Filipe Catto


Cantor gaúcho desponta como nova promessa no diversificado cenário paulistano, tem a música saga na novela cordel encantado e prepara o seu primeiro álbum

Por Lauro Lisboa Garcia

Você tem a música Saga na trilha da novela Cordel Encantado. Essa gravação é de seu EP feito ainda em Porto Alegre?

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Sim. Foi meu primeiro passo. Voltei de Nova York, onde morei oito meses, e comecei a fazer shows com músicas que tinha composto e queria testar. Isso se desdobrou num encontro com o produtor Sérgio Guidoux e a gente resolveu fazer um EP, porque eu não tinha verba para fazer um disco. Lançamos o EP só para a internet, com meu site. É como se fosse uma peça de marketing e de imprensa.

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São Paulo vive hoje uma efervescência de produção musical que não se via talvez desde a época dos festivais, da Tropicália e da jovem guarda nos anos 1960, Por que você escolheu a cidade?

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Vai fazer um ano que cheguei. Já me identificava com São Paulo, já tinha amigos aqui, me senti amparado. Foi uma escolha natural, venho pra cá desde sempre. Na questão musical era muito importante manter diálogo com músicos da minha geração. No Sul não existe um pessoal novo fazendo música dessa forma. Eu era a ponta da espada nesse sentido. Meus "concorrentes" eram Nei Lisboa, Bebeto Alves, Mônica Tomasi, Adriana Deffenti - gente que tem 20, 30 anos de carreira. Aqui comecei a resgatar coisas da minha identidade fortemente, vendo o que pessoas como Tulipa Ruiz e Karina Buhr estavam fazendo com tamanha coragem. Eu precisava dessa injeção, estar perto disso, me alimentar um pouco do novo.

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Há quem compare sua voz de contratenor à de Ney Matogrosso, de Milton Carlos e outros. Você se identifica com eles?

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É normal as pessoas fazerem comparações, mas raramente acertam. Não conheço Milton Carlos, amo Ney, mas ele não é uma referência para o meu trabalho. Aprendi a cantar ouvindo Elis Regina. Ela é referência para mim, como são PJ Harvey, Jeff Buckley e Maria Bethânia.

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No EP e nos shows você canta de um jeito dramático, passional. No álbum que vai lançar pela Universal, vai seguir essa linha?

Não sei, talvez. Quero mais é levar a função de intérprete, mesmo sendo compositor. Minha busca nesse disco é interpretar com alegria coisas diferentes, desafiadoras, como Dia Perfeito da banda Cachorro Grande, que já canto nos shows e vou gravá-la, além das minhas músicas e de Garçom, de Reginaldo Rossi.

Você tem a música Saga na trilha da novela Cordel Encantado. Essa gravação é de seu EP feito ainda em Porto Alegre?

Sim. Foi meu primeiro passo. Voltei de Nova York, onde morei oito meses, e comecei a fazer shows com músicas que tinha composto e queria testar. Isso se desdobrou num encontro com o produtor Sérgio Guidoux e a gente resolveu fazer um EP, porque eu não tinha verba para fazer um disco. Lançamos o EP só para a internet, com meu site. É como se fosse uma peça de marketing e de imprensa.

São Paulo vive hoje uma efervescência de produção musical que não se via talvez desde a época dos festivais, da Tropicália e da jovem guarda nos anos 1960, Por que você escolheu a cidade?

Vai fazer um ano que cheguei. Já me identificava com São Paulo, já tinha amigos aqui, me senti amparado. Foi uma escolha natural, venho pra cá desde sempre. Na questão musical era muito importante manter diálogo com músicos da minha geração. No Sul não existe um pessoal novo fazendo música dessa forma. Eu era a ponta da espada nesse sentido. Meus "concorrentes" eram Nei Lisboa, Bebeto Alves, Mônica Tomasi, Adriana Deffenti - gente que tem 20, 30 anos de carreira. Aqui comecei a resgatar coisas da minha identidade fortemente, vendo o que pessoas como Tulipa Ruiz e Karina Buhr estavam fazendo com tamanha coragem. Eu precisava dessa injeção, estar perto disso, me alimentar um pouco do novo.

Há quem compare sua voz de contratenor à de Ney Matogrosso, de Milton Carlos e outros. Você se identifica com eles?

É normal as pessoas fazerem comparações, mas raramente acertam. Não conheço Milton Carlos, amo Ney, mas ele não é uma referência para o meu trabalho. Aprendi a cantar ouvindo Elis Regina. Ela é referência para mim, como são PJ Harvey, Jeff Buckley e Maria Bethânia.

No EP e nos shows você canta de um jeito dramático, passional. No álbum que vai lançar pela Universal, vai seguir essa linha?

Não sei, talvez. Quero mais é levar a função de intérprete, mesmo sendo compositor. Minha busca nesse disco é interpretar com alegria coisas diferentes, desafiadoras, como Dia Perfeito da banda Cachorro Grande, que já canto nos shows e vou gravá-la, além das minhas músicas e de Garçom, de Reginaldo Rossi.

Você tem a música Saga na trilha da novela Cordel Encantado. Essa gravação é de seu EP feito ainda em Porto Alegre?

Sim. Foi meu primeiro passo. Voltei de Nova York, onde morei oito meses, e comecei a fazer shows com músicas que tinha composto e queria testar. Isso se desdobrou num encontro com o produtor Sérgio Guidoux e a gente resolveu fazer um EP, porque eu não tinha verba para fazer um disco. Lançamos o EP só para a internet, com meu site. É como se fosse uma peça de marketing e de imprensa.

São Paulo vive hoje uma efervescência de produção musical que não se via talvez desde a época dos festivais, da Tropicália e da jovem guarda nos anos 1960, Por que você escolheu a cidade?

Vai fazer um ano que cheguei. Já me identificava com São Paulo, já tinha amigos aqui, me senti amparado. Foi uma escolha natural, venho pra cá desde sempre. Na questão musical era muito importante manter diálogo com músicos da minha geração. No Sul não existe um pessoal novo fazendo música dessa forma. Eu era a ponta da espada nesse sentido. Meus "concorrentes" eram Nei Lisboa, Bebeto Alves, Mônica Tomasi, Adriana Deffenti - gente que tem 20, 30 anos de carreira. Aqui comecei a resgatar coisas da minha identidade fortemente, vendo o que pessoas como Tulipa Ruiz e Karina Buhr estavam fazendo com tamanha coragem. Eu precisava dessa injeção, estar perto disso, me alimentar um pouco do novo.

Há quem compare sua voz de contratenor à de Ney Matogrosso, de Milton Carlos e outros. Você se identifica com eles?

É normal as pessoas fazerem comparações, mas raramente acertam. Não conheço Milton Carlos, amo Ney, mas ele não é uma referência para o meu trabalho. Aprendi a cantar ouvindo Elis Regina. Ela é referência para mim, como são PJ Harvey, Jeff Buckley e Maria Bethânia.

No EP e nos shows você canta de um jeito dramático, passional. No álbum que vai lançar pela Universal, vai seguir essa linha?

Não sei, talvez. Quero mais é levar a função de intérprete, mesmo sendo compositor. Minha busca nesse disco é interpretar com alegria coisas diferentes, desafiadoras, como Dia Perfeito da banda Cachorro Grande, que já canto nos shows e vou gravá-la, além das minhas músicas e de Garçom, de Reginaldo Rossi.

Você tem a música Saga na trilha da novela Cordel Encantado. Essa gravação é de seu EP feito ainda em Porto Alegre?

Sim. Foi meu primeiro passo. Voltei de Nova York, onde morei oito meses, e comecei a fazer shows com músicas que tinha composto e queria testar. Isso se desdobrou num encontro com o produtor Sérgio Guidoux e a gente resolveu fazer um EP, porque eu não tinha verba para fazer um disco. Lançamos o EP só para a internet, com meu site. É como se fosse uma peça de marketing e de imprensa.

São Paulo vive hoje uma efervescência de produção musical que não se via talvez desde a época dos festivais, da Tropicália e da jovem guarda nos anos 1960, Por que você escolheu a cidade?

Vai fazer um ano que cheguei. Já me identificava com São Paulo, já tinha amigos aqui, me senti amparado. Foi uma escolha natural, venho pra cá desde sempre. Na questão musical era muito importante manter diálogo com músicos da minha geração. No Sul não existe um pessoal novo fazendo música dessa forma. Eu era a ponta da espada nesse sentido. Meus "concorrentes" eram Nei Lisboa, Bebeto Alves, Mônica Tomasi, Adriana Deffenti - gente que tem 20, 30 anos de carreira. Aqui comecei a resgatar coisas da minha identidade fortemente, vendo o que pessoas como Tulipa Ruiz e Karina Buhr estavam fazendo com tamanha coragem. Eu precisava dessa injeção, estar perto disso, me alimentar um pouco do novo.

Há quem compare sua voz de contratenor à de Ney Matogrosso, de Milton Carlos e outros. Você se identifica com eles?

É normal as pessoas fazerem comparações, mas raramente acertam. Não conheço Milton Carlos, amo Ney, mas ele não é uma referência para o meu trabalho. Aprendi a cantar ouvindo Elis Regina. Ela é referência para mim, como são PJ Harvey, Jeff Buckley e Maria Bethânia.

No EP e nos shows você canta de um jeito dramático, passional. No álbum que vai lançar pela Universal, vai seguir essa linha?

Não sei, talvez. Quero mais é levar a função de intérprete, mesmo sendo compositor. Minha busca nesse disco é interpretar com alegria coisas diferentes, desafiadoras, como Dia Perfeito da banda Cachorro Grande, que já canto nos shows e vou gravá-la, além das minhas músicas e de Garçom, de Reginaldo Rossi.

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