Três anos. Puxa, como passa rápido


Por Redação
 Foto: Estadão

Há exatos três anos, em 11 de maio de 2007, um grande amigo nos deixou. Murilo Felisberto não era apenas um amigo, mas um profissional que me ensinou quase tudo do pouco que eu sei. O mais incrível é que ele fez isso muitas vezes sem dizer uma só palavra, apenas com o olhar. Quem o conheceu sabe do que estou falando.

No dia em que ele morreu, escrevi um texto bastante emocionado. Acabo de dar uma olhada e vejo que ele continua atual, por incrível que pareça. Se eu fosse arriscar uma razão, diria que é porque é foi inspirado por um sentimento de perda que não se perdeu.

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Murilo era um cara amado; tão amado que existe até um blog com textos dedicados a ele. Se não me falha a memória, foi ideia do ilustrador Daniel Kondo, que trabalhou com ele (e comigo) na DPZ. Tem histórias divertidíssimas de nomes como Washington Olivetto, Mauricio Kubrusly, Nirlando Beirão e outros caras legais, do jornalismo e da publicidade. Tenho orgulho de dizer que meu texto também está lá.

Murilo foi uma pessoa importante para mim, e é por isso que presto aqui essa pequena homenagem a ele. Para mim, escrever é uma forma de falar em voz alta sem precisar abrir a boca.

E só isso o que eu queria dizer: Murilão, você faz falta.

 Foto: Estadão

Há exatos três anos, em 11 de maio de 2007, um grande amigo nos deixou. Murilo Felisberto não era apenas um amigo, mas um profissional que me ensinou quase tudo do pouco que eu sei. O mais incrível é que ele fez isso muitas vezes sem dizer uma só palavra, apenas com o olhar. Quem o conheceu sabe do que estou falando.

No dia em que ele morreu, escrevi um texto bastante emocionado. Acabo de dar uma olhada e vejo que ele continua atual, por incrível que pareça. Se eu fosse arriscar uma razão, diria que é porque é foi inspirado por um sentimento de perda que não se perdeu.

Murilo era um cara amado; tão amado que existe até um blog com textos dedicados a ele. Se não me falha a memória, foi ideia do ilustrador Daniel Kondo, que trabalhou com ele (e comigo) na DPZ. Tem histórias divertidíssimas de nomes como Washington Olivetto, Mauricio Kubrusly, Nirlando Beirão e outros caras legais, do jornalismo e da publicidade. Tenho orgulho de dizer que meu texto também está lá.

Murilo foi uma pessoa importante para mim, e é por isso que presto aqui essa pequena homenagem a ele. Para mim, escrever é uma forma de falar em voz alta sem precisar abrir a boca.

E só isso o que eu queria dizer: Murilão, você faz falta.

 Foto: Estadão

Há exatos três anos, em 11 de maio de 2007, um grande amigo nos deixou. Murilo Felisberto não era apenas um amigo, mas um profissional que me ensinou quase tudo do pouco que eu sei. O mais incrível é que ele fez isso muitas vezes sem dizer uma só palavra, apenas com o olhar. Quem o conheceu sabe do que estou falando.

No dia em que ele morreu, escrevi um texto bastante emocionado. Acabo de dar uma olhada e vejo que ele continua atual, por incrível que pareça. Se eu fosse arriscar uma razão, diria que é porque é foi inspirado por um sentimento de perda que não se perdeu.

Murilo era um cara amado; tão amado que existe até um blog com textos dedicados a ele. Se não me falha a memória, foi ideia do ilustrador Daniel Kondo, que trabalhou com ele (e comigo) na DPZ. Tem histórias divertidíssimas de nomes como Washington Olivetto, Mauricio Kubrusly, Nirlando Beirão e outros caras legais, do jornalismo e da publicidade. Tenho orgulho de dizer que meu texto também está lá.

Murilo foi uma pessoa importante para mim, e é por isso que presto aqui essa pequena homenagem a ele. Para mim, escrever é uma forma de falar em voz alta sem precisar abrir a boca.

E só isso o que eu queria dizer: Murilão, você faz falta.

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Há exatos três anos, em 11 de maio de 2007, um grande amigo nos deixou. Murilo Felisberto não era apenas um amigo, mas um profissional que me ensinou quase tudo do pouco que eu sei. O mais incrível é que ele fez isso muitas vezes sem dizer uma só palavra, apenas com o olhar. Quem o conheceu sabe do que estou falando.

No dia em que ele morreu, escrevi um texto bastante emocionado. Acabo de dar uma olhada e vejo que ele continua atual, por incrível que pareça. Se eu fosse arriscar uma razão, diria que é porque é foi inspirado por um sentimento de perda que não se perdeu.

Murilo era um cara amado; tão amado que existe até um blog com textos dedicados a ele. Se não me falha a memória, foi ideia do ilustrador Daniel Kondo, que trabalhou com ele (e comigo) na DPZ. Tem histórias divertidíssimas de nomes como Washington Olivetto, Mauricio Kubrusly, Nirlando Beirão e outros caras legais, do jornalismo e da publicidade. Tenho orgulho de dizer que meu texto também está lá.

Murilo foi uma pessoa importante para mim, e é por isso que presto aqui essa pequena homenagem a ele. Para mim, escrever é uma forma de falar em voz alta sem precisar abrir a boca.

E só isso o que eu queria dizer: Murilão, você faz falta.

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