Escritores se unem pela paixão ao futebol


Por Agencia Estado

A mesma paixão, sob cores diversas - um grupo de 13 escritores foi convidado pela editora DBA e a empresa Geração Conteúdo para participar do projeto Camisa 13, coleção de livros sobre os times de futebol mais populares do Brasil. A série começa no próximo mês, com o lançamento de O Vermelho e o Negro - Uma Pequena Grande História do Flamengo, de Ruy Castro. Em dezembro, sai Dicionário Santista, em que José Roberto Torero decodifica sua paixão pelo Santos em verbetes. "Em seguida, teremos um lançamento por mês, com exceção de maio, junho e julho, quando as atenções estarão concentradas na Copa do Mundo", explica Rodrigo Teixeira, idealizador do projeto. A coleção vai terminar da mesma forma que começou, ou seja, homenageando um clube carioca: Nélson Motta vai escrever sobre o Fluminense. Entre um e outro, serão lançados os textos de Sérgio Augusto (Botafogo), Mario Prata (Palmeiras), Luis Fernando Verissimo (Internacional), Bob Fernandes (Bahia), Washington Olivetto (Corinthians), Alberto Helena Jr. (São Paulo), Aldir Blanc (Vasco), Eduardo Bueno (Grêmio), Jorge Santana (Cruzeiro) e Roberto Drummond (Atlético Mineiro). O lançamento do projeto foi ontem, quando praticamente todos escritores se reuniram - faltaram apenas Aldir Blanc e Roberto Drummond. O encontro, acontecido em um bar demonstrou que a maioria, se ainda não sabe o que escrever, tem a convicção de que será um texto apaixonado. "Farei um livro nostálgico sobre as glórias passadas do Inter", comentou Verissimo, desgostoso com a atual má fase do clube. Tática semelhante será utilizada por Sérgio Augusto, que acompanhou momentos inesquecíveis do Botafogo. "Vi Garrincha jogar, portanto, posso contar uma história com começo, meio e fim." Mario Prata preferiu misturar ficção com a história do Palmeiras, ao criar o romance entre um garoto corintiano e uma palmeirense, algo normalmente improvável entre torcedores fiéis. Aproveitar lances apaixonantes, mas calcados em dados históricos também será a condução do livro de Nélson Motta sobre o Fluminense. "Descobri momentos de grande dramaturgia, como a queda do time para a Terceira Divisão e sua recuperação", explica. Já Alberto Helena Jr. decidiu aproveitar a história do São Paulo para mostrar também a ascensão econômica da cidade. "Tanto o clube como a capital eram, no início do século passado pequenos, mas cresceram com rapidez, a ponto de atingir uma liderança no País." Bob Fernandes preferiu contar as glórias do Bahia a partir de seus personagens folclóricos, decisão idêntica tomada por Jorge Santana em relação ao Cruzeiro e Eduardo Bueno, com o Grêmio. E curiosidades não vão faltar, como a apresentada por Ruy Castro sobre o Flamengo: "Há tanto rubro-negro no Pará porque o time fez uma excursão lá em 1914 e plantou torcida."

A mesma paixão, sob cores diversas - um grupo de 13 escritores foi convidado pela editora DBA e a empresa Geração Conteúdo para participar do projeto Camisa 13, coleção de livros sobre os times de futebol mais populares do Brasil. A série começa no próximo mês, com o lançamento de O Vermelho e o Negro - Uma Pequena Grande História do Flamengo, de Ruy Castro. Em dezembro, sai Dicionário Santista, em que José Roberto Torero decodifica sua paixão pelo Santos em verbetes. "Em seguida, teremos um lançamento por mês, com exceção de maio, junho e julho, quando as atenções estarão concentradas na Copa do Mundo", explica Rodrigo Teixeira, idealizador do projeto. A coleção vai terminar da mesma forma que começou, ou seja, homenageando um clube carioca: Nélson Motta vai escrever sobre o Fluminense. Entre um e outro, serão lançados os textos de Sérgio Augusto (Botafogo), Mario Prata (Palmeiras), Luis Fernando Verissimo (Internacional), Bob Fernandes (Bahia), Washington Olivetto (Corinthians), Alberto Helena Jr. (São Paulo), Aldir Blanc (Vasco), Eduardo Bueno (Grêmio), Jorge Santana (Cruzeiro) e Roberto Drummond (Atlético Mineiro). O lançamento do projeto foi ontem, quando praticamente todos escritores se reuniram - faltaram apenas Aldir Blanc e Roberto Drummond. O encontro, acontecido em um bar demonstrou que a maioria, se ainda não sabe o que escrever, tem a convicção de que será um texto apaixonado. "Farei um livro nostálgico sobre as glórias passadas do Inter", comentou Verissimo, desgostoso com a atual má fase do clube. Tática semelhante será utilizada por Sérgio Augusto, que acompanhou momentos inesquecíveis do Botafogo. "Vi Garrincha jogar, portanto, posso contar uma história com começo, meio e fim." Mario Prata preferiu misturar ficção com a história do Palmeiras, ao criar o romance entre um garoto corintiano e uma palmeirense, algo normalmente improvável entre torcedores fiéis. Aproveitar lances apaixonantes, mas calcados em dados históricos também será a condução do livro de Nélson Motta sobre o Fluminense. "Descobri momentos de grande dramaturgia, como a queda do time para a Terceira Divisão e sua recuperação", explica. Já Alberto Helena Jr. decidiu aproveitar a história do São Paulo para mostrar também a ascensão econômica da cidade. "Tanto o clube como a capital eram, no início do século passado pequenos, mas cresceram com rapidez, a ponto de atingir uma liderança no País." Bob Fernandes preferiu contar as glórias do Bahia a partir de seus personagens folclóricos, decisão idêntica tomada por Jorge Santana em relação ao Cruzeiro e Eduardo Bueno, com o Grêmio. E curiosidades não vão faltar, como a apresentada por Ruy Castro sobre o Flamengo: "Há tanto rubro-negro no Pará porque o time fez uma excursão lá em 1914 e plantou torcida."

A mesma paixão, sob cores diversas - um grupo de 13 escritores foi convidado pela editora DBA e a empresa Geração Conteúdo para participar do projeto Camisa 13, coleção de livros sobre os times de futebol mais populares do Brasil. A série começa no próximo mês, com o lançamento de O Vermelho e o Negro - Uma Pequena Grande História do Flamengo, de Ruy Castro. Em dezembro, sai Dicionário Santista, em que José Roberto Torero decodifica sua paixão pelo Santos em verbetes. "Em seguida, teremos um lançamento por mês, com exceção de maio, junho e julho, quando as atenções estarão concentradas na Copa do Mundo", explica Rodrigo Teixeira, idealizador do projeto. A coleção vai terminar da mesma forma que começou, ou seja, homenageando um clube carioca: Nélson Motta vai escrever sobre o Fluminense. Entre um e outro, serão lançados os textos de Sérgio Augusto (Botafogo), Mario Prata (Palmeiras), Luis Fernando Verissimo (Internacional), Bob Fernandes (Bahia), Washington Olivetto (Corinthians), Alberto Helena Jr. (São Paulo), Aldir Blanc (Vasco), Eduardo Bueno (Grêmio), Jorge Santana (Cruzeiro) e Roberto Drummond (Atlético Mineiro). O lançamento do projeto foi ontem, quando praticamente todos escritores se reuniram - faltaram apenas Aldir Blanc e Roberto Drummond. O encontro, acontecido em um bar demonstrou que a maioria, se ainda não sabe o que escrever, tem a convicção de que será um texto apaixonado. "Farei um livro nostálgico sobre as glórias passadas do Inter", comentou Verissimo, desgostoso com a atual má fase do clube. Tática semelhante será utilizada por Sérgio Augusto, que acompanhou momentos inesquecíveis do Botafogo. "Vi Garrincha jogar, portanto, posso contar uma história com começo, meio e fim." Mario Prata preferiu misturar ficção com a história do Palmeiras, ao criar o romance entre um garoto corintiano e uma palmeirense, algo normalmente improvável entre torcedores fiéis. Aproveitar lances apaixonantes, mas calcados em dados históricos também será a condução do livro de Nélson Motta sobre o Fluminense. "Descobri momentos de grande dramaturgia, como a queda do time para a Terceira Divisão e sua recuperação", explica. Já Alberto Helena Jr. decidiu aproveitar a história do São Paulo para mostrar também a ascensão econômica da cidade. "Tanto o clube como a capital eram, no início do século passado pequenos, mas cresceram com rapidez, a ponto de atingir uma liderança no País." Bob Fernandes preferiu contar as glórias do Bahia a partir de seus personagens folclóricos, decisão idêntica tomada por Jorge Santana em relação ao Cruzeiro e Eduardo Bueno, com o Grêmio. E curiosidades não vão faltar, como a apresentada por Ruy Castro sobre o Flamengo: "Há tanto rubro-negro no Pará porque o time fez uma excursão lá em 1914 e plantou torcida."

A mesma paixão, sob cores diversas - um grupo de 13 escritores foi convidado pela editora DBA e a empresa Geração Conteúdo para participar do projeto Camisa 13, coleção de livros sobre os times de futebol mais populares do Brasil. A série começa no próximo mês, com o lançamento de O Vermelho e o Negro - Uma Pequena Grande História do Flamengo, de Ruy Castro. Em dezembro, sai Dicionário Santista, em que José Roberto Torero decodifica sua paixão pelo Santos em verbetes. "Em seguida, teremos um lançamento por mês, com exceção de maio, junho e julho, quando as atenções estarão concentradas na Copa do Mundo", explica Rodrigo Teixeira, idealizador do projeto. A coleção vai terminar da mesma forma que começou, ou seja, homenageando um clube carioca: Nélson Motta vai escrever sobre o Fluminense. Entre um e outro, serão lançados os textos de Sérgio Augusto (Botafogo), Mario Prata (Palmeiras), Luis Fernando Verissimo (Internacional), Bob Fernandes (Bahia), Washington Olivetto (Corinthians), Alberto Helena Jr. (São Paulo), Aldir Blanc (Vasco), Eduardo Bueno (Grêmio), Jorge Santana (Cruzeiro) e Roberto Drummond (Atlético Mineiro). O lançamento do projeto foi ontem, quando praticamente todos escritores se reuniram - faltaram apenas Aldir Blanc e Roberto Drummond. O encontro, acontecido em um bar demonstrou que a maioria, se ainda não sabe o que escrever, tem a convicção de que será um texto apaixonado. "Farei um livro nostálgico sobre as glórias passadas do Inter", comentou Verissimo, desgostoso com a atual má fase do clube. Tática semelhante será utilizada por Sérgio Augusto, que acompanhou momentos inesquecíveis do Botafogo. "Vi Garrincha jogar, portanto, posso contar uma história com começo, meio e fim." Mario Prata preferiu misturar ficção com a história do Palmeiras, ao criar o romance entre um garoto corintiano e uma palmeirense, algo normalmente improvável entre torcedores fiéis. Aproveitar lances apaixonantes, mas calcados em dados históricos também será a condução do livro de Nélson Motta sobre o Fluminense. "Descobri momentos de grande dramaturgia, como a queda do time para a Terceira Divisão e sua recuperação", explica. Já Alberto Helena Jr. decidiu aproveitar a história do São Paulo para mostrar também a ascensão econômica da cidade. "Tanto o clube como a capital eram, no início do século passado pequenos, mas cresceram com rapidez, a ponto de atingir uma liderança no País." Bob Fernandes preferiu contar as glórias do Bahia a partir de seus personagens folclóricos, decisão idêntica tomada por Jorge Santana em relação ao Cruzeiro e Eduardo Bueno, com o Grêmio. E curiosidades não vão faltar, como a apresentada por Ruy Castro sobre o Flamengo: "Há tanto rubro-negro no Pará porque o time fez uma excursão lá em 1914 e plantou torcida."

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