Espetáculo é sobre a situação carcerária


Coreografia tem como base o universo dos cárceres brasileiros e a questão do tempo para as pessoas que vivem neles

Por Agencia Estado

Quando ainda estava estudando na Alemanha, Marcos Sobrinho assistiu a um curta-metragem raro de Jean Genet, Chant d´Amour, de 1954. Esse filme foi a base para a pesquisa da coreografia que leva o mesmo nome e tem como tema a dificuldade de comunicação entre dois presos em celas vizinhas. Chant d´Amour é uma peça que aborda a situação carcerária no Brasil e pode ser vista de sexta-feira até o dia 10, no Teatro Ágora. Questões como tempo, espaço e identidade dentro das prisões foram melhor aproveitadas na peça depois que Sobrinho entrou em contato com a tese de doutorado Valetes, de Kiko Goifman. "O ponto chave dessa coreografia é o universo carcerário e, mais, a questão do tempo para essas pessoas," conta Sobrinho. "A noção de tempo para quem está preso é diferente, eles lêem jornais velhos, só sentem que estão vivos quando alguma coisa diferente acontece," conta o coreógrafo. Por esse motivo música e silêncio se intercalam. "O silêncio fortalece a sensação de vazio". O mesmo é válido para os movimentos: ora lentos, ora rápidos. "Como em uma cadeia horas de marasmo são interrompidas abruptamente, os movimentos da coreografia estão nesse limite." A obra se desenvolve em um espaço cênico mínimo, a dificuldade do intérprete em se mover é baseada nas celas superlotadas. "Durante o espetáculo será apresentado um vídeo, feito através do Itaú Cultural, com depoimentos dos presos, mostrando um pouco da realidade que vivem." Chant D´Amour também mostra a falta de comunicação entre as pessoas. Sobrinho traça um paralelo entre o universo carcerário e a população de uma maneira geral. "A peça questiona o quanto as pessoas estão fechadas em seu próprio mundo e em suas idéias" conta o diretor. Locus - Un Chant d´Amour. Sexta e sábado, às 21 horas; domingo, às 20 horas. R$ 5. Teatro Ágora. Rua Rui Barbosa, 672, tel.: 284-8532

Quando ainda estava estudando na Alemanha, Marcos Sobrinho assistiu a um curta-metragem raro de Jean Genet, Chant d´Amour, de 1954. Esse filme foi a base para a pesquisa da coreografia que leva o mesmo nome e tem como tema a dificuldade de comunicação entre dois presos em celas vizinhas. Chant d´Amour é uma peça que aborda a situação carcerária no Brasil e pode ser vista de sexta-feira até o dia 10, no Teatro Ágora. Questões como tempo, espaço e identidade dentro das prisões foram melhor aproveitadas na peça depois que Sobrinho entrou em contato com a tese de doutorado Valetes, de Kiko Goifman. "O ponto chave dessa coreografia é o universo carcerário e, mais, a questão do tempo para essas pessoas," conta Sobrinho. "A noção de tempo para quem está preso é diferente, eles lêem jornais velhos, só sentem que estão vivos quando alguma coisa diferente acontece," conta o coreógrafo. Por esse motivo música e silêncio se intercalam. "O silêncio fortalece a sensação de vazio". O mesmo é válido para os movimentos: ora lentos, ora rápidos. "Como em uma cadeia horas de marasmo são interrompidas abruptamente, os movimentos da coreografia estão nesse limite." A obra se desenvolve em um espaço cênico mínimo, a dificuldade do intérprete em se mover é baseada nas celas superlotadas. "Durante o espetáculo será apresentado um vídeo, feito através do Itaú Cultural, com depoimentos dos presos, mostrando um pouco da realidade que vivem." Chant D´Amour também mostra a falta de comunicação entre as pessoas. Sobrinho traça um paralelo entre o universo carcerário e a população de uma maneira geral. "A peça questiona o quanto as pessoas estão fechadas em seu próprio mundo e em suas idéias" conta o diretor. Locus - Un Chant d´Amour. Sexta e sábado, às 21 horas; domingo, às 20 horas. R$ 5. Teatro Ágora. Rua Rui Barbosa, 672, tel.: 284-8532

Quando ainda estava estudando na Alemanha, Marcos Sobrinho assistiu a um curta-metragem raro de Jean Genet, Chant d´Amour, de 1954. Esse filme foi a base para a pesquisa da coreografia que leva o mesmo nome e tem como tema a dificuldade de comunicação entre dois presos em celas vizinhas. Chant d´Amour é uma peça que aborda a situação carcerária no Brasil e pode ser vista de sexta-feira até o dia 10, no Teatro Ágora. Questões como tempo, espaço e identidade dentro das prisões foram melhor aproveitadas na peça depois que Sobrinho entrou em contato com a tese de doutorado Valetes, de Kiko Goifman. "O ponto chave dessa coreografia é o universo carcerário e, mais, a questão do tempo para essas pessoas," conta Sobrinho. "A noção de tempo para quem está preso é diferente, eles lêem jornais velhos, só sentem que estão vivos quando alguma coisa diferente acontece," conta o coreógrafo. Por esse motivo música e silêncio se intercalam. "O silêncio fortalece a sensação de vazio". O mesmo é válido para os movimentos: ora lentos, ora rápidos. "Como em uma cadeia horas de marasmo são interrompidas abruptamente, os movimentos da coreografia estão nesse limite." A obra se desenvolve em um espaço cênico mínimo, a dificuldade do intérprete em se mover é baseada nas celas superlotadas. "Durante o espetáculo será apresentado um vídeo, feito através do Itaú Cultural, com depoimentos dos presos, mostrando um pouco da realidade que vivem." Chant D´Amour também mostra a falta de comunicação entre as pessoas. Sobrinho traça um paralelo entre o universo carcerário e a população de uma maneira geral. "A peça questiona o quanto as pessoas estão fechadas em seu próprio mundo e em suas idéias" conta o diretor. Locus - Un Chant d´Amour. Sexta e sábado, às 21 horas; domingo, às 20 horas. R$ 5. Teatro Ágora. Rua Rui Barbosa, 672, tel.: 284-8532

Quando ainda estava estudando na Alemanha, Marcos Sobrinho assistiu a um curta-metragem raro de Jean Genet, Chant d´Amour, de 1954. Esse filme foi a base para a pesquisa da coreografia que leva o mesmo nome e tem como tema a dificuldade de comunicação entre dois presos em celas vizinhas. Chant d´Amour é uma peça que aborda a situação carcerária no Brasil e pode ser vista de sexta-feira até o dia 10, no Teatro Ágora. Questões como tempo, espaço e identidade dentro das prisões foram melhor aproveitadas na peça depois que Sobrinho entrou em contato com a tese de doutorado Valetes, de Kiko Goifman. "O ponto chave dessa coreografia é o universo carcerário e, mais, a questão do tempo para essas pessoas," conta Sobrinho. "A noção de tempo para quem está preso é diferente, eles lêem jornais velhos, só sentem que estão vivos quando alguma coisa diferente acontece," conta o coreógrafo. Por esse motivo música e silêncio se intercalam. "O silêncio fortalece a sensação de vazio". O mesmo é válido para os movimentos: ora lentos, ora rápidos. "Como em uma cadeia horas de marasmo são interrompidas abruptamente, os movimentos da coreografia estão nesse limite." A obra se desenvolve em um espaço cênico mínimo, a dificuldade do intérprete em se mover é baseada nas celas superlotadas. "Durante o espetáculo será apresentado um vídeo, feito através do Itaú Cultural, com depoimentos dos presos, mostrando um pouco da realidade que vivem." Chant D´Amour também mostra a falta de comunicação entre as pessoas. Sobrinho traça um paralelo entre o universo carcerário e a população de uma maneira geral. "A peça questiona o quanto as pessoas estão fechadas em seu próprio mundo e em suas idéias" conta o diretor. Locus - Un Chant d´Amour. Sexta e sábado, às 21 horas; domingo, às 20 horas. R$ 5. Teatro Ágora. Rua Rui Barbosa, 672, tel.: 284-8532

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