'Eletroeletrônicos são descartados sem que as pessoas considerem o impacto ambiental'


Carta aberta aos consumidores brasileiros

Por Redação

Ricardo Kobashi Hernani DimantasFUNDADORES DO COLETIVO LIXO ELETRÔNICO (WWW.LIXOELETRONICO.ORG)

Faça uma conta comigo. Hoje temos 170 milhões de celulares habilitados no Brasil. Se a cada 2 anos trocarmos o aparelho antigo por um novo, serão cerca de 85 milhões de celulares descartados por ano - e 85 milhões de qualquer coisa virando lixo anualmente são, obviamente, um problema. Ainda mais se o material for tóxico, difícil de ser separado e reciclado. E sem leis nem fabricantes preocupados com o destino de todo o lixo, aí a coisa piora. Aparelhos eletroeletrônicos como celulares, computadores, televisores e videocassetes vêm sendo produzidos, consumidos e descartados sem que as pessoas levem em conta o impacto ambiental. A maioria deles utiliza substâncias tóxicas e metais pesados, como mercúrio, cádmio e chumbo. É um material que não pode ser descartado como lixo comum. Há certo consenso no que deve ser feito. Chama-se logística reversa, ou seja, o produto ao ser descartado deve seguir o caminho inverso ao que foi feito durante a venda. Como se consumidores, varejistas, distribuidores e fabricantes fossem, solidariamente, responsáveis em dar uma destinação ambientalmente segura ao produto. O projeto de lei federal que trata do assunto tem 18 anos e nunca foi votado. Temos uma lei estadual à espera de regulamentação e um projeto de lei municipal moderno e inovador, mas ainda em fase inicial. Se fabricantes e varejistas precisam de uma lei para fazer sua parte, eu não preciso. Na próxima vez que for comprar um eletroeletrônico vou levar o antigo e entregar para o vendedor. E se ele perguntar alguma coisa, vou explicar: "Chama-se logística reversa, ou seja, o produto ao ser descartado..."

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