Editora recolhe autobiografia 'falsa' nos Estados Unidos


Irmã da autora de 'Love and Consequences' alertou para fraude na história do livro.

Por Da BBC Brasil

Uma autobiografia escrita por uma americana que alegava ter sido criada na pobreza e ter atuado como traficante de drogas para uma gangue em Los Angeles está sendo considerada uma fraude. A revelação sobre Love and Consequences (Amor e Conseqüências, em tradução livre), escrito por Margaret B. Jones, foi feita pela própria irmã da autora, Cyndi Hoffman, que avisou a editora Riverhead. Jones é, na verdade, Margaret Seltzer, é branca e não mestiça de índios americanos, como alega no livro, e cresceu em uma área mais rica de San Fernando Valley, no Estado da Califórnia, e não em um orfanato na área de South Central, em Los Angeles, notória pela presença de gangues e tráfico de drogas. A Riverhead recolheu todos os 19 mil exemplares do livro já distribuídos e cancelou a turnê promocional programada para a autora. A revelação ocorre depois da descoberta, no mês passado, de que a autora belga, Misha Defonseca (cujo verdadeiro nome é Monique De Wael) inventou a história de que sobreviveu na companhia de uma matilha de lobos à ocupação nazista na Europa em Misha: A Memoire of the Holocaust Years. "Oportunidade" A suposta autobiografia de Jones conta a história de uma menina mestiça de brancos com índios americanos que foi enviada para um orfanato depois de sofrer abuso sexual. Ela teria ganhado um revólver ao completar 14 anos e vendido drogas para uma gangue até ter sido resgatada por uma mulher negra que a criou. A autora admitiu que baseou a história do livro nas experiências de amigos que conheceu quando participava de iniciativas contra gangues em Los Angeles. "Eu estava realmente dividida", disse a autora ao jornal americano The New York Times. "Eu achei que esta era uma oportunidade para dar uma voz a pessoas a quem os outros não dão ouvidos." Em uma nota, a editora afirmou que Seltzer deu "muitas evidências para apoiar a sua história". "Quando se soube que a autora falsificou sua história pessoal, nós levamos isso a sério e agimos rápido", disse a Riverhead. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Uma autobiografia escrita por uma americana que alegava ter sido criada na pobreza e ter atuado como traficante de drogas para uma gangue em Los Angeles está sendo considerada uma fraude. A revelação sobre Love and Consequences (Amor e Conseqüências, em tradução livre), escrito por Margaret B. Jones, foi feita pela própria irmã da autora, Cyndi Hoffman, que avisou a editora Riverhead. Jones é, na verdade, Margaret Seltzer, é branca e não mestiça de índios americanos, como alega no livro, e cresceu em uma área mais rica de San Fernando Valley, no Estado da Califórnia, e não em um orfanato na área de South Central, em Los Angeles, notória pela presença de gangues e tráfico de drogas. A Riverhead recolheu todos os 19 mil exemplares do livro já distribuídos e cancelou a turnê promocional programada para a autora. A revelação ocorre depois da descoberta, no mês passado, de que a autora belga, Misha Defonseca (cujo verdadeiro nome é Monique De Wael) inventou a história de que sobreviveu na companhia de uma matilha de lobos à ocupação nazista na Europa em Misha: A Memoire of the Holocaust Years. "Oportunidade" A suposta autobiografia de Jones conta a história de uma menina mestiça de brancos com índios americanos que foi enviada para um orfanato depois de sofrer abuso sexual. Ela teria ganhado um revólver ao completar 14 anos e vendido drogas para uma gangue até ter sido resgatada por uma mulher negra que a criou. A autora admitiu que baseou a história do livro nas experiências de amigos que conheceu quando participava de iniciativas contra gangues em Los Angeles. "Eu estava realmente dividida", disse a autora ao jornal americano The New York Times. "Eu achei que esta era uma oportunidade para dar uma voz a pessoas a quem os outros não dão ouvidos." Em uma nota, a editora afirmou que Seltzer deu "muitas evidências para apoiar a sua história". "Quando se soube que a autora falsificou sua história pessoal, nós levamos isso a sério e agimos rápido", disse a Riverhead. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Uma autobiografia escrita por uma americana que alegava ter sido criada na pobreza e ter atuado como traficante de drogas para uma gangue em Los Angeles está sendo considerada uma fraude. A revelação sobre Love and Consequences (Amor e Conseqüências, em tradução livre), escrito por Margaret B. Jones, foi feita pela própria irmã da autora, Cyndi Hoffman, que avisou a editora Riverhead. Jones é, na verdade, Margaret Seltzer, é branca e não mestiça de índios americanos, como alega no livro, e cresceu em uma área mais rica de San Fernando Valley, no Estado da Califórnia, e não em um orfanato na área de South Central, em Los Angeles, notória pela presença de gangues e tráfico de drogas. A Riverhead recolheu todos os 19 mil exemplares do livro já distribuídos e cancelou a turnê promocional programada para a autora. A revelação ocorre depois da descoberta, no mês passado, de que a autora belga, Misha Defonseca (cujo verdadeiro nome é Monique De Wael) inventou a história de que sobreviveu na companhia de uma matilha de lobos à ocupação nazista na Europa em Misha: A Memoire of the Holocaust Years. "Oportunidade" A suposta autobiografia de Jones conta a história de uma menina mestiça de brancos com índios americanos que foi enviada para um orfanato depois de sofrer abuso sexual. Ela teria ganhado um revólver ao completar 14 anos e vendido drogas para uma gangue até ter sido resgatada por uma mulher negra que a criou. A autora admitiu que baseou a história do livro nas experiências de amigos que conheceu quando participava de iniciativas contra gangues em Los Angeles. "Eu estava realmente dividida", disse a autora ao jornal americano The New York Times. "Eu achei que esta era uma oportunidade para dar uma voz a pessoas a quem os outros não dão ouvidos." Em uma nota, a editora afirmou que Seltzer deu "muitas evidências para apoiar a sua história". "Quando se soube que a autora falsificou sua história pessoal, nós levamos isso a sério e agimos rápido", disse a Riverhead. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Uma autobiografia escrita por uma americana que alegava ter sido criada na pobreza e ter atuado como traficante de drogas para uma gangue em Los Angeles está sendo considerada uma fraude. A revelação sobre Love and Consequences (Amor e Conseqüências, em tradução livre), escrito por Margaret B. Jones, foi feita pela própria irmã da autora, Cyndi Hoffman, que avisou a editora Riverhead. Jones é, na verdade, Margaret Seltzer, é branca e não mestiça de índios americanos, como alega no livro, e cresceu em uma área mais rica de San Fernando Valley, no Estado da Califórnia, e não em um orfanato na área de South Central, em Los Angeles, notória pela presença de gangues e tráfico de drogas. A Riverhead recolheu todos os 19 mil exemplares do livro já distribuídos e cancelou a turnê promocional programada para a autora. A revelação ocorre depois da descoberta, no mês passado, de que a autora belga, Misha Defonseca (cujo verdadeiro nome é Monique De Wael) inventou a história de que sobreviveu na companhia de uma matilha de lobos à ocupação nazista na Europa em Misha: A Memoire of the Holocaust Years. "Oportunidade" A suposta autobiografia de Jones conta a história de uma menina mestiça de brancos com índios americanos que foi enviada para um orfanato depois de sofrer abuso sexual. Ela teria ganhado um revólver ao completar 14 anos e vendido drogas para uma gangue até ter sido resgatada por uma mulher negra que a criou. A autora admitiu que baseou a história do livro nas experiências de amigos que conheceu quando participava de iniciativas contra gangues em Los Angeles. "Eu estava realmente dividida", disse a autora ao jornal americano The New York Times. "Eu achei que esta era uma oportunidade para dar uma voz a pessoas a quem os outros não dão ouvidos." Em uma nota, a editora afirmou que Seltzer deu "muitas evidências para apoiar a sua história". "Quando se soube que a autora falsificou sua história pessoal, nós levamos isso a sério e agimos rápido", disse a Riverhead. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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