Corinthians: Cem anos é pouco para quem é eterno


Foto: Sérgio Neves/AE

Por Redação

A semana que terminou ontem foi marcada por vários fatos: quebra do sigilo da filha do Serra, explosão de outra plataforma de petróleo, nova rodada de negociações de paz entre israelenses e palestinos. Mas nada ganhou tanta atenção da mídia quanto um certo aniversário.

O Corinthians comemorou seu centenário no dia 1º de setembro. Cem anos? É pouco para quem é eterno.

Por favor, continue a ler este texto mesmo se você torce para o Palmeiras, São Paulo, Santos ou Portuguesa. Ele é sobre o Corinthians (time que você odeia), mas também é sobre coisas bem mais profundas do que futebol. É sobre paixão. É sobre seres humanos. É sobre escolhas.

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Escolher um time para torcer é provavelmente a primeira decisão realmente importante que alguém toma na vida. É geralmente influenciada pelo pai, mas nem sempre. Como explicar um garoto santista filho de pai palmeirense? Resposta: Não se explica.

Não se explica porque o futebol envolve um sentimento que não tem a menor lógica: é um amor puro, incondicional, arrebatador.

Não sou o torcedor mais roxo do mundo, mas não consigo ficar indiferente diante daquela âncora com a bandeira de São Paulo tremulando, o símbolo do Corinthians. Ou quando vejo torcedores declarando seu amor pelo time, depoimentos emocionantes que inundaram a TV nos últimos dias. Nem quando vejo um jogador batendo no peito após mais um gol corintiano, indicando que ali bate um coração alvinegro. Me fascina essa identificação com uma entidade à parte, uma organização que não é nação, não tem ideologia nem é política. É o amor por um time de futebol - e só. Mas como pode esse 'só' ser algo tão gigantesco?

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Os outros torcedores vão me criticar, mas o Corinthians tem algo que os outros times não têm. Se você é corintiano, sabe do que estou falando. Se não é, não adianta tentar explicar porque você nunca vai entender.

O Corinthians produz uma energia única, que mistura sofrimento e redenção, fracasso e sucesso, derrota e superação. É o Brasil. E é por isso que Ronaldo se sente em casa: sua vida é a clássica história do herói, ascensão, queda, retorno, triunfo.

Gosto de saber que o Corinthians não é um time que tem uma torcida, mas uma torcida que tem um time. Portanto, não são os jogadores que merecem parabéns pelo centenário. Eles estão no time hoje, mas não estarão para sempre. Nem o presidente, nem o técnico. Quem merece parabéns é a multidão que eterniza seu amor no dia a dia, vestindo orgulhosamente o uniforme alvinegro, cantando 'Timão ê ô' nas arquibancadas.

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Parabéns, corintianos.

A semana que terminou ontem foi marcada por vários fatos: quebra do sigilo da filha do Serra, explosão de outra plataforma de petróleo, nova rodada de negociações de paz entre israelenses e palestinos. Mas nada ganhou tanta atenção da mídia quanto um certo aniversário.

O Corinthians comemorou seu centenário no dia 1º de setembro. Cem anos? É pouco para quem é eterno.

Por favor, continue a ler este texto mesmo se você torce para o Palmeiras, São Paulo, Santos ou Portuguesa. Ele é sobre o Corinthians (time que você odeia), mas também é sobre coisas bem mais profundas do que futebol. É sobre paixão. É sobre seres humanos. É sobre escolhas.

Escolher um time para torcer é provavelmente a primeira decisão realmente importante que alguém toma na vida. É geralmente influenciada pelo pai, mas nem sempre. Como explicar um garoto santista filho de pai palmeirense? Resposta: Não se explica.

Não se explica porque o futebol envolve um sentimento que não tem a menor lógica: é um amor puro, incondicional, arrebatador.

Não sou o torcedor mais roxo do mundo, mas não consigo ficar indiferente diante daquela âncora com a bandeira de São Paulo tremulando, o símbolo do Corinthians. Ou quando vejo torcedores declarando seu amor pelo time, depoimentos emocionantes que inundaram a TV nos últimos dias. Nem quando vejo um jogador batendo no peito após mais um gol corintiano, indicando que ali bate um coração alvinegro. Me fascina essa identificação com uma entidade à parte, uma organização que não é nação, não tem ideologia nem é política. É o amor por um time de futebol - e só. Mas como pode esse 'só' ser algo tão gigantesco?

Os outros torcedores vão me criticar, mas o Corinthians tem algo que os outros times não têm. Se você é corintiano, sabe do que estou falando. Se não é, não adianta tentar explicar porque você nunca vai entender.

O Corinthians produz uma energia única, que mistura sofrimento e redenção, fracasso e sucesso, derrota e superação. É o Brasil. E é por isso que Ronaldo se sente em casa: sua vida é a clássica história do herói, ascensão, queda, retorno, triunfo.

Gosto de saber que o Corinthians não é um time que tem uma torcida, mas uma torcida que tem um time. Portanto, não são os jogadores que merecem parabéns pelo centenário. Eles estão no time hoje, mas não estarão para sempre. Nem o presidente, nem o técnico. Quem merece parabéns é a multidão que eterniza seu amor no dia a dia, vestindo orgulhosamente o uniforme alvinegro, cantando 'Timão ê ô' nas arquibancadas.

Parabéns, corintianos.

A semana que terminou ontem foi marcada por vários fatos: quebra do sigilo da filha do Serra, explosão de outra plataforma de petróleo, nova rodada de negociações de paz entre israelenses e palestinos. Mas nada ganhou tanta atenção da mídia quanto um certo aniversário.

O Corinthians comemorou seu centenário no dia 1º de setembro. Cem anos? É pouco para quem é eterno.

Por favor, continue a ler este texto mesmo se você torce para o Palmeiras, São Paulo, Santos ou Portuguesa. Ele é sobre o Corinthians (time que você odeia), mas também é sobre coisas bem mais profundas do que futebol. É sobre paixão. É sobre seres humanos. É sobre escolhas.

Escolher um time para torcer é provavelmente a primeira decisão realmente importante que alguém toma na vida. É geralmente influenciada pelo pai, mas nem sempre. Como explicar um garoto santista filho de pai palmeirense? Resposta: Não se explica.

Não se explica porque o futebol envolve um sentimento que não tem a menor lógica: é um amor puro, incondicional, arrebatador.

Não sou o torcedor mais roxo do mundo, mas não consigo ficar indiferente diante daquela âncora com a bandeira de São Paulo tremulando, o símbolo do Corinthians. Ou quando vejo torcedores declarando seu amor pelo time, depoimentos emocionantes que inundaram a TV nos últimos dias. Nem quando vejo um jogador batendo no peito após mais um gol corintiano, indicando que ali bate um coração alvinegro. Me fascina essa identificação com uma entidade à parte, uma organização que não é nação, não tem ideologia nem é política. É o amor por um time de futebol - e só. Mas como pode esse 'só' ser algo tão gigantesco?

Os outros torcedores vão me criticar, mas o Corinthians tem algo que os outros times não têm. Se você é corintiano, sabe do que estou falando. Se não é, não adianta tentar explicar porque você nunca vai entender.

O Corinthians produz uma energia única, que mistura sofrimento e redenção, fracasso e sucesso, derrota e superação. É o Brasil. E é por isso que Ronaldo se sente em casa: sua vida é a clássica história do herói, ascensão, queda, retorno, triunfo.

Gosto de saber que o Corinthians não é um time que tem uma torcida, mas uma torcida que tem um time. Portanto, não são os jogadores que merecem parabéns pelo centenário. Eles estão no time hoje, mas não estarão para sempre. Nem o presidente, nem o técnico. Quem merece parabéns é a multidão que eterniza seu amor no dia a dia, vestindo orgulhosamente o uniforme alvinegro, cantando 'Timão ê ô' nas arquibancadas.

Parabéns, corintianos.

A semana que terminou ontem foi marcada por vários fatos: quebra do sigilo da filha do Serra, explosão de outra plataforma de petróleo, nova rodada de negociações de paz entre israelenses e palestinos. Mas nada ganhou tanta atenção da mídia quanto um certo aniversário.

O Corinthians comemorou seu centenário no dia 1º de setembro. Cem anos? É pouco para quem é eterno.

Por favor, continue a ler este texto mesmo se você torce para o Palmeiras, São Paulo, Santos ou Portuguesa. Ele é sobre o Corinthians (time que você odeia), mas também é sobre coisas bem mais profundas do que futebol. É sobre paixão. É sobre seres humanos. É sobre escolhas.

Escolher um time para torcer é provavelmente a primeira decisão realmente importante que alguém toma na vida. É geralmente influenciada pelo pai, mas nem sempre. Como explicar um garoto santista filho de pai palmeirense? Resposta: Não se explica.

Não se explica porque o futebol envolve um sentimento que não tem a menor lógica: é um amor puro, incondicional, arrebatador.

Não sou o torcedor mais roxo do mundo, mas não consigo ficar indiferente diante daquela âncora com a bandeira de São Paulo tremulando, o símbolo do Corinthians. Ou quando vejo torcedores declarando seu amor pelo time, depoimentos emocionantes que inundaram a TV nos últimos dias. Nem quando vejo um jogador batendo no peito após mais um gol corintiano, indicando que ali bate um coração alvinegro. Me fascina essa identificação com uma entidade à parte, uma organização que não é nação, não tem ideologia nem é política. É o amor por um time de futebol - e só. Mas como pode esse 'só' ser algo tão gigantesco?

Os outros torcedores vão me criticar, mas o Corinthians tem algo que os outros times não têm. Se você é corintiano, sabe do que estou falando. Se não é, não adianta tentar explicar porque você nunca vai entender.

O Corinthians produz uma energia única, que mistura sofrimento e redenção, fracasso e sucesso, derrota e superação. É o Brasil. E é por isso que Ronaldo se sente em casa: sua vida é a clássica história do herói, ascensão, queda, retorno, triunfo.

Gosto de saber que o Corinthians não é um time que tem uma torcida, mas uma torcida que tem um time. Portanto, não são os jogadores que merecem parabéns pelo centenário. Eles estão no time hoje, mas não estarão para sempre. Nem o presidente, nem o técnico. Quem merece parabéns é a multidão que eterniza seu amor no dia a dia, vestindo orgulhosamente o uniforme alvinegro, cantando 'Timão ê ô' nas arquibancadas.

Parabéns, corintianos.

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