Luz, câmera... pancadaria


Sandra Bullock: Ela é a atriz principal de 'A Proposta', comédia sem graça que tem apenas uma cena muito boa

Por Redação

Ainda não estreou por aqui, mas em um festival de cinema em Nova York tive a oportunidade de assistir a um dos filmes mais violentos que já vi na vida. Bronson conta a história de Michael Peterson - um fortão que aos 19 anos, após ser preso pela primeira vez, adotou o pseudônimo 'Charles Bronson' e decidiu que ia ser o prisioneiro mais famoso da Inglaterra (clique aqui para ver o trailer).

Bronson está preso há 34 anos - 30 deles passados numa solitária. Toda vez que está para sair do isolamento, Bronson ataca os policiais com tanta violência que acaba sendo encarcerado com uma segurança ainda maior que a anterior.

A interpretação de Tom Hardy no papel principal e a direção de Nicolas Winding Refn são incríveis, mas é óbvio que estamos diante de um filme sobre a vida de um idiota com sérios problemas mentais. Por que, então, Bronson está fazendo tanto sucesso nos Estados Unidos? Só consigo ver uma razão: nós, homens, adoramos filmes violentos.

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Tem sido assim desde sempre, basta ver a história do cinema. No início foram as grandes produções de Hollywood, com escravos torturados e multidões morrendo em batalhas sangrentas. Depois foram os clássicos militares, com conquistas (americanas) nas grandes guerras mundiais. Aí vieram as artes marciais, os massacres de índios nos faroestes e os duelos dramáticos entre mocinhos e bandidos. Os anos 70 foram divididos entre mafiosos e traficantes; impossível até hoje descobrir quem disparou mais balas e quem matou mais gente. Uma década depois, os cinéfilos formaram duas gangues: os que queriam que Sylvester 'Rambo'' Stallone fosse o presidente do universo e os que queriam ver Arnold 'Terminator' Schwarzenegger exterminando os criminosos do futuro.

Hoje ficamos grudados na poltrona para ver serial killers e os gângsteres pós-modernos de Tarantino. É possível não gostar dos malucos violentos e tagarelas de Cães de Aluguel e Pulp Fiction?

Mulheres, por sua vez, odeiam ver caras se matando no escurinho do cinema. Talvez seja hora de dar o braço a torcer (como em um golpe do Bruce Lee) e aceitar ver uma comédia romântica com ela. Eu sei, não tem nada mais chato. Outro dia vi A Proposta; o filme é tão açucarado que quase tive um ataque de diabetes. Só valeu pela cena em que Sandra Bullock aparece meio sem roupa.

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Esse é um bom momento para ir ao cinema, já que a 33ª Mostra Internacional está em cartaz. Seria tão bom se a programação agradasse aos gostos de homens e mulheres... Será que tem algum filme com a Penélope Cruz de biquíni matando um monte de terroristas depois de se apaixonar à primeira vista? Isso sim seria cinema-arte.

Ainda não estreou por aqui, mas em um festival de cinema em Nova York tive a oportunidade de assistir a um dos filmes mais violentos que já vi na vida. Bronson conta a história de Michael Peterson - um fortão que aos 19 anos, após ser preso pela primeira vez, adotou o pseudônimo 'Charles Bronson' e decidiu que ia ser o prisioneiro mais famoso da Inglaterra (clique aqui para ver o trailer).

Bronson está preso há 34 anos - 30 deles passados numa solitária. Toda vez que está para sair do isolamento, Bronson ataca os policiais com tanta violência que acaba sendo encarcerado com uma segurança ainda maior que a anterior.

A interpretação de Tom Hardy no papel principal e a direção de Nicolas Winding Refn são incríveis, mas é óbvio que estamos diante de um filme sobre a vida de um idiota com sérios problemas mentais. Por que, então, Bronson está fazendo tanto sucesso nos Estados Unidos? Só consigo ver uma razão: nós, homens, adoramos filmes violentos.

Tem sido assim desde sempre, basta ver a história do cinema. No início foram as grandes produções de Hollywood, com escravos torturados e multidões morrendo em batalhas sangrentas. Depois foram os clássicos militares, com conquistas (americanas) nas grandes guerras mundiais. Aí vieram as artes marciais, os massacres de índios nos faroestes e os duelos dramáticos entre mocinhos e bandidos. Os anos 70 foram divididos entre mafiosos e traficantes; impossível até hoje descobrir quem disparou mais balas e quem matou mais gente. Uma década depois, os cinéfilos formaram duas gangues: os que queriam que Sylvester 'Rambo'' Stallone fosse o presidente do universo e os que queriam ver Arnold 'Terminator' Schwarzenegger exterminando os criminosos do futuro.

Hoje ficamos grudados na poltrona para ver serial killers e os gângsteres pós-modernos de Tarantino. É possível não gostar dos malucos violentos e tagarelas de Cães de Aluguel e Pulp Fiction?

Mulheres, por sua vez, odeiam ver caras se matando no escurinho do cinema. Talvez seja hora de dar o braço a torcer (como em um golpe do Bruce Lee) e aceitar ver uma comédia romântica com ela. Eu sei, não tem nada mais chato. Outro dia vi A Proposta; o filme é tão açucarado que quase tive um ataque de diabetes. Só valeu pela cena em que Sandra Bullock aparece meio sem roupa.

Esse é um bom momento para ir ao cinema, já que a 33ª Mostra Internacional está em cartaz. Seria tão bom se a programação agradasse aos gostos de homens e mulheres... Será que tem algum filme com a Penélope Cruz de biquíni matando um monte de terroristas depois de se apaixonar à primeira vista? Isso sim seria cinema-arte.

Ainda não estreou por aqui, mas em um festival de cinema em Nova York tive a oportunidade de assistir a um dos filmes mais violentos que já vi na vida. Bronson conta a história de Michael Peterson - um fortão que aos 19 anos, após ser preso pela primeira vez, adotou o pseudônimo 'Charles Bronson' e decidiu que ia ser o prisioneiro mais famoso da Inglaterra (clique aqui para ver o trailer).

Bronson está preso há 34 anos - 30 deles passados numa solitária. Toda vez que está para sair do isolamento, Bronson ataca os policiais com tanta violência que acaba sendo encarcerado com uma segurança ainda maior que a anterior.

A interpretação de Tom Hardy no papel principal e a direção de Nicolas Winding Refn são incríveis, mas é óbvio que estamos diante de um filme sobre a vida de um idiota com sérios problemas mentais. Por que, então, Bronson está fazendo tanto sucesso nos Estados Unidos? Só consigo ver uma razão: nós, homens, adoramos filmes violentos.

Tem sido assim desde sempre, basta ver a história do cinema. No início foram as grandes produções de Hollywood, com escravos torturados e multidões morrendo em batalhas sangrentas. Depois foram os clássicos militares, com conquistas (americanas) nas grandes guerras mundiais. Aí vieram as artes marciais, os massacres de índios nos faroestes e os duelos dramáticos entre mocinhos e bandidos. Os anos 70 foram divididos entre mafiosos e traficantes; impossível até hoje descobrir quem disparou mais balas e quem matou mais gente. Uma década depois, os cinéfilos formaram duas gangues: os que queriam que Sylvester 'Rambo'' Stallone fosse o presidente do universo e os que queriam ver Arnold 'Terminator' Schwarzenegger exterminando os criminosos do futuro.

Hoje ficamos grudados na poltrona para ver serial killers e os gângsteres pós-modernos de Tarantino. É possível não gostar dos malucos violentos e tagarelas de Cães de Aluguel e Pulp Fiction?

Mulheres, por sua vez, odeiam ver caras se matando no escurinho do cinema. Talvez seja hora de dar o braço a torcer (como em um golpe do Bruce Lee) e aceitar ver uma comédia romântica com ela. Eu sei, não tem nada mais chato. Outro dia vi A Proposta; o filme é tão açucarado que quase tive um ataque de diabetes. Só valeu pela cena em que Sandra Bullock aparece meio sem roupa.

Esse é um bom momento para ir ao cinema, já que a 33ª Mostra Internacional está em cartaz. Seria tão bom se a programação agradasse aos gostos de homens e mulheres... Será que tem algum filme com a Penélope Cruz de biquíni matando um monte de terroristas depois de se apaixonar à primeira vista? Isso sim seria cinema-arte.

Ainda não estreou por aqui, mas em um festival de cinema em Nova York tive a oportunidade de assistir a um dos filmes mais violentos que já vi na vida. Bronson conta a história de Michael Peterson - um fortão que aos 19 anos, após ser preso pela primeira vez, adotou o pseudônimo 'Charles Bronson' e decidiu que ia ser o prisioneiro mais famoso da Inglaterra (clique aqui para ver o trailer).

Bronson está preso há 34 anos - 30 deles passados numa solitária. Toda vez que está para sair do isolamento, Bronson ataca os policiais com tanta violência que acaba sendo encarcerado com uma segurança ainda maior que a anterior.

A interpretação de Tom Hardy no papel principal e a direção de Nicolas Winding Refn são incríveis, mas é óbvio que estamos diante de um filme sobre a vida de um idiota com sérios problemas mentais. Por que, então, Bronson está fazendo tanto sucesso nos Estados Unidos? Só consigo ver uma razão: nós, homens, adoramos filmes violentos.

Tem sido assim desde sempre, basta ver a história do cinema. No início foram as grandes produções de Hollywood, com escravos torturados e multidões morrendo em batalhas sangrentas. Depois foram os clássicos militares, com conquistas (americanas) nas grandes guerras mundiais. Aí vieram as artes marciais, os massacres de índios nos faroestes e os duelos dramáticos entre mocinhos e bandidos. Os anos 70 foram divididos entre mafiosos e traficantes; impossível até hoje descobrir quem disparou mais balas e quem matou mais gente. Uma década depois, os cinéfilos formaram duas gangues: os que queriam que Sylvester 'Rambo'' Stallone fosse o presidente do universo e os que queriam ver Arnold 'Terminator' Schwarzenegger exterminando os criminosos do futuro.

Hoje ficamos grudados na poltrona para ver serial killers e os gângsteres pós-modernos de Tarantino. É possível não gostar dos malucos violentos e tagarelas de Cães de Aluguel e Pulp Fiction?

Mulheres, por sua vez, odeiam ver caras se matando no escurinho do cinema. Talvez seja hora de dar o braço a torcer (como em um golpe do Bruce Lee) e aceitar ver uma comédia romântica com ela. Eu sei, não tem nada mais chato. Outro dia vi A Proposta; o filme é tão açucarado que quase tive um ataque de diabetes. Só valeu pela cena em que Sandra Bullock aparece meio sem roupa.

Esse é um bom momento para ir ao cinema, já que a 33ª Mostra Internacional está em cartaz. Seria tão bom se a programação agradasse aos gostos de homens e mulheres... Será que tem algum filme com a Penélope Cruz de biquíni matando um monte de terroristas depois de se apaixonar à primeira vista? Isso sim seria cinema-arte.

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