Evanescence reúne´romeiros´ e acampados em SP


Apresentação de grupo neogótico foi assistida por 25 mil pessoas; fãs de vários cantos do país acamparam em frente ao estádio, alguns desde o dia 9

Por Agencia Estado

Eram esperadas 35 mil pessoas no Parque Antártica para o tão comentado e aguardado show da banda americana de rock neogótico Evanescence, no sábado, 21. No entanto, o número registrado pela organização foi de 25 mil. Jovens vestidos com camisetas pretas entre 13 e 25 anos, vindos das regiões periféricas da capital e de vários outros estados, formaram o público que desde o último dia 9 acampou em frente ao estádio localizado na Rua Turiaçu, na Barra Funda. O evento transcorreu tranqüilamente do início ao fim, sem tumultos, ocorrências ou incidentes. Os shows de abertura das bandas brasileira Luxúria e uruguaia Silicon Fly esquentaram a platéia para a chegada da vocalista Amy Lee e seus quatro comparsas, que subiram ao palco pontualmente às 21 horas de sábado. "Desde o dia 9! Desde o dia 9! Tudo pela Amy! Tudo pela Amy! E-va-nes-cence! We are the champions, my friend..." Gritos de guerra como esses foram entoados por fãs com a ansiedade pronta a explodir minutos antes da abertura dos portões, realizada às 16h55 - a quatro horas e cinco minutos do show tão aguardado. "Desde o dia 9" é a data que marca o início do acampamento montado em frente ao portão principal do Parque Antártica. "Tudo pela Amy" seria a vocalista da banda neogótica Evanescence. A batalha e a conseqüente "vitória" enfrentando sol, chuva e vento por 13 dias fizeram com que cantassem a clássica canção do Queen. "Tínhamos uma lista com nomes de 25 pessoas, que foram divididas em 15 grupos, para o revezamento no início da fila desde o dia 9", conta a promotora de eventos Suellen Machado, de 21 anos, moradora de Pirituba. "Tem gente de todo lugar aqui: Pará, Minas Gerais, Roraima, Alagoas, Rio de Janeiro. Chegamos todos sozinhos e aqui formamos uma família", disse Suellen, num misto de ternura e euforia. Ela e a amiga de fila Beatriz Corrêa, de 19 anos, foram até o Hotel Hilton na sexta-feira, às 21 horas, em busca de autógrafos. E não é que o esforço valeu a pena? "Conseguimos falar com o Terry (Balsamo, guitarra) e o Tim (McCord, baixo)." A diva Amy Lee estava dormindo, segundo a dupla. Luan Cristian Gouveia, de 14 anos, também era um dos primeiros da fila. Seus pais, Cida Antonio e Antonio Bezerra de Melo, estavam acompanhando toda a movimentação do lado de fora da grade, minutos antes da abertura dos portões. "Eu tinha trazido uma comidinha para ele, mas está tão ansioso que nem quis comer?, contou a mãe de 42 anos. "Desde o dia 9 estamos vindo para cá a fim de apoiá-lo, conhecer a turma com que ele estava e trazer comida. Ele gosta muito, né?" Desde que ficou sabendo do show da banda de sua vida, Luan começou a juntar, em uma lata de Nescau, os R$ 70 necessários para comprar a entrada de estudante. O morador de Parada de Taipas foi um dos primeiros a adquirir o ingresso assim que a bilheteria abriu em meados de março. Gustavo Vieira e Rodrigo Pereira, ambos de 18 anos, vindos de Interlagos, fizeram amigos no metrô, chegaram ao estádio às 8 horas da manhã do sábado e deixaram a fila ainda mais animada. Anunciavam em uma folha de sulfite "Abraços grátis". "Não temos preconceito, abraçamos todo mundo", divertiam-se.

Eram esperadas 35 mil pessoas no Parque Antártica para o tão comentado e aguardado show da banda americana de rock neogótico Evanescence, no sábado, 21. No entanto, o número registrado pela organização foi de 25 mil. Jovens vestidos com camisetas pretas entre 13 e 25 anos, vindos das regiões periféricas da capital e de vários outros estados, formaram o público que desde o último dia 9 acampou em frente ao estádio localizado na Rua Turiaçu, na Barra Funda. O evento transcorreu tranqüilamente do início ao fim, sem tumultos, ocorrências ou incidentes. Os shows de abertura das bandas brasileira Luxúria e uruguaia Silicon Fly esquentaram a platéia para a chegada da vocalista Amy Lee e seus quatro comparsas, que subiram ao palco pontualmente às 21 horas de sábado. "Desde o dia 9! Desde o dia 9! Tudo pela Amy! Tudo pela Amy! E-va-nes-cence! We are the champions, my friend..." Gritos de guerra como esses foram entoados por fãs com a ansiedade pronta a explodir minutos antes da abertura dos portões, realizada às 16h55 - a quatro horas e cinco minutos do show tão aguardado. "Desde o dia 9" é a data que marca o início do acampamento montado em frente ao portão principal do Parque Antártica. "Tudo pela Amy" seria a vocalista da banda neogótica Evanescence. A batalha e a conseqüente "vitória" enfrentando sol, chuva e vento por 13 dias fizeram com que cantassem a clássica canção do Queen. "Tínhamos uma lista com nomes de 25 pessoas, que foram divididas em 15 grupos, para o revezamento no início da fila desde o dia 9", conta a promotora de eventos Suellen Machado, de 21 anos, moradora de Pirituba. "Tem gente de todo lugar aqui: Pará, Minas Gerais, Roraima, Alagoas, Rio de Janeiro. Chegamos todos sozinhos e aqui formamos uma família", disse Suellen, num misto de ternura e euforia. Ela e a amiga de fila Beatriz Corrêa, de 19 anos, foram até o Hotel Hilton na sexta-feira, às 21 horas, em busca de autógrafos. E não é que o esforço valeu a pena? "Conseguimos falar com o Terry (Balsamo, guitarra) e o Tim (McCord, baixo)." A diva Amy Lee estava dormindo, segundo a dupla. Luan Cristian Gouveia, de 14 anos, também era um dos primeiros da fila. Seus pais, Cida Antonio e Antonio Bezerra de Melo, estavam acompanhando toda a movimentação do lado de fora da grade, minutos antes da abertura dos portões. "Eu tinha trazido uma comidinha para ele, mas está tão ansioso que nem quis comer?, contou a mãe de 42 anos. "Desde o dia 9 estamos vindo para cá a fim de apoiá-lo, conhecer a turma com que ele estava e trazer comida. Ele gosta muito, né?" Desde que ficou sabendo do show da banda de sua vida, Luan começou a juntar, em uma lata de Nescau, os R$ 70 necessários para comprar a entrada de estudante. O morador de Parada de Taipas foi um dos primeiros a adquirir o ingresso assim que a bilheteria abriu em meados de março. Gustavo Vieira e Rodrigo Pereira, ambos de 18 anos, vindos de Interlagos, fizeram amigos no metrô, chegaram ao estádio às 8 horas da manhã do sábado e deixaram a fila ainda mais animada. Anunciavam em uma folha de sulfite "Abraços grátis". "Não temos preconceito, abraçamos todo mundo", divertiam-se.

Eram esperadas 35 mil pessoas no Parque Antártica para o tão comentado e aguardado show da banda americana de rock neogótico Evanescence, no sábado, 21. No entanto, o número registrado pela organização foi de 25 mil. Jovens vestidos com camisetas pretas entre 13 e 25 anos, vindos das regiões periféricas da capital e de vários outros estados, formaram o público que desde o último dia 9 acampou em frente ao estádio localizado na Rua Turiaçu, na Barra Funda. O evento transcorreu tranqüilamente do início ao fim, sem tumultos, ocorrências ou incidentes. Os shows de abertura das bandas brasileira Luxúria e uruguaia Silicon Fly esquentaram a platéia para a chegada da vocalista Amy Lee e seus quatro comparsas, que subiram ao palco pontualmente às 21 horas de sábado. "Desde o dia 9! Desde o dia 9! Tudo pela Amy! Tudo pela Amy! E-va-nes-cence! We are the champions, my friend..." Gritos de guerra como esses foram entoados por fãs com a ansiedade pronta a explodir minutos antes da abertura dos portões, realizada às 16h55 - a quatro horas e cinco minutos do show tão aguardado. "Desde o dia 9" é a data que marca o início do acampamento montado em frente ao portão principal do Parque Antártica. "Tudo pela Amy" seria a vocalista da banda neogótica Evanescence. A batalha e a conseqüente "vitória" enfrentando sol, chuva e vento por 13 dias fizeram com que cantassem a clássica canção do Queen. "Tínhamos uma lista com nomes de 25 pessoas, que foram divididas em 15 grupos, para o revezamento no início da fila desde o dia 9", conta a promotora de eventos Suellen Machado, de 21 anos, moradora de Pirituba. "Tem gente de todo lugar aqui: Pará, Minas Gerais, Roraima, Alagoas, Rio de Janeiro. Chegamos todos sozinhos e aqui formamos uma família", disse Suellen, num misto de ternura e euforia. Ela e a amiga de fila Beatriz Corrêa, de 19 anos, foram até o Hotel Hilton na sexta-feira, às 21 horas, em busca de autógrafos. E não é que o esforço valeu a pena? "Conseguimos falar com o Terry (Balsamo, guitarra) e o Tim (McCord, baixo)." A diva Amy Lee estava dormindo, segundo a dupla. Luan Cristian Gouveia, de 14 anos, também era um dos primeiros da fila. Seus pais, Cida Antonio e Antonio Bezerra de Melo, estavam acompanhando toda a movimentação do lado de fora da grade, minutos antes da abertura dos portões. "Eu tinha trazido uma comidinha para ele, mas está tão ansioso que nem quis comer?, contou a mãe de 42 anos. "Desde o dia 9 estamos vindo para cá a fim de apoiá-lo, conhecer a turma com que ele estava e trazer comida. Ele gosta muito, né?" Desde que ficou sabendo do show da banda de sua vida, Luan começou a juntar, em uma lata de Nescau, os R$ 70 necessários para comprar a entrada de estudante. O morador de Parada de Taipas foi um dos primeiros a adquirir o ingresso assim que a bilheteria abriu em meados de março. Gustavo Vieira e Rodrigo Pereira, ambos de 18 anos, vindos de Interlagos, fizeram amigos no metrô, chegaram ao estádio às 8 horas da manhã do sábado e deixaram a fila ainda mais animada. Anunciavam em uma folha de sulfite "Abraços grátis". "Não temos preconceito, abraçamos todo mundo", divertiam-se.

Eram esperadas 35 mil pessoas no Parque Antártica para o tão comentado e aguardado show da banda americana de rock neogótico Evanescence, no sábado, 21. No entanto, o número registrado pela organização foi de 25 mil. Jovens vestidos com camisetas pretas entre 13 e 25 anos, vindos das regiões periféricas da capital e de vários outros estados, formaram o público que desde o último dia 9 acampou em frente ao estádio localizado na Rua Turiaçu, na Barra Funda. O evento transcorreu tranqüilamente do início ao fim, sem tumultos, ocorrências ou incidentes. Os shows de abertura das bandas brasileira Luxúria e uruguaia Silicon Fly esquentaram a platéia para a chegada da vocalista Amy Lee e seus quatro comparsas, que subiram ao palco pontualmente às 21 horas de sábado. "Desde o dia 9! Desde o dia 9! Tudo pela Amy! Tudo pela Amy! E-va-nes-cence! We are the champions, my friend..." Gritos de guerra como esses foram entoados por fãs com a ansiedade pronta a explodir minutos antes da abertura dos portões, realizada às 16h55 - a quatro horas e cinco minutos do show tão aguardado. "Desde o dia 9" é a data que marca o início do acampamento montado em frente ao portão principal do Parque Antártica. "Tudo pela Amy" seria a vocalista da banda neogótica Evanescence. A batalha e a conseqüente "vitória" enfrentando sol, chuva e vento por 13 dias fizeram com que cantassem a clássica canção do Queen. "Tínhamos uma lista com nomes de 25 pessoas, que foram divididas em 15 grupos, para o revezamento no início da fila desde o dia 9", conta a promotora de eventos Suellen Machado, de 21 anos, moradora de Pirituba. "Tem gente de todo lugar aqui: Pará, Minas Gerais, Roraima, Alagoas, Rio de Janeiro. Chegamos todos sozinhos e aqui formamos uma família", disse Suellen, num misto de ternura e euforia. Ela e a amiga de fila Beatriz Corrêa, de 19 anos, foram até o Hotel Hilton na sexta-feira, às 21 horas, em busca de autógrafos. E não é que o esforço valeu a pena? "Conseguimos falar com o Terry (Balsamo, guitarra) e o Tim (McCord, baixo)." A diva Amy Lee estava dormindo, segundo a dupla. Luan Cristian Gouveia, de 14 anos, também era um dos primeiros da fila. Seus pais, Cida Antonio e Antonio Bezerra de Melo, estavam acompanhando toda a movimentação do lado de fora da grade, minutos antes da abertura dos portões. "Eu tinha trazido uma comidinha para ele, mas está tão ansioso que nem quis comer?, contou a mãe de 42 anos. "Desde o dia 9 estamos vindo para cá a fim de apoiá-lo, conhecer a turma com que ele estava e trazer comida. Ele gosta muito, né?" Desde que ficou sabendo do show da banda de sua vida, Luan começou a juntar, em uma lata de Nescau, os R$ 70 necessários para comprar a entrada de estudante. O morador de Parada de Taipas foi um dos primeiros a adquirir o ingresso assim que a bilheteria abriu em meados de março. Gustavo Vieira e Rodrigo Pereira, ambos de 18 anos, vindos de Interlagos, fizeram amigos no metrô, chegaram ao estádio às 8 horas da manhã do sábado e deixaram a fila ainda mais animada. Anunciavam em uma folha de sulfite "Abraços grátis". "Não temos preconceito, abraçamos todo mundo", divertiam-se.

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