Fios de arte em alta tensão


Obra do americano Fred Sandback é exibida pela primeira vez no Brasil

Por Camila Molina

É uma obra mínima, mas carregada de potência: a partir do simples ato de esticar linhas em espaços com apenas fios de lã ou cordas elásticas, o artista norte-americano Fred Sandback (1943-2003) propõe trabalhos a serem vivenciados pelo público, constrói lugares de fina tensão, opera na bi e na tridimensionalidade. "Uma linha tem direção - um ponto de origem e um ponto de término. Uma linha é ainda uma discreta entidade que existe ao todo em um mesmo tempo", definiu em 1970 Sandback conclamando as diretrizes de sua obra ao longo de uma trajetória de quase 40 anos."Ele construiu um paradigma do que se pode fazer com o mínimo de recursos, uma opção como uma ética", diz Lilian Tone, curadora brasileira do Departamento de Pintura e Escultura do Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) e, agora, da primeira mostra do escultor no Brasil: Fred Sandback: O Espaço nas Entrelinhas, uma grande exposição que se desmembra em três locais - hoje, será inaugurada para convidados o maior segmento dela, no Instituto Moreira Salles do Rio; e depois, dia 17, as outras duas ramificações no espaço paulistano da instituição e no Centro Universitário Maria Antonia, também em São Paulo.

 

 

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É uma obra mínima, mas carregada de potência: a partir do simples ato de esticar linhas em espaços com apenas fios de lã ou cordas elásticas, o artista norte-americano Fred Sandback (1943-2003) propõe trabalhos a serem vivenciados pelo público, constrói lugares de fina tensão, opera na bi e na tridimensionalidade. "Uma linha tem direção - um ponto de origem e um ponto de término. Uma linha é ainda uma discreta entidade que existe ao todo em um mesmo tempo", definiu em 1970 Sandback conclamando as diretrizes de sua obra ao longo de uma trajetória de quase 40 anos."Ele construiu um paradigma do que se pode fazer com o mínimo de recursos, uma opção como uma ética", diz Lilian Tone, curadora brasileira do Departamento de Pintura e Escultura do Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) e, agora, da primeira mostra do escultor no Brasil: Fred Sandback: O Espaço nas Entrelinhas, uma grande exposição que se desmembra em três locais - hoje, será inaugurada para convidados o maior segmento dela, no Instituto Moreira Salles do Rio; e depois, dia 17, as outras duas ramificações no espaço paulistano da instituição e no Centro Universitário Maria Antonia, também em São Paulo.

 

 

 

É uma obra mínima, mas carregada de potência: a partir do simples ato de esticar linhas em espaços com apenas fios de lã ou cordas elásticas, o artista norte-americano Fred Sandback (1943-2003) propõe trabalhos a serem vivenciados pelo público, constrói lugares de fina tensão, opera na bi e na tridimensionalidade. "Uma linha tem direção - um ponto de origem e um ponto de término. Uma linha é ainda uma discreta entidade que existe ao todo em um mesmo tempo", definiu em 1970 Sandback conclamando as diretrizes de sua obra ao longo de uma trajetória de quase 40 anos."Ele construiu um paradigma do que se pode fazer com o mínimo de recursos, uma opção como uma ética", diz Lilian Tone, curadora brasileira do Departamento de Pintura e Escultura do Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) e, agora, da primeira mostra do escultor no Brasil: Fred Sandback: O Espaço nas Entrelinhas, uma grande exposição que se desmembra em três locais - hoje, será inaugurada para convidados o maior segmento dela, no Instituto Moreira Salles do Rio; e depois, dia 17, as outras duas ramificações no espaço paulistano da instituição e no Centro Universitário Maria Antonia, também em São Paulo.

 

 

 

É uma obra mínima, mas carregada de potência: a partir do simples ato de esticar linhas em espaços com apenas fios de lã ou cordas elásticas, o artista norte-americano Fred Sandback (1943-2003) propõe trabalhos a serem vivenciados pelo público, constrói lugares de fina tensão, opera na bi e na tridimensionalidade. "Uma linha tem direção - um ponto de origem e um ponto de término. Uma linha é ainda uma discreta entidade que existe ao todo em um mesmo tempo", definiu em 1970 Sandback conclamando as diretrizes de sua obra ao longo de uma trajetória de quase 40 anos."Ele construiu um paradigma do que se pode fazer com o mínimo de recursos, uma opção como uma ética", diz Lilian Tone, curadora brasileira do Departamento de Pintura e Escultura do Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) e, agora, da primeira mostra do escultor no Brasil: Fred Sandback: O Espaço nas Entrelinhas, uma grande exposição que se desmembra em três locais - hoje, será inaugurada para convidados o maior segmento dela, no Instituto Moreira Salles do Rio; e depois, dia 17, as outras duas ramificações no espaço paulistano da instituição e no Centro Universitário Maria Antonia, também em São Paulo.

 

 

 

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