Entidade quer preservar acervo ferroviário de SP


Por Agencia Estado

A Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF), com sede em Campinas, vai propor ao governo de São Paulo a criação de um memorial para preservar o acervo de documentos das ferrovias paulistas. Segundo o diretor de comunicação social da entidade, Vanderlei Alves da Silva, não se justifica a transferência dessa documentação para o Arquivo Nacional do Rio de Janeiro. "Embora a Rede Ferroviária Federal seja a atual dona do patrimônio, trata-se da história de São Paulo e creio que nós, paulistas, temos condições de cuidar desse acervo." Silva conta que a notícia repercutiu entre os defensores do patrimônio ferroviário. "Recebemos várias ligações de pessoas interessadas em mobilizar a Assembléia Legislativa, a bancada paulista na Câmara Federal e o Governo do Estado, e já nos colocamos à disposição para essa briga." Silva acha que a liqüidante pretende transferir o acervo para o Rio por falta de opções. "A Rede tem espaço físico e pessoal competente em São Paulo para organizar esse acervo aqui no Estado." Além dos prédios de estações ferroviárias espalhadas por todo o interior, fazem parte do patrimônio da rede imóveis integrantes do conjunto arquitetônico das antigas estações da Luz e Júlio Prestes. "Não será difícil encontrar um imóvel em condições de acomodar adequadamente essa documentação, colocando-a à disposição do público e de pesquisadores." Ele lembra que a ABPF tem permissão de uso de máquinas, imóveis e material rodante pertencente à RFFSA que servem ao ramal ferroviário turístico de Campinas a Jaguariúna. "Estamos usando e preservando um acervo deles." Em Sorocaba, centenas de documentos da antiga Estrada de Ferro Sorocabana (EFS), cujo acervo foi incorporado à RFFSA, estão preservados no Museu Ferroviário, inaugurado há três anos. Além de um conjunto de fotos antigas e plantas, estão expostos todos os balancetes da ferrovia, desde a fundação, em 1870, até sua incorporação à Fepasa, em 1971. "Conseguimos evitar que esse material fosse encaixotado e guardado em algum canto, fora do acesso público", disse o coordenador do museu, Edmar de Stéfano. O museu foi instalado em um casarão utilizado, no passado, como residência de engenheiros da Sorocabana. O prédio foi restaurado pela Secretaria Especial de Preservação dos Bens Culturais do governo estadual, em parceria com empresas privadas. O museu é mantido com a renda dos ingressos, a R$ 2 por pessoa. Estudantes e ferroviários aposentados pagam meia entrada. Segundo Stéfano, a direção do museu tenta obter parte da documentação da Sorocabana que está encaixotada no Arquivo do Estado, em São Paulo. "Pretendemos instalar em outro prédio um Centro de Estudos Ferroviários." Ele acha que a criação de um museu aberto poderia ser a solução para o patrimônio da antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí (EFSJ) e da Vila de Paranapiacaba, pertencentes à RFFSA. "As antigas ferrovias Paulista e Noroeste também têm museus".

A Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF), com sede em Campinas, vai propor ao governo de São Paulo a criação de um memorial para preservar o acervo de documentos das ferrovias paulistas. Segundo o diretor de comunicação social da entidade, Vanderlei Alves da Silva, não se justifica a transferência dessa documentação para o Arquivo Nacional do Rio de Janeiro. "Embora a Rede Ferroviária Federal seja a atual dona do patrimônio, trata-se da história de São Paulo e creio que nós, paulistas, temos condições de cuidar desse acervo." Silva conta que a notícia repercutiu entre os defensores do patrimônio ferroviário. "Recebemos várias ligações de pessoas interessadas em mobilizar a Assembléia Legislativa, a bancada paulista na Câmara Federal e o Governo do Estado, e já nos colocamos à disposição para essa briga." Silva acha que a liqüidante pretende transferir o acervo para o Rio por falta de opções. "A Rede tem espaço físico e pessoal competente em São Paulo para organizar esse acervo aqui no Estado." Além dos prédios de estações ferroviárias espalhadas por todo o interior, fazem parte do patrimônio da rede imóveis integrantes do conjunto arquitetônico das antigas estações da Luz e Júlio Prestes. "Não será difícil encontrar um imóvel em condições de acomodar adequadamente essa documentação, colocando-a à disposição do público e de pesquisadores." Ele lembra que a ABPF tem permissão de uso de máquinas, imóveis e material rodante pertencente à RFFSA que servem ao ramal ferroviário turístico de Campinas a Jaguariúna. "Estamos usando e preservando um acervo deles." Em Sorocaba, centenas de documentos da antiga Estrada de Ferro Sorocabana (EFS), cujo acervo foi incorporado à RFFSA, estão preservados no Museu Ferroviário, inaugurado há três anos. Além de um conjunto de fotos antigas e plantas, estão expostos todos os balancetes da ferrovia, desde a fundação, em 1870, até sua incorporação à Fepasa, em 1971. "Conseguimos evitar que esse material fosse encaixotado e guardado em algum canto, fora do acesso público", disse o coordenador do museu, Edmar de Stéfano. O museu foi instalado em um casarão utilizado, no passado, como residência de engenheiros da Sorocabana. O prédio foi restaurado pela Secretaria Especial de Preservação dos Bens Culturais do governo estadual, em parceria com empresas privadas. O museu é mantido com a renda dos ingressos, a R$ 2 por pessoa. Estudantes e ferroviários aposentados pagam meia entrada. Segundo Stéfano, a direção do museu tenta obter parte da documentação da Sorocabana que está encaixotada no Arquivo do Estado, em São Paulo. "Pretendemos instalar em outro prédio um Centro de Estudos Ferroviários." Ele acha que a criação de um museu aberto poderia ser a solução para o patrimônio da antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí (EFSJ) e da Vila de Paranapiacaba, pertencentes à RFFSA. "As antigas ferrovias Paulista e Noroeste também têm museus".

A Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF), com sede em Campinas, vai propor ao governo de São Paulo a criação de um memorial para preservar o acervo de documentos das ferrovias paulistas. Segundo o diretor de comunicação social da entidade, Vanderlei Alves da Silva, não se justifica a transferência dessa documentação para o Arquivo Nacional do Rio de Janeiro. "Embora a Rede Ferroviária Federal seja a atual dona do patrimônio, trata-se da história de São Paulo e creio que nós, paulistas, temos condições de cuidar desse acervo." Silva conta que a notícia repercutiu entre os defensores do patrimônio ferroviário. "Recebemos várias ligações de pessoas interessadas em mobilizar a Assembléia Legislativa, a bancada paulista na Câmara Federal e o Governo do Estado, e já nos colocamos à disposição para essa briga." Silva acha que a liqüidante pretende transferir o acervo para o Rio por falta de opções. "A Rede tem espaço físico e pessoal competente em São Paulo para organizar esse acervo aqui no Estado." Além dos prédios de estações ferroviárias espalhadas por todo o interior, fazem parte do patrimônio da rede imóveis integrantes do conjunto arquitetônico das antigas estações da Luz e Júlio Prestes. "Não será difícil encontrar um imóvel em condições de acomodar adequadamente essa documentação, colocando-a à disposição do público e de pesquisadores." Ele lembra que a ABPF tem permissão de uso de máquinas, imóveis e material rodante pertencente à RFFSA que servem ao ramal ferroviário turístico de Campinas a Jaguariúna. "Estamos usando e preservando um acervo deles." Em Sorocaba, centenas de documentos da antiga Estrada de Ferro Sorocabana (EFS), cujo acervo foi incorporado à RFFSA, estão preservados no Museu Ferroviário, inaugurado há três anos. Além de um conjunto de fotos antigas e plantas, estão expostos todos os balancetes da ferrovia, desde a fundação, em 1870, até sua incorporação à Fepasa, em 1971. "Conseguimos evitar que esse material fosse encaixotado e guardado em algum canto, fora do acesso público", disse o coordenador do museu, Edmar de Stéfano. O museu foi instalado em um casarão utilizado, no passado, como residência de engenheiros da Sorocabana. O prédio foi restaurado pela Secretaria Especial de Preservação dos Bens Culturais do governo estadual, em parceria com empresas privadas. O museu é mantido com a renda dos ingressos, a R$ 2 por pessoa. Estudantes e ferroviários aposentados pagam meia entrada. Segundo Stéfano, a direção do museu tenta obter parte da documentação da Sorocabana que está encaixotada no Arquivo do Estado, em São Paulo. "Pretendemos instalar em outro prédio um Centro de Estudos Ferroviários." Ele acha que a criação de um museu aberto poderia ser a solução para o patrimônio da antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí (EFSJ) e da Vila de Paranapiacaba, pertencentes à RFFSA. "As antigas ferrovias Paulista e Noroeste também têm museus".

A Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF), com sede em Campinas, vai propor ao governo de São Paulo a criação de um memorial para preservar o acervo de documentos das ferrovias paulistas. Segundo o diretor de comunicação social da entidade, Vanderlei Alves da Silva, não se justifica a transferência dessa documentação para o Arquivo Nacional do Rio de Janeiro. "Embora a Rede Ferroviária Federal seja a atual dona do patrimônio, trata-se da história de São Paulo e creio que nós, paulistas, temos condições de cuidar desse acervo." Silva conta que a notícia repercutiu entre os defensores do patrimônio ferroviário. "Recebemos várias ligações de pessoas interessadas em mobilizar a Assembléia Legislativa, a bancada paulista na Câmara Federal e o Governo do Estado, e já nos colocamos à disposição para essa briga." Silva acha que a liqüidante pretende transferir o acervo para o Rio por falta de opções. "A Rede tem espaço físico e pessoal competente em São Paulo para organizar esse acervo aqui no Estado." Além dos prédios de estações ferroviárias espalhadas por todo o interior, fazem parte do patrimônio da rede imóveis integrantes do conjunto arquitetônico das antigas estações da Luz e Júlio Prestes. "Não será difícil encontrar um imóvel em condições de acomodar adequadamente essa documentação, colocando-a à disposição do público e de pesquisadores." Ele lembra que a ABPF tem permissão de uso de máquinas, imóveis e material rodante pertencente à RFFSA que servem ao ramal ferroviário turístico de Campinas a Jaguariúna. "Estamos usando e preservando um acervo deles." Em Sorocaba, centenas de documentos da antiga Estrada de Ferro Sorocabana (EFS), cujo acervo foi incorporado à RFFSA, estão preservados no Museu Ferroviário, inaugurado há três anos. Além de um conjunto de fotos antigas e plantas, estão expostos todos os balancetes da ferrovia, desde a fundação, em 1870, até sua incorporação à Fepasa, em 1971. "Conseguimos evitar que esse material fosse encaixotado e guardado em algum canto, fora do acesso público", disse o coordenador do museu, Edmar de Stéfano. O museu foi instalado em um casarão utilizado, no passado, como residência de engenheiros da Sorocabana. O prédio foi restaurado pela Secretaria Especial de Preservação dos Bens Culturais do governo estadual, em parceria com empresas privadas. O museu é mantido com a renda dos ingressos, a R$ 2 por pessoa. Estudantes e ferroviários aposentados pagam meia entrada. Segundo Stéfano, a direção do museu tenta obter parte da documentação da Sorocabana que está encaixotada no Arquivo do Estado, em São Paulo. "Pretendemos instalar em outro prédio um Centro de Estudos Ferroviários." Ele acha que a criação de um museu aberto poderia ser a solução para o patrimônio da antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí (EFSJ) e da Vila de Paranapiacaba, pertencentes à RFFSA. "As antigas ferrovias Paulista e Noroeste também têm museus".

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