, uma companhia que começou este ano e cuja meta é encontrar e promover talentos na Internet.

O produtor de rock Don Kirshner, a quem a revista Time uma vez apelidou de o "Homem com Ouvido de Ouro", morreu na segunda-feira, 18, em um hospital da Flórida, disse um sócio e amigo próximo da família. Tinha 76 anos. Kirshner produziu os Monkees e era um especialista em descobrir novos talentos.

 

Jack Wishna, também produtor, disse nesta terça-feira, 19, à Associated Press, que Kirshner esteve em um hospital em Boca Raton, onde foi tratado de uma infecção.

"Donny Kirshner pegava um garoto na rua, o trazia para o escritório no Edifício Brill e o convertia em um Neil Diamond, uma Carole King, um James Taylor", disse Wishna.

 

"Não falei com ninguém na indústria da música que Donny não tenha descoberto, produzido ou comovido de alguma forma. Nunca conheci outra pessoa assim em minha vida", disse.

 

Kirshner produziu o Concerto de Rock de Don Kirshner, em 1972, e deu visibilidade nacional a músicos como Billy Joel e The Police. O espetáculo também ajudou a impulsionar as carreiras de Prince, The Eagles, Lionel Richie e Ozzy Osbourne, além de comediantes como Billy Crystal, Arsenio Hall e David Letterman.

 

O Edifício Brill foi uma fábrica de sucessos notável por atrair compositores, agentes e outros como moradores. Mais de 160 de seus inquilinos trabalhavam na indústria musical no começo dos anos 1960, segundo a Comissão de Preservação de Monumentos Históricos de Nova York.

 

Wishna disse que Kirshner foi genial na arte de descobrir talentos e que se preocupava como os artistas que trabalhava. "Foi como um pai para eles quando alguns eram somente três ou quatro anos mais novos que ele", acrescentou Wishna.

 

Afirmou ainda que o produtor foi um pioneiro que desenvolveu um sistema para cantores e compositores compartilharem os ganhos de sua música.

 

Kirshner também dirigiu três selos discográficos: Dimension Records, Colgems Records e Kirshner Records.

 

Antes de morrer, foi diretor criativo da Rockrena, uma companhia que começou este ano e cuja meta é encontrar e promover talentos na Internet.

O produtor de rock Don Kirshner, a quem a revista Time uma vez apelidou de o "Homem com Ouvido de Ouro", morreu na segunda-feira, 18, em um hospital da Flórida, disse um sócio e amigo próximo da família. Tinha 76 anos. Kirshner produziu os Monkees e era um especialista em descobrir novos talentos.

 

Jack Wishna, também produtor, disse nesta terça-feira, 19, à Associated Press, que Kirshner esteve em um hospital em Boca Raton, onde foi tratado de uma infecção.

"Donny Kirshner pegava um garoto na rua, o trazia para o escritório no Edifício Brill e o convertia em um Neil Diamond, uma Carole King, um James Taylor", disse Wishna.

 

"Não falei com ninguém na indústria da música que Donny não tenha descoberto, produzido ou comovido de alguma forma. Nunca conheci outra pessoa assim em minha vida", disse.

 

Kirshner produziu o Concerto de Rock de Don Kirshner, em 1972, e deu visibilidade nacional a músicos como Billy Joel e The Police. O espetáculo também ajudou a impulsionar as carreiras de Prince, The Eagles, Lionel Richie e Ozzy Osbourne, além de comediantes como Billy Crystal, Arsenio Hall e David Letterman.

 

O Edifício Brill foi uma fábrica de sucessos notável por atrair compositores, agentes e outros como moradores. Mais de 160 de seus inquilinos trabalhavam na indústria musical no começo dos anos 1960, segundo a Comissão de Preservação de Monumentos Históricos de Nova York.

 

Wishna disse que Kirshner foi genial na arte de descobrir talentos e que se preocupava como os artistas que trabalhava. "Foi como um pai para eles quando alguns eram somente três ou quatro anos mais novos que ele", acrescentou Wishna.

 

Afirmou ainda que o produtor foi um pioneiro que desenvolveu um sistema para cantores e compositores compartilharem os ganhos de sua música.

 

Kirshner também dirigiu três selos discográficos: Dimension Records, Colgems Records e Kirshner Records.

 

Antes de morrer, foi diretor criativo da Rockrena, uma companhia que começou este ano e cuja meta é encontrar e promover talentos na Internet.

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