Exposição em Lisboa homenageia Amália Rodrigues


Por AE

Grande exposição marca, em Lisboa, os dez anos da morte da maior cantora portuguesa. Foi inaugurada na semana passada no Museu Coleção Berardo e no Museu da Eletricidade a mostra Amália Coração Independente, em homenagem à artista que morreu em 6 de outubro de 1999. As celebrações a Amália Rodrigues incluem o lançamento de um disco remasterizado, debates, uma peça de teatro, reapresentação dos programas de televisão em que ela participou e espetáculos de fado.Organizada pela Fundação Amália Rodrigues, a grande exposição - que ficará aberta até 31 de janeiro - aproveita o fato de ser dividida em dois espaços. No Museu da Eletricidade encontram-se as joias e a maior parte dos vestidos e capas de discos da cantora. "Ali é apresentado o ícone Amália. No Museu Berardo, está a interpretação, o que é a Amália aos olhos de hoje", conta a artista contemporânea Ana Rito, que apresenta obra conceitual em vídeo.Na primeira parte da exposição interpretativa - que conta a história da carreira da cantora - percebe-se a importância no Brasil no lançamento da carreira de Amália. Os primeiros vestidos são dos seus espetáculos no Cassino de Copacabana, em 1944. Está lá o cartaz do primeiro filme que fez, "Vendaval Maravilhoso", dirigido por Leitão de Barros e rodado em 1949 no Brasil. Seu primeiro disco foi gravado no Brasil, em 1944 e 45.Na cronologia de Amália, são três as principais fases. A primeira é seu surgimento como cantora, com os fados tradicionais, seguindo o estilo das principais fadistas da época. A segunda inicia-se em meados da década de 1950, quando trabalha com o músico Alain Oulmain. "Nessa fase ela está mais longe do fado. O fado vem do lundum africano e não tem silêncio. Os puristas diziam que o que ela cantava não era fado, era ópera", relata Chougnet. Na terceira fase, depois da prisão do músico Alain Oulmain pela Pide - a polícia política da ditadura portuguesa - há nova mudança. Passa a cantar músicas baseadas em poemas escritos pela própria Amália e tem um repertório variado. Pela primeira vez, grava infantis. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Grande exposição marca, em Lisboa, os dez anos da morte da maior cantora portuguesa. Foi inaugurada na semana passada no Museu Coleção Berardo e no Museu da Eletricidade a mostra Amália Coração Independente, em homenagem à artista que morreu em 6 de outubro de 1999. As celebrações a Amália Rodrigues incluem o lançamento de um disco remasterizado, debates, uma peça de teatro, reapresentação dos programas de televisão em que ela participou e espetáculos de fado.Organizada pela Fundação Amália Rodrigues, a grande exposição - que ficará aberta até 31 de janeiro - aproveita o fato de ser dividida em dois espaços. No Museu da Eletricidade encontram-se as joias e a maior parte dos vestidos e capas de discos da cantora. "Ali é apresentado o ícone Amália. No Museu Berardo, está a interpretação, o que é a Amália aos olhos de hoje", conta a artista contemporânea Ana Rito, que apresenta obra conceitual em vídeo.Na primeira parte da exposição interpretativa - que conta a história da carreira da cantora - percebe-se a importância no Brasil no lançamento da carreira de Amália. Os primeiros vestidos são dos seus espetáculos no Cassino de Copacabana, em 1944. Está lá o cartaz do primeiro filme que fez, "Vendaval Maravilhoso", dirigido por Leitão de Barros e rodado em 1949 no Brasil. Seu primeiro disco foi gravado no Brasil, em 1944 e 45.Na cronologia de Amália, são três as principais fases. A primeira é seu surgimento como cantora, com os fados tradicionais, seguindo o estilo das principais fadistas da época. A segunda inicia-se em meados da década de 1950, quando trabalha com o músico Alain Oulmain. "Nessa fase ela está mais longe do fado. O fado vem do lundum africano e não tem silêncio. Os puristas diziam que o que ela cantava não era fado, era ópera", relata Chougnet. Na terceira fase, depois da prisão do músico Alain Oulmain pela Pide - a polícia política da ditadura portuguesa - há nova mudança. Passa a cantar músicas baseadas em poemas escritos pela própria Amália e tem um repertório variado. Pela primeira vez, grava infantis. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Grande exposição marca, em Lisboa, os dez anos da morte da maior cantora portuguesa. Foi inaugurada na semana passada no Museu Coleção Berardo e no Museu da Eletricidade a mostra Amália Coração Independente, em homenagem à artista que morreu em 6 de outubro de 1999. As celebrações a Amália Rodrigues incluem o lançamento de um disco remasterizado, debates, uma peça de teatro, reapresentação dos programas de televisão em que ela participou e espetáculos de fado.Organizada pela Fundação Amália Rodrigues, a grande exposição - que ficará aberta até 31 de janeiro - aproveita o fato de ser dividida em dois espaços. No Museu da Eletricidade encontram-se as joias e a maior parte dos vestidos e capas de discos da cantora. "Ali é apresentado o ícone Amália. No Museu Berardo, está a interpretação, o que é a Amália aos olhos de hoje", conta a artista contemporânea Ana Rito, que apresenta obra conceitual em vídeo.Na primeira parte da exposição interpretativa - que conta a história da carreira da cantora - percebe-se a importância no Brasil no lançamento da carreira de Amália. Os primeiros vestidos são dos seus espetáculos no Cassino de Copacabana, em 1944. Está lá o cartaz do primeiro filme que fez, "Vendaval Maravilhoso", dirigido por Leitão de Barros e rodado em 1949 no Brasil. Seu primeiro disco foi gravado no Brasil, em 1944 e 45.Na cronologia de Amália, são três as principais fases. A primeira é seu surgimento como cantora, com os fados tradicionais, seguindo o estilo das principais fadistas da época. A segunda inicia-se em meados da década de 1950, quando trabalha com o músico Alain Oulmain. "Nessa fase ela está mais longe do fado. O fado vem do lundum africano e não tem silêncio. Os puristas diziam que o que ela cantava não era fado, era ópera", relata Chougnet. Na terceira fase, depois da prisão do músico Alain Oulmain pela Pide - a polícia política da ditadura portuguesa - há nova mudança. Passa a cantar músicas baseadas em poemas escritos pela própria Amália e tem um repertório variado. Pela primeira vez, grava infantis. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Grande exposição marca, em Lisboa, os dez anos da morte da maior cantora portuguesa. Foi inaugurada na semana passada no Museu Coleção Berardo e no Museu da Eletricidade a mostra Amália Coração Independente, em homenagem à artista que morreu em 6 de outubro de 1999. As celebrações a Amália Rodrigues incluem o lançamento de um disco remasterizado, debates, uma peça de teatro, reapresentação dos programas de televisão em que ela participou e espetáculos de fado.Organizada pela Fundação Amália Rodrigues, a grande exposição - que ficará aberta até 31 de janeiro - aproveita o fato de ser dividida em dois espaços. No Museu da Eletricidade encontram-se as joias e a maior parte dos vestidos e capas de discos da cantora. "Ali é apresentado o ícone Amália. No Museu Berardo, está a interpretação, o que é a Amália aos olhos de hoje", conta a artista contemporânea Ana Rito, que apresenta obra conceitual em vídeo.Na primeira parte da exposição interpretativa - que conta a história da carreira da cantora - percebe-se a importância no Brasil no lançamento da carreira de Amália. Os primeiros vestidos são dos seus espetáculos no Cassino de Copacabana, em 1944. Está lá o cartaz do primeiro filme que fez, "Vendaval Maravilhoso", dirigido por Leitão de Barros e rodado em 1949 no Brasil. Seu primeiro disco foi gravado no Brasil, em 1944 e 45.Na cronologia de Amália, são três as principais fases. A primeira é seu surgimento como cantora, com os fados tradicionais, seguindo o estilo das principais fadistas da época. A segunda inicia-se em meados da década de 1950, quando trabalha com o músico Alain Oulmain. "Nessa fase ela está mais longe do fado. O fado vem do lundum africano e não tem silêncio. Os puristas diziam que o que ela cantava não era fado, era ópera", relata Chougnet. Na terceira fase, depois da prisão do músico Alain Oulmain pela Pide - a polícia política da ditadura portuguesa - há nova mudança. Passa a cantar músicas baseadas em poemas escritos pela própria Amália e tem um repertório variado. Pela primeira vez, grava infantis. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.