Filme, peça e mostra promovem o ano Grande Otelo


Em comemoração aos 90 anos de nascimento do ator, em 2005, projeto de R$ 3 milhões vai documentar sua trajetória e organizar seu acervo

Por Agencia Estado

Os dez anos da morte de Grande Otelo, completados em 26 de novembro, passaram em branco, mas os 90 anos de seu nascimento, em 2005, terão comemorações marcantes: um espetáculo de teatro, um documentário, uma biografia, a organização de seu acervo e uma exposição sobre ele. Estes são os planos da produtora Sarau, que aprovou os projetos nas leis federais de incentivo à cultura (Rouanet e do Audiovisual) e nos Estados do Rio, São Paulo e Minas Gerais, onde nasceu o ator de Macunaíma, das chanchadas da Atlântida e de quase todas as manifestações importantes da cultura brasileira. "Os meios de comunicação esqueceram Grande Otelo desde sua morte, mas ele foi citado como o brasileiro mais importante do século 20, numa pesquisa de uma revista de circulação nacional no ano passado, na frente de Pelé, Villa-Lobos e Tom Jobim", conta a diretora da Sarau, Andrea Ribeiro. "Seu acervo está na casa do amigo de um dos quatro filhos dele (Carlos, José Antônio - ator conhecido como Pratinha, Jaciara e Mário Luiz), mas precisa ser organizado e guardado adequadamente. Todo o projeto partirá desse acervo." O projeto completo da Sarau tem um orçamento que beira R$ 3 milhões, desmembrado em várias ações. O documentário, que será dirigido por Evaldo Mocarzel, do premiado À Margem da Imagem, custa R$ 1 milhão e terá parceria da Videofilmes, que tem uma entrevista com o ator de meia hora, inédita. Será lançado nos cinemas e em DVD. A peça de teatro, sob o comando do diretor André Paes Leme e com texto de Douglas Dwight, tem um custo inicial de R$ 500 mil, que pode ser acrescido de R$ 700 mil para viajar pelo País. O orçamento da biografia e do tratamento do acervo ainda não está fechado, mas só a digitalização fica em torno de R$ 100 mil. "As empresas interessadas podem entrar numa só ação ou se distribuir em várias", lembra Andrea, que tem planos ambiciosos. "Queremos que 2005 seja o ano de Grande Otelo."

Os dez anos da morte de Grande Otelo, completados em 26 de novembro, passaram em branco, mas os 90 anos de seu nascimento, em 2005, terão comemorações marcantes: um espetáculo de teatro, um documentário, uma biografia, a organização de seu acervo e uma exposição sobre ele. Estes são os planos da produtora Sarau, que aprovou os projetos nas leis federais de incentivo à cultura (Rouanet e do Audiovisual) e nos Estados do Rio, São Paulo e Minas Gerais, onde nasceu o ator de Macunaíma, das chanchadas da Atlântida e de quase todas as manifestações importantes da cultura brasileira. "Os meios de comunicação esqueceram Grande Otelo desde sua morte, mas ele foi citado como o brasileiro mais importante do século 20, numa pesquisa de uma revista de circulação nacional no ano passado, na frente de Pelé, Villa-Lobos e Tom Jobim", conta a diretora da Sarau, Andrea Ribeiro. "Seu acervo está na casa do amigo de um dos quatro filhos dele (Carlos, José Antônio - ator conhecido como Pratinha, Jaciara e Mário Luiz), mas precisa ser organizado e guardado adequadamente. Todo o projeto partirá desse acervo." O projeto completo da Sarau tem um orçamento que beira R$ 3 milhões, desmembrado em várias ações. O documentário, que será dirigido por Evaldo Mocarzel, do premiado À Margem da Imagem, custa R$ 1 milhão e terá parceria da Videofilmes, que tem uma entrevista com o ator de meia hora, inédita. Será lançado nos cinemas e em DVD. A peça de teatro, sob o comando do diretor André Paes Leme e com texto de Douglas Dwight, tem um custo inicial de R$ 500 mil, que pode ser acrescido de R$ 700 mil para viajar pelo País. O orçamento da biografia e do tratamento do acervo ainda não está fechado, mas só a digitalização fica em torno de R$ 100 mil. "As empresas interessadas podem entrar numa só ação ou se distribuir em várias", lembra Andrea, que tem planos ambiciosos. "Queremos que 2005 seja o ano de Grande Otelo."

Os dez anos da morte de Grande Otelo, completados em 26 de novembro, passaram em branco, mas os 90 anos de seu nascimento, em 2005, terão comemorações marcantes: um espetáculo de teatro, um documentário, uma biografia, a organização de seu acervo e uma exposição sobre ele. Estes são os planos da produtora Sarau, que aprovou os projetos nas leis federais de incentivo à cultura (Rouanet e do Audiovisual) e nos Estados do Rio, São Paulo e Minas Gerais, onde nasceu o ator de Macunaíma, das chanchadas da Atlântida e de quase todas as manifestações importantes da cultura brasileira. "Os meios de comunicação esqueceram Grande Otelo desde sua morte, mas ele foi citado como o brasileiro mais importante do século 20, numa pesquisa de uma revista de circulação nacional no ano passado, na frente de Pelé, Villa-Lobos e Tom Jobim", conta a diretora da Sarau, Andrea Ribeiro. "Seu acervo está na casa do amigo de um dos quatro filhos dele (Carlos, José Antônio - ator conhecido como Pratinha, Jaciara e Mário Luiz), mas precisa ser organizado e guardado adequadamente. Todo o projeto partirá desse acervo." O projeto completo da Sarau tem um orçamento que beira R$ 3 milhões, desmembrado em várias ações. O documentário, que será dirigido por Evaldo Mocarzel, do premiado À Margem da Imagem, custa R$ 1 milhão e terá parceria da Videofilmes, que tem uma entrevista com o ator de meia hora, inédita. Será lançado nos cinemas e em DVD. A peça de teatro, sob o comando do diretor André Paes Leme e com texto de Douglas Dwight, tem um custo inicial de R$ 500 mil, que pode ser acrescido de R$ 700 mil para viajar pelo País. O orçamento da biografia e do tratamento do acervo ainda não está fechado, mas só a digitalização fica em torno de R$ 100 mil. "As empresas interessadas podem entrar numa só ação ou se distribuir em várias", lembra Andrea, que tem planos ambiciosos. "Queremos que 2005 seja o ano de Grande Otelo."

Os dez anos da morte de Grande Otelo, completados em 26 de novembro, passaram em branco, mas os 90 anos de seu nascimento, em 2005, terão comemorações marcantes: um espetáculo de teatro, um documentário, uma biografia, a organização de seu acervo e uma exposição sobre ele. Estes são os planos da produtora Sarau, que aprovou os projetos nas leis federais de incentivo à cultura (Rouanet e do Audiovisual) e nos Estados do Rio, São Paulo e Minas Gerais, onde nasceu o ator de Macunaíma, das chanchadas da Atlântida e de quase todas as manifestações importantes da cultura brasileira. "Os meios de comunicação esqueceram Grande Otelo desde sua morte, mas ele foi citado como o brasileiro mais importante do século 20, numa pesquisa de uma revista de circulação nacional no ano passado, na frente de Pelé, Villa-Lobos e Tom Jobim", conta a diretora da Sarau, Andrea Ribeiro. "Seu acervo está na casa do amigo de um dos quatro filhos dele (Carlos, José Antônio - ator conhecido como Pratinha, Jaciara e Mário Luiz), mas precisa ser organizado e guardado adequadamente. Todo o projeto partirá desse acervo." O projeto completo da Sarau tem um orçamento que beira R$ 3 milhões, desmembrado em várias ações. O documentário, que será dirigido por Evaldo Mocarzel, do premiado À Margem da Imagem, custa R$ 1 milhão e terá parceria da Videofilmes, que tem uma entrevista com o ator de meia hora, inédita. Será lançado nos cinemas e em DVD. A peça de teatro, sob o comando do diretor André Paes Leme e com texto de Douglas Dwight, tem um custo inicial de R$ 500 mil, que pode ser acrescido de R$ 700 mil para viajar pelo País. O orçamento da biografia e do tratamento do acervo ainda não está fechado, mas só a digitalização fica em torno de R$ 100 mil. "As empresas interessadas podem entrar numa só ação ou se distribuir em várias", lembra Andrea, que tem planos ambiciosos. "Queremos que 2005 seja o ano de Grande Otelo."

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