Escritor chinês critica Mo Yan, ganhador do Nobel de Literatura


Liao Yiwu considera o colega premiado um 'canalha' a serviço do governo de seu país

Por Redação

FRANKFURT - O prêmio Nobel de literatura conferido ao chinês Mo Yan ainda divide opiniões. Também escritor, Liao Yiwu considerou o colega premiado um "canalha" a serviço do regime de seu país, atuando como intelectual. "Há alguns meses, Mo Yan organizou um ato com cem escritores em que cada um transcreveu um texto de Mao como prova de fidelidade ao regime. Isso mostra como é um canalha", disse Yiwu durante uma entrevista coletiva nesta sexta-feira, 12, em Frankfurt. Liao Yiwu foi escolhido pelos livreiros alemães para ganhar o Prêmio da Paz deste ano, honraria concedida a escritores com fortes tendências pacíficas. Ele recebe o prêmio no domingo, na igreja de São Paulo, em Frankfurt. Yiwu tornou-se conhecido pelo poema escrito um dia antes do massacre na praça da Paz Celestial, em 1989, quando centenas foram mortos pelo exército chinês. Por conta disso, ele se tornou o poeta do massacre. "Há muitos parâmetros utilizados para se medir o valor de um autor", disse ele. "A China é uma ditadura e, em um estado de exceção como tal, um escritor não pode deixar de lado sua moral", afirmou.

FRANKFURT - O prêmio Nobel de literatura conferido ao chinês Mo Yan ainda divide opiniões. Também escritor, Liao Yiwu considerou o colega premiado um "canalha" a serviço do regime de seu país, atuando como intelectual. "Há alguns meses, Mo Yan organizou um ato com cem escritores em que cada um transcreveu um texto de Mao como prova de fidelidade ao regime. Isso mostra como é um canalha", disse Yiwu durante uma entrevista coletiva nesta sexta-feira, 12, em Frankfurt. Liao Yiwu foi escolhido pelos livreiros alemães para ganhar o Prêmio da Paz deste ano, honraria concedida a escritores com fortes tendências pacíficas. Ele recebe o prêmio no domingo, na igreja de São Paulo, em Frankfurt. Yiwu tornou-se conhecido pelo poema escrito um dia antes do massacre na praça da Paz Celestial, em 1989, quando centenas foram mortos pelo exército chinês. Por conta disso, ele se tornou o poeta do massacre. "Há muitos parâmetros utilizados para se medir o valor de um autor", disse ele. "A China é uma ditadura e, em um estado de exceção como tal, um escritor não pode deixar de lado sua moral", afirmou.

FRANKFURT - O prêmio Nobel de literatura conferido ao chinês Mo Yan ainda divide opiniões. Também escritor, Liao Yiwu considerou o colega premiado um "canalha" a serviço do regime de seu país, atuando como intelectual. "Há alguns meses, Mo Yan organizou um ato com cem escritores em que cada um transcreveu um texto de Mao como prova de fidelidade ao regime. Isso mostra como é um canalha", disse Yiwu durante uma entrevista coletiva nesta sexta-feira, 12, em Frankfurt. Liao Yiwu foi escolhido pelos livreiros alemães para ganhar o Prêmio da Paz deste ano, honraria concedida a escritores com fortes tendências pacíficas. Ele recebe o prêmio no domingo, na igreja de São Paulo, em Frankfurt. Yiwu tornou-se conhecido pelo poema escrito um dia antes do massacre na praça da Paz Celestial, em 1989, quando centenas foram mortos pelo exército chinês. Por conta disso, ele se tornou o poeta do massacre. "Há muitos parâmetros utilizados para se medir o valor de um autor", disse ele. "A China é uma ditadura e, em um estado de exceção como tal, um escritor não pode deixar de lado sua moral", afirmou.

FRANKFURT - O prêmio Nobel de literatura conferido ao chinês Mo Yan ainda divide opiniões. Também escritor, Liao Yiwu considerou o colega premiado um "canalha" a serviço do regime de seu país, atuando como intelectual. "Há alguns meses, Mo Yan organizou um ato com cem escritores em que cada um transcreveu um texto de Mao como prova de fidelidade ao regime. Isso mostra como é um canalha", disse Yiwu durante uma entrevista coletiva nesta sexta-feira, 12, em Frankfurt. Liao Yiwu foi escolhido pelos livreiros alemães para ganhar o Prêmio da Paz deste ano, honraria concedida a escritores com fortes tendências pacíficas. Ele recebe o prêmio no domingo, na igreja de São Paulo, em Frankfurt. Yiwu tornou-se conhecido pelo poema escrito um dia antes do massacre na praça da Paz Celestial, em 1989, quando centenas foram mortos pelo exército chinês. Por conta disso, ele se tornou o poeta do massacre. "Há muitos parâmetros utilizados para se medir o valor de um autor", disse ele. "A China é uma ditadura e, em um estado de exceção como tal, um escritor não pode deixar de lado sua moral", afirmou.

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