Festival de Araraquara aposta na diversidade


Um dos eventos de dança mais importantes fora do eixo Rio-SP, o festival traz companhias de todo o País e abre diálogo com a América Latina

Por Agencia Estado

Araraquara, no interior de São Paulo, realiza até domingo seu quarto festival de dança, um evento de grandes proporções fora do eixo Rio-São Paulo, que leva à cidade do interior um panorama da dança contemporânea de todo o País. Cerca de 12 companhias circulam por lá, além de workshops e mesas-redondas. O grande destaque deste ano será o Encontro da Red Sudamericana de Danza, hoje na Universidade de Araraquara (Uniarara). A proposta é promover um encontro de artistas de toda a América Latina para discutir os rumos dessa expressão artística em todo o continente. Segundo a diretora do evento e da Fundart, Gilsamara Moura, o festival é praticamente todo bancado pela prefeitura local, que investiu cerca de R$ 60 mil. O Sesc entra como parceira para a abertura e o encerramento do festival e a Uniara, cede seu espaço para o Encontro. A curadoria foi feita por profissionais de Araraquara, que optaram por apresentar a diversidade da dança contemporânea brasileira à população. "Recebemos 60 propostas de todo o País, mas por questões orçamentárias tivemos de selecionar 12 companhias, com espetáculos bem diversificados, desde coreografias feitas para grupos, como solos, duos e obras alternativas apresentadas nas chamadas sessões malditas, à meia-noite", diz. Os projetos de ação social em dança do Brasil também foram lembrados e os meninos e meninas da cidade de Votorantin poderão mostrar o seu talento, somado a debates e intercâmbios. Com relação à Red Sudamericana, Gilsamara destaca a importância do diálogo e a troca de experiências entre os artistas. "Os bailarinos e coreógrafos devem se organizar em mesas organizadas por eixos temáticos, discutir as propostas e elaborar um documento, até domingo. Como toda a situação da dança é muito delicada em todo o continente, pretendemos dar continuidade ao Encontro em outras ocasiões."

Araraquara, no interior de São Paulo, realiza até domingo seu quarto festival de dança, um evento de grandes proporções fora do eixo Rio-São Paulo, que leva à cidade do interior um panorama da dança contemporânea de todo o País. Cerca de 12 companhias circulam por lá, além de workshops e mesas-redondas. O grande destaque deste ano será o Encontro da Red Sudamericana de Danza, hoje na Universidade de Araraquara (Uniarara). A proposta é promover um encontro de artistas de toda a América Latina para discutir os rumos dessa expressão artística em todo o continente. Segundo a diretora do evento e da Fundart, Gilsamara Moura, o festival é praticamente todo bancado pela prefeitura local, que investiu cerca de R$ 60 mil. O Sesc entra como parceira para a abertura e o encerramento do festival e a Uniara, cede seu espaço para o Encontro. A curadoria foi feita por profissionais de Araraquara, que optaram por apresentar a diversidade da dança contemporânea brasileira à população. "Recebemos 60 propostas de todo o País, mas por questões orçamentárias tivemos de selecionar 12 companhias, com espetáculos bem diversificados, desde coreografias feitas para grupos, como solos, duos e obras alternativas apresentadas nas chamadas sessões malditas, à meia-noite", diz. Os projetos de ação social em dança do Brasil também foram lembrados e os meninos e meninas da cidade de Votorantin poderão mostrar o seu talento, somado a debates e intercâmbios. Com relação à Red Sudamericana, Gilsamara destaca a importância do diálogo e a troca de experiências entre os artistas. "Os bailarinos e coreógrafos devem se organizar em mesas organizadas por eixos temáticos, discutir as propostas e elaborar um documento, até domingo. Como toda a situação da dança é muito delicada em todo o continente, pretendemos dar continuidade ao Encontro em outras ocasiões."

Araraquara, no interior de São Paulo, realiza até domingo seu quarto festival de dança, um evento de grandes proporções fora do eixo Rio-São Paulo, que leva à cidade do interior um panorama da dança contemporânea de todo o País. Cerca de 12 companhias circulam por lá, além de workshops e mesas-redondas. O grande destaque deste ano será o Encontro da Red Sudamericana de Danza, hoje na Universidade de Araraquara (Uniarara). A proposta é promover um encontro de artistas de toda a América Latina para discutir os rumos dessa expressão artística em todo o continente. Segundo a diretora do evento e da Fundart, Gilsamara Moura, o festival é praticamente todo bancado pela prefeitura local, que investiu cerca de R$ 60 mil. O Sesc entra como parceira para a abertura e o encerramento do festival e a Uniara, cede seu espaço para o Encontro. A curadoria foi feita por profissionais de Araraquara, que optaram por apresentar a diversidade da dança contemporânea brasileira à população. "Recebemos 60 propostas de todo o País, mas por questões orçamentárias tivemos de selecionar 12 companhias, com espetáculos bem diversificados, desde coreografias feitas para grupos, como solos, duos e obras alternativas apresentadas nas chamadas sessões malditas, à meia-noite", diz. Os projetos de ação social em dança do Brasil também foram lembrados e os meninos e meninas da cidade de Votorantin poderão mostrar o seu talento, somado a debates e intercâmbios. Com relação à Red Sudamericana, Gilsamara destaca a importância do diálogo e a troca de experiências entre os artistas. "Os bailarinos e coreógrafos devem se organizar em mesas organizadas por eixos temáticos, discutir as propostas e elaborar um documento, até domingo. Como toda a situação da dança é muito delicada em todo o continente, pretendemos dar continuidade ao Encontro em outras ocasiões."

Araraquara, no interior de São Paulo, realiza até domingo seu quarto festival de dança, um evento de grandes proporções fora do eixo Rio-São Paulo, que leva à cidade do interior um panorama da dança contemporânea de todo o País. Cerca de 12 companhias circulam por lá, além de workshops e mesas-redondas. O grande destaque deste ano será o Encontro da Red Sudamericana de Danza, hoje na Universidade de Araraquara (Uniarara). A proposta é promover um encontro de artistas de toda a América Latina para discutir os rumos dessa expressão artística em todo o continente. Segundo a diretora do evento e da Fundart, Gilsamara Moura, o festival é praticamente todo bancado pela prefeitura local, que investiu cerca de R$ 60 mil. O Sesc entra como parceira para a abertura e o encerramento do festival e a Uniara, cede seu espaço para o Encontro. A curadoria foi feita por profissionais de Araraquara, que optaram por apresentar a diversidade da dança contemporânea brasileira à população. "Recebemos 60 propostas de todo o País, mas por questões orçamentárias tivemos de selecionar 12 companhias, com espetáculos bem diversificados, desde coreografias feitas para grupos, como solos, duos e obras alternativas apresentadas nas chamadas sessões malditas, à meia-noite", diz. Os projetos de ação social em dança do Brasil também foram lembrados e os meninos e meninas da cidade de Votorantin poderão mostrar o seu talento, somado a debates e intercâmbios. Com relação à Red Sudamericana, Gilsamara destaca a importância do diálogo e a troca de experiências entre os artistas. "Os bailarinos e coreógrafos devem se organizar em mesas organizadas por eixos temáticos, discutir as propostas e elaborar um documento, até domingo. Como toda a situação da dança é muito delicada em todo o continente, pretendemos dar continuidade ao Encontro em outras ocasiões."

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