'É uma das grandes cantoras brasileiras'


Por Redação

Hermínio Bello de Carvalho. Um grande fã amigo e produtor de Áurea Martins

 

 

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Fissurado por vozes femininas, Hermínio Bello de Carvalho conheceu a de Áurea Martins por intermédio de Elizeth Cardoso. De fã virou amigo; de amigo, produtor. Ela é uma das personagens do livro que Hermínio está escrevendo sobre cantoras brasileiras. O que vem a seguir é um trecho do capítulo sobre Áurea.

 

Inédito. Leia a íntegra da crônica sobre Áurea Martins

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"O cenário é meu apartamento. (...) Ela beberá um copo de água, respirará fundo - e aí vão rolar as histórias, as lembranças, de como venceu há 45 anos o programa A Grande Chance, do Flávio Cavalcanti. (...) E aí veio uma quase invisibilidade, menos para aqueles que frequentavam a noite. (...) É preponderante a qualidade de tudo que sua voz expele; literalmente expele. Se esfrega nas palavras, porque o hábito da leitura deu-lhe mais essa qualidade: a de se tornar íntima dos versos que canta. "Não vai rolar um sambinha?", perguntam-lhe às vezes, porque afinal a negona está ali para entreter, deve ser eclética, se possível tocar um reco-reco (...) Ela, desaforada, responde à provocação, no mais das vezes destituída de maldade, com Janelas Abertas, de Tom e Vinicius. E aí dá-se o deslumbre."

Hermínio Bello de Carvalho. Um grande fã amigo e produtor de Áurea Martins

 

 

Fissurado por vozes femininas, Hermínio Bello de Carvalho conheceu a de Áurea Martins por intermédio de Elizeth Cardoso. De fã virou amigo; de amigo, produtor. Ela é uma das personagens do livro que Hermínio está escrevendo sobre cantoras brasileiras. O que vem a seguir é um trecho do capítulo sobre Áurea.

 

Inédito. Leia a íntegra da crônica sobre Áurea Martins

"O cenário é meu apartamento. (...) Ela beberá um copo de água, respirará fundo - e aí vão rolar as histórias, as lembranças, de como venceu há 45 anos o programa A Grande Chance, do Flávio Cavalcanti. (...) E aí veio uma quase invisibilidade, menos para aqueles que frequentavam a noite. (...) É preponderante a qualidade de tudo que sua voz expele; literalmente expele. Se esfrega nas palavras, porque o hábito da leitura deu-lhe mais essa qualidade: a de se tornar íntima dos versos que canta. "Não vai rolar um sambinha?", perguntam-lhe às vezes, porque afinal a negona está ali para entreter, deve ser eclética, se possível tocar um reco-reco (...) Ela, desaforada, responde à provocação, no mais das vezes destituída de maldade, com Janelas Abertas, de Tom e Vinicius. E aí dá-se o deslumbre."

Hermínio Bello de Carvalho. Um grande fã amigo e produtor de Áurea Martins

 

 

Fissurado por vozes femininas, Hermínio Bello de Carvalho conheceu a de Áurea Martins por intermédio de Elizeth Cardoso. De fã virou amigo; de amigo, produtor. Ela é uma das personagens do livro que Hermínio está escrevendo sobre cantoras brasileiras. O que vem a seguir é um trecho do capítulo sobre Áurea.

 

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"O cenário é meu apartamento. (...) Ela beberá um copo de água, respirará fundo - e aí vão rolar as histórias, as lembranças, de como venceu há 45 anos o programa A Grande Chance, do Flávio Cavalcanti. (...) E aí veio uma quase invisibilidade, menos para aqueles que frequentavam a noite. (...) É preponderante a qualidade de tudo que sua voz expele; literalmente expele. Se esfrega nas palavras, porque o hábito da leitura deu-lhe mais essa qualidade: a de se tornar íntima dos versos que canta. "Não vai rolar um sambinha?", perguntam-lhe às vezes, porque afinal a negona está ali para entreter, deve ser eclética, se possível tocar um reco-reco (...) Ela, desaforada, responde à provocação, no mais das vezes destituída de maldade, com Janelas Abertas, de Tom e Vinicius. E aí dá-se o deslumbre."

Hermínio Bello de Carvalho. Um grande fã amigo e produtor de Áurea Martins

 

 

Fissurado por vozes femininas, Hermínio Bello de Carvalho conheceu a de Áurea Martins por intermédio de Elizeth Cardoso. De fã virou amigo; de amigo, produtor. Ela é uma das personagens do livro que Hermínio está escrevendo sobre cantoras brasileiras. O que vem a seguir é um trecho do capítulo sobre Áurea.

 

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"O cenário é meu apartamento. (...) Ela beberá um copo de água, respirará fundo - e aí vão rolar as histórias, as lembranças, de como venceu há 45 anos o programa A Grande Chance, do Flávio Cavalcanti. (...) E aí veio uma quase invisibilidade, menos para aqueles que frequentavam a noite. (...) É preponderante a qualidade de tudo que sua voz expele; literalmente expele. Se esfrega nas palavras, porque o hábito da leitura deu-lhe mais essa qualidade: a de se tornar íntima dos versos que canta. "Não vai rolar um sambinha?", perguntam-lhe às vezes, porque afinal a negona está ali para entreter, deve ser eclética, se possível tocar um reco-reco (...) Ela, desaforada, responde à provocação, no mais das vezes destituída de maldade, com Janelas Abertas, de Tom e Vinicius. E aí dá-se o deslumbre."

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