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Especial Liberdade: Livros livres - Em defesa da liberdade de imprensa


Extratos da "Areopagítica", de John Milton. Londres, 1644 d.C.

Por Estado da Arte

Em 1643, no auge da Guerra Civil inglesa, o Parlamento, então dominado pelos calvinistas presbiterianos, promulga a Ordenança para Regulação da Imprensa, determinando que todo autor deveria ser previamente aprovado pelo governo antes de que sua obra pudesse ser publicada. Contra essa medida, Milton escreve seu panfleto endereçado ao Parlamento, sob o nome de Areopagítica, em referência ao discurso de Isócrates, no século Vo antes de Cristo, que esperava restaurar o poder e a credibilidade do Areópago, o mais tradicional concílio judiciário ateniense. Como diz George H. Sabine, o princípio básico desta carta aberta é "o direito e também o dever de todo homem inteligente enquanto ser racional, de conhecer os fundamentos e assumir a responsabilidade por suas crenças e ações. Seu corolário era uma sociedade e um Estado onde as decisões são atingidas pela discussão aberta, onde as fontes de informação não são contaminadas pela autoridade no interesse do partido, e onde a unidade política é assegurada não pela força mas por um consenso que respeita a variedade de opiniões."    

Confira no Grande Teatro do Mundo:

http://www.teatrodomundo.com.br/livros-livres-em-defesa-da-liberdade-de-imprensa/

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Em 1643, no auge da Guerra Civil inglesa, o Parlamento, então dominado pelos calvinistas presbiterianos, promulga a Ordenança para Regulação da Imprensa, determinando que todo autor deveria ser previamente aprovado pelo governo antes de que sua obra pudesse ser publicada. Contra essa medida, Milton escreve seu panfleto endereçado ao Parlamento, sob o nome de Areopagítica, em referência ao discurso de Isócrates, no século Vo antes de Cristo, que esperava restaurar o poder e a credibilidade do Areópago, o mais tradicional concílio judiciário ateniense. Como diz George H. Sabine, o princípio básico desta carta aberta é "o direito e também o dever de todo homem inteligente enquanto ser racional, de conhecer os fundamentos e assumir a responsabilidade por suas crenças e ações. Seu corolário era uma sociedade e um Estado onde as decisões são atingidas pela discussão aberta, onde as fontes de informação não são contaminadas pela autoridade no interesse do partido, e onde a unidade política é assegurada não pela força mas por um consenso que respeita a variedade de opiniões."    

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