Edição 2014 do Festival de Curitiba homenageia Shakespeare


No ano em que o maior autor teatral da história completa 450 anos de nascimento, mostra reserva parte da programação para ele

Por Maria Eugenia de Menezes

Um festival para celebrar Shakespeare. No ano em que o maior autor teatral da história completa 450 anos de nascimento, o Festival de Curitiba reservou parte considerável de sua programação para homenageá-lo. O mais esperado título de 2014, The Rape of Lucrece, é uma criação da prestigiosa Royal Shakespeare Company. Inspirado em um poema do escritor inglês, trata-se, segundo seus criadores, de uma "terrível fábula sobre a luxúria, o estupro e a política".

Ovacionado no último Festival de Edimburgo, o espetáculo combina música e narrativa e é protagonizado pela cantora Camille O’ Sullivan. Cabe a ela interpretar os papéis dos oponentes Tarquin e Lucrece, oferecendo ao público os pontos de vista de ambos. A obra será vista na capital paranaense nos dias 4 e 5. Uma novidade de última hora é a ida da companhia para São Paulo. As apresentações ocorrem no Sesc Pinheiros e estão marcadas para os dias 12 e 13.

Intriga. O programa dedicado ao bardo ganha corpo com Otelo. Mais um dos títulos internacionais previstos nessa edição, a tragédia shakespeariana será vista em versão chilena, com a companhia Viajeinmóvil, nos dias 27 e 28. Dirigida pelos próprios atores - Jaime Lorca e Teresita Iacobelli -, a peça relata a história da intriga perpetrada por Iago com a manipulação de bonecos e objetos. Desdêmona e Otelo são representados em cena por apenas duas cabeças de manequim. A trama foge aos contornos de época e não falta humor à adaptação do clássico.

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Também os brasileiros participam das homenagens. O evento selecionou duas novas versões de Ricardo III: uma do Rio, outra de São Paulo. Dirigida por Marcelo Lazzaratto, a montagem paulistana (apresentada nos dias 29 e 30) abre um ciclo que pretende montar as 39 peças do autor ao longo de uma década. O personagem-título é vivido por Chico Carvalho, que recentemente mereceu o Prêmio Shell de melhor ator por sua interpretação.

Com feições menos tradicionais, a proposta carioca (a ser encenada nos dias 27 e 28) traz um único ator, Gustavo Gasparani, desdobrando-se para dar conta de 21 personagens. Coube ao diretor Sérgio Módena a proposta de encenação da saga do sórdido Ricardo, capaz dos mais terríveis crimes e assassinatos para conquistar o trono.

Linha reta. Com uma programação que se estende até o dia 6, o Festival de Curitiba deve reunir cerca de 500 atrações e 3 mil artistas. Estão previstas as participações de 19 Estados brasileiros e de quatro países. Na mostra oficial de 2014, permanece a intenção de servir de vitrine das artes cênicas nacionais. "A vontade é fazer um retrato do que está acontecendo", observa o diretor do festival, Leandro Knopfholz.

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Fica evidente ainda a continuidade da proposta da curadoria. Formado por Celso Curi, Lucia Camargo e Tânia Brandão, o trio de curadores repetiu algumas das apostas das edições mais recentes. A valorização do trabalho de grupos estáveis é um desses eixos norteadores. Presentes na grade, a Armazém Cia. de Teatro (RJ), a Cia. dos Atores (RJ), o Núcleo Experimental (SP), o Grupo 3 de Teatro (MG) e a Cia. Brasileira de Teatro (PR) são alguns exemplos dessa vertente.

Brasil. A presença de dramaturgia brasileira é mais um dos focos. Criado a partir da convivência com travestis e transexuais de Porto Alegre, BR Trans (dias 29 e 30) se encaixa nessa vertente. Concreto Armado (dias 26 e 27), do jovem Diogo Liberano, segue em direção semelhante e trata de um grupo de estudantes de arquitetura em visita a um dos estádios da Copa do Mundo.

Dram as contemporâneos vindos de outras partes do mundo também foram contemplados. Em 2 x Matéi (dias 26 e 27) e Espelho para Cegos (dias 26 e 27), a inspiração é a obra do romeno Matéi Visniec. O escritor, que mereceu recentemente tradução completa de seus trabalhos para o português, é considerado pela crítica europeia como um novo discípulo do Teatro do Absurdo de Ionesco. A italiana Letizia Russo é outra representante da contemporaneidade. Assim como em outros de seus dramas já encenados no Brasil, em Tumba de Cães (dias 28 e 29) ela retrata um mundo à beira da dissolução, atravessado por guerras e disputas pela posse de água.

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A grande diferença em 2014 é o crescimento da presença internacional. "Tem tanta coisa acontecendo fora que tivemos que começar a prestar atenção", pontua Knopfholz. Na mostra atual, serão cinco os espetáculos estrangeiros previstos. Entre eles, o destaque é Sonata de Outono, do argentino Daniel Veronese.

Um festival para celebrar Shakespeare. No ano em que o maior autor teatral da história completa 450 anos de nascimento, o Festival de Curitiba reservou parte considerável de sua programação para homenageá-lo. O mais esperado título de 2014, The Rape of Lucrece, é uma criação da prestigiosa Royal Shakespeare Company. Inspirado em um poema do escritor inglês, trata-se, segundo seus criadores, de uma "terrível fábula sobre a luxúria, o estupro e a política".

Ovacionado no último Festival de Edimburgo, o espetáculo combina música e narrativa e é protagonizado pela cantora Camille O’ Sullivan. Cabe a ela interpretar os papéis dos oponentes Tarquin e Lucrece, oferecendo ao público os pontos de vista de ambos. A obra será vista na capital paranaense nos dias 4 e 5. Uma novidade de última hora é a ida da companhia para São Paulo. As apresentações ocorrem no Sesc Pinheiros e estão marcadas para os dias 12 e 13.

Intriga. O programa dedicado ao bardo ganha corpo com Otelo. Mais um dos títulos internacionais previstos nessa edição, a tragédia shakespeariana será vista em versão chilena, com a companhia Viajeinmóvil, nos dias 27 e 28. Dirigida pelos próprios atores - Jaime Lorca e Teresita Iacobelli -, a peça relata a história da intriga perpetrada por Iago com a manipulação de bonecos e objetos. Desdêmona e Otelo são representados em cena por apenas duas cabeças de manequim. A trama foge aos contornos de época e não falta humor à adaptação do clássico.

Também os brasileiros participam das homenagens. O evento selecionou duas novas versões de Ricardo III: uma do Rio, outra de São Paulo. Dirigida por Marcelo Lazzaratto, a montagem paulistana (apresentada nos dias 29 e 30) abre um ciclo que pretende montar as 39 peças do autor ao longo de uma década. O personagem-título é vivido por Chico Carvalho, que recentemente mereceu o Prêmio Shell de melhor ator por sua interpretação.

Com feições menos tradicionais, a proposta carioca (a ser encenada nos dias 27 e 28) traz um único ator, Gustavo Gasparani, desdobrando-se para dar conta de 21 personagens. Coube ao diretor Sérgio Módena a proposta de encenação da saga do sórdido Ricardo, capaz dos mais terríveis crimes e assassinatos para conquistar o trono.

Linha reta. Com uma programação que se estende até o dia 6, o Festival de Curitiba deve reunir cerca de 500 atrações e 3 mil artistas. Estão previstas as participações de 19 Estados brasileiros e de quatro países. Na mostra oficial de 2014, permanece a intenção de servir de vitrine das artes cênicas nacionais. "A vontade é fazer um retrato do que está acontecendo", observa o diretor do festival, Leandro Knopfholz.

Fica evidente ainda a continuidade da proposta da curadoria. Formado por Celso Curi, Lucia Camargo e Tânia Brandão, o trio de curadores repetiu algumas das apostas das edições mais recentes. A valorização do trabalho de grupos estáveis é um desses eixos norteadores. Presentes na grade, a Armazém Cia. de Teatro (RJ), a Cia. dos Atores (RJ), o Núcleo Experimental (SP), o Grupo 3 de Teatro (MG) e a Cia. Brasileira de Teatro (PR) são alguns exemplos dessa vertente.

Brasil. A presença de dramaturgia brasileira é mais um dos focos. Criado a partir da convivência com travestis e transexuais de Porto Alegre, BR Trans (dias 29 e 30) se encaixa nessa vertente. Concreto Armado (dias 26 e 27), do jovem Diogo Liberano, segue em direção semelhante e trata de um grupo de estudantes de arquitetura em visita a um dos estádios da Copa do Mundo.

Dram as contemporâneos vindos de outras partes do mundo também foram contemplados. Em 2 x Matéi (dias 26 e 27) e Espelho para Cegos (dias 26 e 27), a inspiração é a obra do romeno Matéi Visniec. O escritor, que mereceu recentemente tradução completa de seus trabalhos para o português, é considerado pela crítica europeia como um novo discípulo do Teatro do Absurdo de Ionesco. A italiana Letizia Russo é outra representante da contemporaneidade. Assim como em outros de seus dramas já encenados no Brasil, em Tumba de Cães (dias 28 e 29) ela retrata um mundo à beira da dissolução, atravessado por guerras e disputas pela posse de água.

A grande diferença em 2014 é o crescimento da presença internacional. "Tem tanta coisa acontecendo fora que tivemos que começar a prestar atenção", pontua Knopfholz. Na mostra atual, serão cinco os espetáculos estrangeiros previstos. Entre eles, o destaque é Sonata de Outono, do argentino Daniel Veronese.

Um festival para celebrar Shakespeare. No ano em que o maior autor teatral da história completa 450 anos de nascimento, o Festival de Curitiba reservou parte considerável de sua programação para homenageá-lo. O mais esperado título de 2014, The Rape of Lucrece, é uma criação da prestigiosa Royal Shakespeare Company. Inspirado em um poema do escritor inglês, trata-se, segundo seus criadores, de uma "terrível fábula sobre a luxúria, o estupro e a política".

Ovacionado no último Festival de Edimburgo, o espetáculo combina música e narrativa e é protagonizado pela cantora Camille O’ Sullivan. Cabe a ela interpretar os papéis dos oponentes Tarquin e Lucrece, oferecendo ao público os pontos de vista de ambos. A obra será vista na capital paranaense nos dias 4 e 5. Uma novidade de última hora é a ida da companhia para São Paulo. As apresentações ocorrem no Sesc Pinheiros e estão marcadas para os dias 12 e 13.

Intriga. O programa dedicado ao bardo ganha corpo com Otelo. Mais um dos títulos internacionais previstos nessa edição, a tragédia shakespeariana será vista em versão chilena, com a companhia Viajeinmóvil, nos dias 27 e 28. Dirigida pelos próprios atores - Jaime Lorca e Teresita Iacobelli -, a peça relata a história da intriga perpetrada por Iago com a manipulação de bonecos e objetos. Desdêmona e Otelo são representados em cena por apenas duas cabeças de manequim. A trama foge aos contornos de época e não falta humor à adaptação do clássico.

Também os brasileiros participam das homenagens. O evento selecionou duas novas versões de Ricardo III: uma do Rio, outra de São Paulo. Dirigida por Marcelo Lazzaratto, a montagem paulistana (apresentada nos dias 29 e 30) abre um ciclo que pretende montar as 39 peças do autor ao longo de uma década. O personagem-título é vivido por Chico Carvalho, que recentemente mereceu o Prêmio Shell de melhor ator por sua interpretação.

Com feições menos tradicionais, a proposta carioca (a ser encenada nos dias 27 e 28) traz um único ator, Gustavo Gasparani, desdobrando-se para dar conta de 21 personagens. Coube ao diretor Sérgio Módena a proposta de encenação da saga do sórdido Ricardo, capaz dos mais terríveis crimes e assassinatos para conquistar o trono.

Linha reta. Com uma programação que se estende até o dia 6, o Festival de Curitiba deve reunir cerca de 500 atrações e 3 mil artistas. Estão previstas as participações de 19 Estados brasileiros e de quatro países. Na mostra oficial de 2014, permanece a intenção de servir de vitrine das artes cênicas nacionais. "A vontade é fazer um retrato do que está acontecendo", observa o diretor do festival, Leandro Knopfholz.

Fica evidente ainda a continuidade da proposta da curadoria. Formado por Celso Curi, Lucia Camargo e Tânia Brandão, o trio de curadores repetiu algumas das apostas das edições mais recentes. A valorização do trabalho de grupos estáveis é um desses eixos norteadores. Presentes na grade, a Armazém Cia. de Teatro (RJ), a Cia. dos Atores (RJ), o Núcleo Experimental (SP), o Grupo 3 de Teatro (MG) e a Cia. Brasileira de Teatro (PR) são alguns exemplos dessa vertente.

Brasil. A presença de dramaturgia brasileira é mais um dos focos. Criado a partir da convivência com travestis e transexuais de Porto Alegre, BR Trans (dias 29 e 30) se encaixa nessa vertente. Concreto Armado (dias 26 e 27), do jovem Diogo Liberano, segue em direção semelhante e trata de um grupo de estudantes de arquitetura em visita a um dos estádios da Copa do Mundo.

Dram as contemporâneos vindos de outras partes do mundo também foram contemplados. Em 2 x Matéi (dias 26 e 27) e Espelho para Cegos (dias 26 e 27), a inspiração é a obra do romeno Matéi Visniec. O escritor, que mereceu recentemente tradução completa de seus trabalhos para o português, é considerado pela crítica europeia como um novo discípulo do Teatro do Absurdo de Ionesco. A italiana Letizia Russo é outra representante da contemporaneidade. Assim como em outros de seus dramas já encenados no Brasil, em Tumba de Cães (dias 28 e 29) ela retrata um mundo à beira da dissolução, atravessado por guerras e disputas pela posse de água.

A grande diferença em 2014 é o crescimento da presença internacional. "Tem tanta coisa acontecendo fora que tivemos que começar a prestar atenção", pontua Knopfholz. Na mostra atual, serão cinco os espetáculos estrangeiros previstos. Entre eles, o destaque é Sonata de Outono, do argentino Daniel Veronese.

Um festival para celebrar Shakespeare. No ano em que o maior autor teatral da história completa 450 anos de nascimento, o Festival de Curitiba reservou parte considerável de sua programação para homenageá-lo. O mais esperado título de 2014, The Rape of Lucrece, é uma criação da prestigiosa Royal Shakespeare Company. Inspirado em um poema do escritor inglês, trata-se, segundo seus criadores, de uma "terrível fábula sobre a luxúria, o estupro e a política".

Ovacionado no último Festival de Edimburgo, o espetáculo combina música e narrativa e é protagonizado pela cantora Camille O’ Sullivan. Cabe a ela interpretar os papéis dos oponentes Tarquin e Lucrece, oferecendo ao público os pontos de vista de ambos. A obra será vista na capital paranaense nos dias 4 e 5. Uma novidade de última hora é a ida da companhia para São Paulo. As apresentações ocorrem no Sesc Pinheiros e estão marcadas para os dias 12 e 13.

Intriga. O programa dedicado ao bardo ganha corpo com Otelo. Mais um dos títulos internacionais previstos nessa edição, a tragédia shakespeariana será vista em versão chilena, com a companhia Viajeinmóvil, nos dias 27 e 28. Dirigida pelos próprios atores - Jaime Lorca e Teresita Iacobelli -, a peça relata a história da intriga perpetrada por Iago com a manipulação de bonecos e objetos. Desdêmona e Otelo são representados em cena por apenas duas cabeças de manequim. A trama foge aos contornos de época e não falta humor à adaptação do clássico.

Também os brasileiros participam das homenagens. O evento selecionou duas novas versões de Ricardo III: uma do Rio, outra de São Paulo. Dirigida por Marcelo Lazzaratto, a montagem paulistana (apresentada nos dias 29 e 30) abre um ciclo que pretende montar as 39 peças do autor ao longo de uma década. O personagem-título é vivido por Chico Carvalho, que recentemente mereceu o Prêmio Shell de melhor ator por sua interpretação.

Com feições menos tradicionais, a proposta carioca (a ser encenada nos dias 27 e 28) traz um único ator, Gustavo Gasparani, desdobrando-se para dar conta de 21 personagens. Coube ao diretor Sérgio Módena a proposta de encenação da saga do sórdido Ricardo, capaz dos mais terríveis crimes e assassinatos para conquistar o trono.

Linha reta. Com uma programação que se estende até o dia 6, o Festival de Curitiba deve reunir cerca de 500 atrações e 3 mil artistas. Estão previstas as participações de 19 Estados brasileiros e de quatro países. Na mostra oficial de 2014, permanece a intenção de servir de vitrine das artes cênicas nacionais. "A vontade é fazer um retrato do que está acontecendo", observa o diretor do festival, Leandro Knopfholz.

Fica evidente ainda a continuidade da proposta da curadoria. Formado por Celso Curi, Lucia Camargo e Tânia Brandão, o trio de curadores repetiu algumas das apostas das edições mais recentes. A valorização do trabalho de grupos estáveis é um desses eixos norteadores. Presentes na grade, a Armazém Cia. de Teatro (RJ), a Cia. dos Atores (RJ), o Núcleo Experimental (SP), o Grupo 3 de Teatro (MG) e a Cia. Brasileira de Teatro (PR) são alguns exemplos dessa vertente.

Brasil. A presença de dramaturgia brasileira é mais um dos focos. Criado a partir da convivência com travestis e transexuais de Porto Alegre, BR Trans (dias 29 e 30) se encaixa nessa vertente. Concreto Armado (dias 26 e 27), do jovem Diogo Liberano, segue em direção semelhante e trata de um grupo de estudantes de arquitetura em visita a um dos estádios da Copa do Mundo.

Dram as contemporâneos vindos de outras partes do mundo também foram contemplados. Em 2 x Matéi (dias 26 e 27) e Espelho para Cegos (dias 26 e 27), a inspiração é a obra do romeno Matéi Visniec. O escritor, que mereceu recentemente tradução completa de seus trabalhos para o português, é considerado pela crítica europeia como um novo discípulo do Teatro do Absurdo de Ionesco. A italiana Letizia Russo é outra representante da contemporaneidade. Assim como em outros de seus dramas já encenados no Brasil, em Tumba de Cães (dias 28 e 29) ela retrata um mundo à beira da dissolução, atravessado por guerras e disputas pela posse de água.

A grande diferença em 2014 é o crescimento da presença internacional. "Tem tanta coisa acontecendo fora que tivemos que começar a prestar atenção", pontua Knopfholz. Na mostra atual, serão cinco os espetáculos estrangeiros previstos. Entre eles, o destaque é Sonata de Outono, do argentino Daniel Veronese.

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