Estudo de Lilia Moritz Schwartz sobre d. Pedro II agora em quadrinhos


Ensaio, publicado originalmente em 1998, mostra como d. Pedro II construiu uma imagem simbólica ao redor de si mesmo

Por Guilherme Sobota

"O livro original serviu de roteiro, o que eu fiz foi acompanhar, dar dicas e montar junto com o Spacca os anexos", diz Lilia, uma militante das histórias em quadrinhos na universidade. "Foi um grande trabalho dele vencer este desafio: o Barbas original é constituído a partir de várias pequenas teses sobre a construção simbólica de d. Pedro II, como as festas, a domesticação da nobreza e a imagem de ‘monarca cidadão’, e o quadrinho mantém essa estrutura", comenta.

Mas não foi fácil, segundo o próprio quadrinista. Spacca leu e estudou os capítulos do livro, fez as imagens e então adicionou textos do original, muitas vezes mantidos na íntegra, tudo isso ao longo de quatro anos. "Eu gostaria que o público do livro pegasse esses quadrinhos e percebesse o esforço de transpor o espírito", afirma.

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Para Lilia, o quadrinho inclusive ganha novas ideias em relação à obra publicada em 1998, por acrescentar pesquisas suas mais recentes, como a Guerra do Paraguai e a questão da escravidão. A ideia sempre foi, segundo os dois autores, adaptar sem simplificar demais.

A pesquisa iconográfica e histórica de Spacca é um dos destaques da obra. "Transpor as pinturas do Debret, por exemplo, foi mais fácil, porque as imagens estão todas ali", conta. "Agora, para criar quadros como a movimentação na Rua do Ouvidor ou a modernização da cidade, como a construção de ruas de paralelepípedos, há poucas ou nenhuma imagem de fato, então é um trabalho de pesquisa extenso."

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Talvez brincando, ele diz que para cada página da HQ, há em média 30 consultas históricas. Visitando as páginas deste As Barbas, não dá para duvidar.

"O livro original serviu de roteiro, o que eu fiz foi acompanhar, dar dicas e montar junto com o Spacca os anexos", diz Lilia, uma militante das histórias em quadrinhos na universidade. "Foi um grande trabalho dele vencer este desafio: o Barbas original é constituído a partir de várias pequenas teses sobre a construção simbólica de d. Pedro II, como as festas, a domesticação da nobreza e a imagem de ‘monarca cidadão’, e o quadrinho mantém essa estrutura", comenta.

Mas não foi fácil, segundo o próprio quadrinista. Spacca leu e estudou os capítulos do livro, fez as imagens e então adicionou textos do original, muitas vezes mantidos na íntegra, tudo isso ao longo de quatro anos. "Eu gostaria que o público do livro pegasse esses quadrinhos e percebesse o esforço de transpor o espírito", afirma.

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A pesquisa iconográfica e histórica de Spacca é um dos destaques da obra. "Transpor as pinturas do Debret, por exemplo, foi mais fácil, porque as imagens estão todas ali", conta. "Agora, para criar quadros como a movimentação na Rua do Ouvidor ou a modernização da cidade, como a construção de ruas de paralelepípedos, há poucas ou nenhuma imagem de fato, então é um trabalho de pesquisa extenso."

Talvez brincando, ele diz que para cada página da HQ, há em média 30 consultas históricas. Visitando as páginas deste As Barbas, não dá para duvidar.

"O livro original serviu de roteiro, o que eu fiz foi acompanhar, dar dicas e montar junto com o Spacca os anexos", diz Lilia, uma militante das histórias em quadrinhos na universidade. "Foi um grande trabalho dele vencer este desafio: o Barbas original é constituído a partir de várias pequenas teses sobre a construção simbólica de d. Pedro II, como as festas, a domesticação da nobreza e a imagem de ‘monarca cidadão’, e o quadrinho mantém essa estrutura", comenta.

Mas não foi fácil, segundo o próprio quadrinista. Spacca leu e estudou os capítulos do livro, fez as imagens e então adicionou textos do original, muitas vezes mantidos na íntegra, tudo isso ao longo de quatro anos. "Eu gostaria que o público do livro pegasse esses quadrinhos e percebesse o esforço de transpor o espírito", afirma.

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A pesquisa iconográfica e histórica de Spacca é um dos destaques da obra. "Transpor as pinturas do Debret, por exemplo, foi mais fácil, porque as imagens estão todas ali", conta. "Agora, para criar quadros como a movimentação na Rua do Ouvidor ou a modernização da cidade, como a construção de ruas de paralelepípedos, há poucas ou nenhuma imagem de fato, então é um trabalho de pesquisa extenso."

Talvez brincando, ele diz que para cada página da HQ, há em média 30 consultas históricas. Visitando as páginas deste As Barbas, não dá para duvidar.

"O livro original serviu de roteiro, o que eu fiz foi acompanhar, dar dicas e montar junto com o Spacca os anexos", diz Lilia, uma militante das histórias em quadrinhos na universidade. "Foi um grande trabalho dele vencer este desafio: o Barbas original é constituído a partir de várias pequenas teses sobre a construção simbólica de d. Pedro II, como as festas, a domesticação da nobreza e a imagem de ‘monarca cidadão’, e o quadrinho mantém essa estrutura", comenta.

Mas não foi fácil, segundo o próprio quadrinista. Spacca leu e estudou os capítulos do livro, fez as imagens e então adicionou textos do original, muitas vezes mantidos na íntegra, tudo isso ao longo de quatro anos. "Eu gostaria que o público do livro pegasse esses quadrinhos e percebesse o esforço de transpor o espírito", afirma.

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Para Lilia, o quadrinho inclusive ganha novas ideias em relação à obra publicada em 1998, por acrescentar pesquisas suas mais recentes, como a Guerra do Paraguai e a questão da escravidão. A ideia sempre foi, segundo os dois autores, adaptar sem simplificar demais.

A pesquisa iconográfica e histórica de Spacca é um dos destaques da obra. "Transpor as pinturas do Debret, por exemplo, foi mais fácil, porque as imagens estão todas ali", conta. "Agora, para criar quadros como a movimentação na Rua do Ouvidor ou a modernização da cidade, como a construção de ruas de paralelepípedos, há poucas ou nenhuma imagem de fato, então é um trabalho de pesquisa extenso."

Talvez brincando, ele diz que para cada página da HQ, há em média 30 consultas históricas. Visitando as páginas deste As Barbas, não dá para duvidar.

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