Estréia espetáculo Some Like It Hot, um show de arte


Em turnê pelo Brasil, a David Parsons Company apresenta, no Credicard Hall, em São Paulo, coreografias que são uma festa de cores e talento

Por Agencia Estado

Um show. Uma explosão de luzes, cores e muito virtuosismo são as marcas de todas as coreografias da turnê Some Like It Hot, que a David Parsons Company apresenta no Brasil. No programa, as coreografias Wolfgang, Hand Dance, In The End, Slow Dance, Caught e Shining Star, que poderão ser vistas pelo público de São Paulo hoje, amanhã e domingo no Credicard Hall. Depois a companhia cai na estrada e segue para Aracaju, Salvador, Rio, Curitiba, Brasília e Belo Horizonte. A turnê estreou na noite de gala do 24.º Festival de Dança de Joinville. O Centreventos Cau Hansen recebeu um público de 4.500 pessoas, segundo os organizadores. Foi um delírio, apesar da falta de educação da platéia que ignorava os avisos e teimosamente tirava fotos com flash, gritava e até mesmo assobiava de forma grosseira para as bailarinas. Fora os celulares, que tocavam irritantemente durante toda a apresentação. O espetáculo segue um estilo a la Broadway, feito para agradar. David Parsons prima pela iluminação e pelo vigor de seus bailarinos. Suas coreografias são extremamente agitadas, com figurinos coloridos e a vivacidade transborda dos movimentos, muito ágeis. "Eu quero que o público sonhe e que por alguns instantes saia de sua realidade, faço um convite para que entre em um mundo diferente, animado e que ao sair do teatro esteja feliz", diz Parsons. O coreógrafo, que começou como ginasta especializado em pular em trampolins, saiu de Kansas City para ingressar na companhia de Alvin Ailey, seguiu seu trajeto com Paul Taylor, depois com o Momix e ainda dançou com estrelas como Mikael Baryshnikov. Parsons define seu trabalho como "uma montanha-russa de emoções", e destaca: "Todas essas referências artísticas, mais as viagens que pude fazer pelo mundo, deram a mim e, claro, ao grupo, sua identidade: a variedade." O diretor procura mostrar essa variedade com as seis coreografias do programa. Wolfgang abre a noite como uma homenagem aos 250 anos de Mozart. "Creio que as pessoas precisam de uma referência como o gênio que foi o músico austríaco." A música é a grande inspiração para a coreografia, que segue o molde das demais. "Misturo estilos: uso passos do clássico, do jazz ou da ginástica. Minhas idéias surgem da música e da luz. Acho que para as pessoas fica mais digerível ter a música e a dança juntas." A trilha sonora guia toda a seqüência de movimentos, mesmo em Hands. Hands lembra os tempos de Parsons no Momix, a iluminação é fundamental aqui. Em cena apenas mãos e dedos dançam ao som do arranjo musical de Ahn Trio, por Kenji Bunch. "Após uma temporada na Itália, percebi como as pessoas usam as mãos para conversar. Então, resolvi dançar com as mãos." Hands é leve e divertida. O humor é outra marca da companhia. Para o diretor, In The End é uma peça mais política. "As pessoas estão frustradas com os governantes que usam o medo para manipular. Atualmente isso é bem mais fácil - basta usar a mídia para isso. Mesmo em momentos de paz, o pânico conquista os votos", afirma. A trilha sonora é de Dave Matthews Band. A propósito, a David Parsons Company é a única a ter direito de usar qualquer música do grupo. A questão política está presente nas letras de algumas músicas e nas idéias do coreógrafo. No entanto, na execução coreográfica, o assunto passa bem longe do corpo dos bailarinos. O grupo esbanja vigor e alegria. Depois de um breve intervalo, ele apresenta a bela Slow Dance. Um dos pontos altos da noite é Caught. A vontade do homem de voar levou Parsons a criar este solo nos anos 80. Nesta turnê, a responsabilidade de se manter no ar ficou por conta do bailarino Jeremy Smith. Com uma ajudinha de flashes de luz, o intérprete consegue a proeza de saltar 100 vezes em poucos minutos. Pura ilusão e muita energia. Para fechar, a romântica Shining Star, que celebra "um amor maduro", ao som de Earth, Wind & Fire. O clima da música e a construção coreográfica, com forte influência do jazz, é praticamente um revival dos anos 80. O programa tem como base o físico dos intérpretes. Some Like It Hot, nome da turnê, resume bem a intenção de David Parsons. "A sensação de ver corpos em movimento, fortes e sensuais ao mesmo tempo." Um verdadeiro show. David Parsons Company.. Avenida Ñações Unidas, 17.955. 6846-6010. Hoje e amanhã, 21h30; dom., 18h. R$ 80 e R$ 140.

Um show. Uma explosão de luzes, cores e muito virtuosismo são as marcas de todas as coreografias da turnê Some Like It Hot, que a David Parsons Company apresenta no Brasil. No programa, as coreografias Wolfgang, Hand Dance, In The End, Slow Dance, Caught e Shining Star, que poderão ser vistas pelo público de São Paulo hoje, amanhã e domingo no Credicard Hall. Depois a companhia cai na estrada e segue para Aracaju, Salvador, Rio, Curitiba, Brasília e Belo Horizonte. A turnê estreou na noite de gala do 24.º Festival de Dança de Joinville. O Centreventos Cau Hansen recebeu um público de 4.500 pessoas, segundo os organizadores. Foi um delírio, apesar da falta de educação da platéia que ignorava os avisos e teimosamente tirava fotos com flash, gritava e até mesmo assobiava de forma grosseira para as bailarinas. Fora os celulares, que tocavam irritantemente durante toda a apresentação. O espetáculo segue um estilo a la Broadway, feito para agradar. David Parsons prima pela iluminação e pelo vigor de seus bailarinos. Suas coreografias são extremamente agitadas, com figurinos coloridos e a vivacidade transborda dos movimentos, muito ágeis. "Eu quero que o público sonhe e que por alguns instantes saia de sua realidade, faço um convite para que entre em um mundo diferente, animado e que ao sair do teatro esteja feliz", diz Parsons. O coreógrafo, que começou como ginasta especializado em pular em trampolins, saiu de Kansas City para ingressar na companhia de Alvin Ailey, seguiu seu trajeto com Paul Taylor, depois com o Momix e ainda dançou com estrelas como Mikael Baryshnikov. Parsons define seu trabalho como "uma montanha-russa de emoções", e destaca: "Todas essas referências artísticas, mais as viagens que pude fazer pelo mundo, deram a mim e, claro, ao grupo, sua identidade: a variedade." O diretor procura mostrar essa variedade com as seis coreografias do programa. Wolfgang abre a noite como uma homenagem aos 250 anos de Mozart. "Creio que as pessoas precisam de uma referência como o gênio que foi o músico austríaco." A música é a grande inspiração para a coreografia, que segue o molde das demais. "Misturo estilos: uso passos do clássico, do jazz ou da ginástica. Minhas idéias surgem da música e da luz. Acho que para as pessoas fica mais digerível ter a música e a dança juntas." A trilha sonora guia toda a seqüência de movimentos, mesmo em Hands. Hands lembra os tempos de Parsons no Momix, a iluminação é fundamental aqui. Em cena apenas mãos e dedos dançam ao som do arranjo musical de Ahn Trio, por Kenji Bunch. "Após uma temporada na Itália, percebi como as pessoas usam as mãos para conversar. Então, resolvi dançar com as mãos." Hands é leve e divertida. O humor é outra marca da companhia. Para o diretor, In The End é uma peça mais política. "As pessoas estão frustradas com os governantes que usam o medo para manipular. Atualmente isso é bem mais fácil - basta usar a mídia para isso. Mesmo em momentos de paz, o pânico conquista os votos", afirma. A trilha sonora é de Dave Matthews Band. A propósito, a David Parsons Company é a única a ter direito de usar qualquer música do grupo. A questão política está presente nas letras de algumas músicas e nas idéias do coreógrafo. No entanto, na execução coreográfica, o assunto passa bem longe do corpo dos bailarinos. O grupo esbanja vigor e alegria. Depois de um breve intervalo, ele apresenta a bela Slow Dance. Um dos pontos altos da noite é Caught. A vontade do homem de voar levou Parsons a criar este solo nos anos 80. Nesta turnê, a responsabilidade de se manter no ar ficou por conta do bailarino Jeremy Smith. Com uma ajudinha de flashes de luz, o intérprete consegue a proeza de saltar 100 vezes em poucos minutos. Pura ilusão e muita energia. Para fechar, a romântica Shining Star, que celebra "um amor maduro", ao som de Earth, Wind & Fire. O clima da música e a construção coreográfica, com forte influência do jazz, é praticamente um revival dos anos 80. O programa tem como base o físico dos intérpretes. Some Like It Hot, nome da turnê, resume bem a intenção de David Parsons. "A sensação de ver corpos em movimento, fortes e sensuais ao mesmo tempo." Um verdadeiro show. David Parsons Company.. Avenida Ñações Unidas, 17.955. 6846-6010. Hoje e amanhã, 21h30; dom., 18h. R$ 80 e R$ 140.

Um show. Uma explosão de luzes, cores e muito virtuosismo são as marcas de todas as coreografias da turnê Some Like It Hot, que a David Parsons Company apresenta no Brasil. No programa, as coreografias Wolfgang, Hand Dance, In The End, Slow Dance, Caught e Shining Star, que poderão ser vistas pelo público de São Paulo hoje, amanhã e domingo no Credicard Hall. Depois a companhia cai na estrada e segue para Aracaju, Salvador, Rio, Curitiba, Brasília e Belo Horizonte. A turnê estreou na noite de gala do 24.º Festival de Dança de Joinville. O Centreventos Cau Hansen recebeu um público de 4.500 pessoas, segundo os organizadores. Foi um delírio, apesar da falta de educação da platéia que ignorava os avisos e teimosamente tirava fotos com flash, gritava e até mesmo assobiava de forma grosseira para as bailarinas. Fora os celulares, que tocavam irritantemente durante toda a apresentação. O espetáculo segue um estilo a la Broadway, feito para agradar. David Parsons prima pela iluminação e pelo vigor de seus bailarinos. Suas coreografias são extremamente agitadas, com figurinos coloridos e a vivacidade transborda dos movimentos, muito ágeis. "Eu quero que o público sonhe e que por alguns instantes saia de sua realidade, faço um convite para que entre em um mundo diferente, animado e que ao sair do teatro esteja feliz", diz Parsons. O coreógrafo, que começou como ginasta especializado em pular em trampolins, saiu de Kansas City para ingressar na companhia de Alvin Ailey, seguiu seu trajeto com Paul Taylor, depois com o Momix e ainda dançou com estrelas como Mikael Baryshnikov. Parsons define seu trabalho como "uma montanha-russa de emoções", e destaca: "Todas essas referências artísticas, mais as viagens que pude fazer pelo mundo, deram a mim e, claro, ao grupo, sua identidade: a variedade." O diretor procura mostrar essa variedade com as seis coreografias do programa. Wolfgang abre a noite como uma homenagem aos 250 anos de Mozart. "Creio que as pessoas precisam de uma referência como o gênio que foi o músico austríaco." A música é a grande inspiração para a coreografia, que segue o molde das demais. "Misturo estilos: uso passos do clássico, do jazz ou da ginástica. Minhas idéias surgem da música e da luz. Acho que para as pessoas fica mais digerível ter a música e a dança juntas." A trilha sonora guia toda a seqüência de movimentos, mesmo em Hands. Hands lembra os tempos de Parsons no Momix, a iluminação é fundamental aqui. Em cena apenas mãos e dedos dançam ao som do arranjo musical de Ahn Trio, por Kenji Bunch. "Após uma temporada na Itália, percebi como as pessoas usam as mãos para conversar. Então, resolvi dançar com as mãos." Hands é leve e divertida. O humor é outra marca da companhia. Para o diretor, In The End é uma peça mais política. "As pessoas estão frustradas com os governantes que usam o medo para manipular. Atualmente isso é bem mais fácil - basta usar a mídia para isso. Mesmo em momentos de paz, o pânico conquista os votos", afirma. A trilha sonora é de Dave Matthews Band. A propósito, a David Parsons Company é a única a ter direito de usar qualquer música do grupo. A questão política está presente nas letras de algumas músicas e nas idéias do coreógrafo. No entanto, na execução coreográfica, o assunto passa bem longe do corpo dos bailarinos. O grupo esbanja vigor e alegria. Depois de um breve intervalo, ele apresenta a bela Slow Dance. Um dos pontos altos da noite é Caught. A vontade do homem de voar levou Parsons a criar este solo nos anos 80. Nesta turnê, a responsabilidade de se manter no ar ficou por conta do bailarino Jeremy Smith. Com uma ajudinha de flashes de luz, o intérprete consegue a proeza de saltar 100 vezes em poucos minutos. Pura ilusão e muita energia. Para fechar, a romântica Shining Star, que celebra "um amor maduro", ao som de Earth, Wind & Fire. O clima da música e a construção coreográfica, com forte influência do jazz, é praticamente um revival dos anos 80. O programa tem como base o físico dos intérpretes. Some Like It Hot, nome da turnê, resume bem a intenção de David Parsons. "A sensação de ver corpos em movimento, fortes e sensuais ao mesmo tempo." Um verdadeiro show. David Parsons Company.. Avenida Ñações Unidas, 17.955. 6846-6010. Hoje e amanhã, 21h30; dom., 18h. R$ 80 e R$ 140.

Um show. Uma explosão de luzes, cores e muito virtuosismo são as marcas de todas as coreografias da turnê Some Like It Hot, que a David Parsons Company apresenta no Brasil. No programa, as coreografias Wolfgang, Hand Dance, In The End, Slow Dance, Caught e Shining Star, que poderão ser vistas pelo público de São Paulo hoje, amanhã e domingo no Credicard Hall. Depois a companhia cai na estrada e segue para Aracaju, Salvador, Rio, Curitiba, Brasília e Belo Horizonte. A turnê estreou na noite de gala do 24.º Festival de Dança de Joinville. O Centreventos Cau Hansen recebeu um público de 4.500 pessoas, segundo os organizadores. Foi um delírio, apesar da falta de educação da platéia que ignorava os avisos e teimosamente tirava fotos com flash, gritava e até mesmo assobiava de forma grosseira para as bailarinas. Fora os celulares, que tocavam irritantemente durante toda a apresentação. O espetáculo segue um estilo a la Broadway, feito para agradar. David Parsons prima pela iluminação e pelo vigor de seus bailarinos. Suas coreografias são extremamente agitadas, com figurinos coloridos e a vivacidade transborda dos movimentos, muito ágeis. "Eu quero que o público sonhe e que por alguns instantes saia de sua realidade, faço um convite para que entre em um mundo diferente, animado e que ao sair do teatro esteja feliz", diz Parsons. O coreógrafo, que começou como ginasta especializado em pular em trampolins, saiu de Kansas City para ingressar na companhia de Alvin Ailey, seguiu seu trajeto com Paul Taylor, depois com o Momix e ainda dançou com estrelas como Mikael Baryshnikov. Parsons define seu trabalho como "uma montanha-russa de emoções", e destaca: "Todas essas referências artísticas, mais as viagens que pude fazer pelo mundo, deram a mim e, claro, ao grupo, sua identidade: a variedade." O diretor procura mostrar essa variedade com as seis coreografias do programa. Wolfgang abre a noite como uma homenagem aos 250 anos de Mozart. "Creio que as pessoas precisam de uma referência como o gênio que foi o músico austríaco." A música é a grande inspiração para a coreografia, que segue o molde das demais. "Misturo estilos: uso passos do clássico, do jazz ou da ginástica. Minhas idéias surgem da música e da luz. Acho que para as pessoas fica mais digerível ter a música e a dança juntas." A trilha sonora guia toda a seqüência de movimentos, mesmo em Hands. Hands lembra os tempos de Parsons no Momix, a iluminação é fundamental aqui. Em cena apenas mãos e dedos dançam ao som do arranjo musical de Ahn Trio, por Kenji Bunch. "Após uma temporada na Itália, percebi como as pessoas usam as mãos para conversar. Então, resolvi dançar com as mãos." Hands é leve e divertida. O humor é outra marca da companhia. Para o diretor, In The End é uma peça mais política. "As pessoas estão frustradas com os governantes que usam o medo para manipular. Atualmente isso é bem mais fácil - basta usar a mídia para isso. Mesmo em momentos de paz, o pânico conquista os votos", afirma. A trilha sonora é de Dave Matthews Band. A propósito, a David Parsons Company é a única a ter direito de usar qualquer música do grupo. A questão política está presente nas letras de algumas músicas e nas idéias do coreógrafo. No entanto, na execução coreográfica, o assunto passa bem longe do corpo dos bailarinos. O grupo esbanja vigor e alegria. Depois de um breve intervalo, ele apresenta a bela Slow Dance. Um dos pontos altos da noite é Caught. A vontade do homem de voar levou Parsons a criar este solo nos anos 80. Nesta turnê, a responsabilidade de se manter no ar ficou por conta do bailarino Jeremy Smith. Com uma ajudinha de flashes de luz, o intérprete consegue a proeza de saltar 100 vezes em poucos minutos. Pura ilusão e muita energia. Para fechar, a romântica Shining Star, que celebra "um amor maduro", ao som de Earth, Wind & Fire. O clima da música e a construção coreográfica, com forte influência do jazz, é praticamente um revival dos anos 80. O programa tem como base o físico dos intérpretes. Some Like It Hot, nome da turnê, resume bem a intenção de David Parsons. "A sensação de ver corpos em movimento, fortes e sensuais ao mesmo tempo." Um verdadeiro show. David Parsons Company.. Avenida Ñações Unidas, 17.955. 6846-6010. Hoje e amanhã, 21h30; dom., 18h. R$ 80 e R$ 140.

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