Dor da perda de filha inspira ponto final


Por Luiz Carlos Merten

GRAMADOSegundo filme brasileiro da competição, Ponto Final, de Marcelo Taranto, trata da dor da perda, por meio desse pai cuja filha é morta, no Rio, por uma bala perdida. Como o argentino Gustavo Taretto, Taranto também quer expor as desigualdades (humanas e sociais) da metrópole. Não o faz por meio da arquitetura do Rio, mas de ônibus. A fria estrutura metálica dos ônibus compõe uma cenografia interessante - e teatral, mas os diálogos filosóficos (e também teatralizados), em que os personagens se interrogam sobre vida e morte, são duros de aguentar. Seriam piores, se atores como Othon Bastos, Roberto Bontempo, Sílvio Guindane e Hermila Guedes não segurassem as pontas. Com todo respeito pelo esforço de Taranto, que dedicou cinco anos (cinco!) ao projeto, esse cinema estilizado, na vertente de As Três Marias, de Aluizio Abranches, possui um tom que facilmente resvala para o ridículo. Uma tragédia, se faz rir, é porque não está funcionando. Justiça seja feita, alguns jovens, estudantes de cinema, foram dizer a Rubens Ewald, jurado da crítica, que amaram Ponto Final.

GRAMADOSegundo filme brasileiro da competição, Ponto Final, de Marcelo Taranto, trata da dor da perda, por meio desse pai cuja filha é morta, no Rio, por uma bala perdida. Como o argentino Gustavo Taretto, Taranto também quer expor as desigualdades (humanas e sociais) da metrópole. Não o faz por meio da arquitetura do Rio, mas de ônibus. A fria estrutura metálica dos ônibus compõe uma cenografia interessante - e teatral, mas os diálogos filosóficos (e também teatralizados), em que os personagens se interrogam sobre vida e morte, são duros de aguentar. Seriam piores, se atores como Othon Bastos, Roberto Bontempo, Sílvio Guindane e Hermila Guedes não segurassem as pontas. Com todo respeito pelo esforço de Taranto, que dedicou cinco anos (cinco!) ao projeto, esse cinema estilizado, na vertente de As Três Marias, de Aluizio Abranches, possui um tom que facilmente resvala para o ridículo. Uma tragédia, se faz rir, é porque não está funcionando. Justiça seja feita, alguns jovens, estudantes de cinema, foram dizer a Rubens Ewald, jurado da crítica, que amaram Ponto Final.

GRAMADOSegundo filme brasileiro da competição, Ponto Final, de Marcelo Taranto, trata da dor da perda, por meio desse pai cuja filha é morta, no Rio, por uma bala perdida. Como o argentino Gustavo Taretto, Taranto também quer expor as desigualdades (humanas e sociais) da metrópole. Não o faz por meio da arquitetura do Rio, mas de ônibus. A fria estrutura metálica dos ônibus compõe uma cenografia interessante - e teatral, mas os diálogos filosóficos (e também teatralizados), em que os personagens se interrogam sobre vida e morte, são duros de aguentar. Seriam piores, se atores como Othon Bastos, Roberto Bontempo, Sílvio Guindane e Hermila Guedes não segurassem as pontas. Com todo respeito pelo esforço de Taranto, que dedicou cinco anos (cinco!) ao projeto, esse cinema estilizado, na vertente de As Três Marias, de Aluizio Abranches, possui um tom que facilmente resvala para o ridículo. Uma tragédia, se faz rir, é porque não está funcionando. Justiça seja feita, alguns jovens, estudantes de cinema, foram dizer a Rubens Ewald, jurado da crítica, que amaram Ponto Final.

GRAMADOSegundo filme brasileiro da competição, Ponto Final, de Marcelo Taranto, trata da dor da perda, por meio desse pai cuja filha é morta, no Rio, por uma bala perdida. Como o argentino Gustavo Taretto, Taranto também quer expor as desigualdades (humanas e sociais) da metrópole. Não o faz por meio da arquitetura do Rio, mas de ônibus. A fria estrutura metálica dos ônibus compõe uma cenografia interessante - e teatral, mas os diálogos filosóficos (e também teatralizados), em que os personagens se interrogam sobre vida e morte, são duros de aguentar. Seriam piores, se atores como Othon Bastos, Roberto Bontempo, Sílvio Guindane e Hermila Guedes não segurassem as pontas. Com todo respeito pelo esforço de Taranto, que dedicou cinco anos (cinco!) ao projeto, esse cinema estilizado, na vertente de As Três Marias, de Aluizio Abranches, possui um tom que facilmente resvala para o ridículo. Uma tragédia, se faz rir, é porque não está funcionando. Justiça seja feita, alguns jovens, estudantes de cinema, foram dizer a Rubens Ewald, jurado da crítica, que amaram Ponto Final.

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