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Twitter eleva a audiência das séries nos EUA


Clarice Cardoso

Por Clarice Cardoso

Qualquer fã de série que seja também viciado em Twitter segue pelo menos uma conta de algum autor, roteirista ou showrunner de seu seriado favorito. Essa é uma estatística que não tenho e que acabo de tirar da minha cabeça, e não é meu caso, mas é comum alguém lançar numa conversa um "fulano disse no Twitter que..."

Foi assim por exemplo com True Detective. O criador e roteirista Nic Pizzolato postou e apagou uma tuitada dúbia que bastou para todo mundo especular se a próxima temporada terá detetives mulheres. (Há alguns anos, assumo, eu mesmo ficava vidrada em tudo o que Shonda Rhimes postava sobre Grey's Anatomy.)

Acontece que, pelo menos nos Estados Unidos, um estudo da Advertiser Reserach Foundation, da Fox e do próprio Twitter comprovou que séries que investem na rede social tendem a ter melhores resultados de audiência.

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A primeira razão é óbvia: trata-se de um canal direto entre o fã e o programa, que cria identificação com a trama e aumenta as chances de o espectador sentar para vê-lo de novo.

A pegadinha é que não basta criar uma conta oficial e sair postando. Só 18% dos espectadores se sentem engajados com perfis assim. O que os fãs querem mesmo é conversar com os atores ou o pessoal da produção. Ao menos foi essa a resposta de 40% dos entrevistados.

A estratégia é entrar direto num fenômeno mundial que só se fortalece na televisão: a segunda tela. Serve para quem quer comentar o que está vendo na hora. ("Ei, @fulano, você mandou muito bem nessa cena", ou "@Beltrano, não acredito que seu personagem fez isso!") e também para quem acha que, assim, terá dicas do que pode vir a acontecer no futuro. Uma série que é citada como bom exemplo de estratégia na rede social é Scandal (que será tema do próximo post, se tudo correr como eu espero.)

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Ainda assim, os especialistas em mídias digitais dizem que não é para colocar todas as fichas no Twitter: o segredo é usar as redes sociais que exploram a mídia visual, como o YouTube e o Tumblr, com diálogos marcantes, piadas que se destacaram, cenas importantes ou mesmo deletadas.

É claro que se trata de um comportamento específico do público norte-americano, mas não deixa de ser uma boa estratégia para as séries nacionais que querem fortalecer sua base de fãs. Entre os noveleiros, é quase obrigatório seguir Walcyr Carrasco e Glória Perez, por exemplo.

Qualquer fã de série que seja também viciado em Twitter segue pelo menos uma conta de algum autor, roteirista ou showrunner de seu seriado favorito. Essa é uma estatística que não tenho e que acabo de tirar da minha cabeça, e não é meu caso, mas é comum alguém lançar numa conversa um "fulano disse no Twitter que..."

Foi assim por exemplo com True Detective. O criador e roteirista Nic Pizzolato postou e apagou uma tuitada dúbia que bastou para todo mundo especular se a próxima temporada terá detetives mulheres. (Há alguns anos, assumo, eu mesmo ficava vidrada em tudo o que Shonda Rhimes postava sobre Grey's Anatomy.)

Acontece que, pelo menos nos Estados Unidos, um estudo da Advertiser Reserach Foundation, da Fox e do próprio Twitter comprovou que séries que investem na rede social tendem a ter melhores resultados de audiência.

A primeira razão é óbvia: trata-se de um canal direto entre o fã e o programa, que cria identificação com a trama e aumenta as chances de o espectador sentar para vê-lo de novo.

A pegadinha é que não basta criar uma conta oficial e sair postando. Só 18% dos espectadores se sentem engajados com perfis assim. O que os fãs querem mesmo é conversar com os atores ou o pessoal da produção. Ao menos foi essa a resposta de 40% dos entrevistados.

A estratégia é entrar direto num fenômeno mundial que só se fortalece na televisão: a segunda tela. Serve para quem quer comentar o que está vendo na hora. ("Ei, @fulano, você mandou muito bem nessa cena", ou "@Beltrano, não acredito que seu personagem fez isso!") e também para quem acha que, assim, terá dicas do que pode vir a acontecer no futuro. Uma série que é citada como bom exemplo de estratégia na rede social é Scandal (que será tema do próximo post, se tudo correr como eu espero.)

Ainda assim, os especialistas em mídias digitais dizem que não é para colocar todas as fichas no Twitter: o segredo é usar as redes sociais que exploram a mídia visual, como o YouTube e o Tumblr, com diálogos marcantes, piadas que se destacaram, cenas importantes ou mesmo deletadas.

É claro que se trata de um comportamento específico do público norte-americano, mas não deixa de ser uma boa estratégia para as séries nacionais que querem fortalecer sua base de fãs. Entre os noveleiros, é quase obrigatório seguir Walcyr Carrasco e Glória Perez, por exemplo.

Qualquer fã de série que seja também viciado em Twitter segue pelo menos uma conta de algum autor, roteirista ou showrunner de seu seriado favorito. Essa é uma estatística que não tenho e que acabo de tirar da minha cabeça, e não é meu caso, mas é comum alguém lançar numa conversa um "fulano disse no Twitter que..."

Foi assim por exemplo com True Detective. O criador e roteirista Nic Pizzolato postou e apagou uma tuitada dúbia que bastou para todo mundo especular se a próxima temporada terá detetives mulheres. (Há alguns anos, assumo, eu mesmo ficava vidrada em tudo o que Shonda Rhimes postava sobre Grey's Anatomy.)

Acontece que, pelo menos nos Estados Unidos, um estudo da Advertiser Reserach Foundation, da Fox e do próprio Twitter comprovou que séries que investem na rede social tendem a ter melhores resultados de audiência.

A primeira razão é óbvia: trata-se de um canal direto entre o fã e o programa, que cria identificação com a trama e aumenta as chances de o espectador sentar para vê-lo de novo.

A pegadinha é que não basta criar uma conta oficial e sair postando. Só 18% dos espectadores se sentem engajados com perfis assim. O que os fãs querem mesmo é conversar com os atores ou o pessoal da produção. Ao menos foi essa a resposta de 40% dos entrevistados.

A estratégia é entrar direto num fenômeno mundial que só se fortalece na televisão: a segunda tela. Serve para quem quer comentar o que está vendo na hora. ("Ei, @fulano, você mandou muito bem nessa cena", ou "@Beltrano, não acredito que seu personagem fez isso!") e também para quem acha que, assim, terá dicas do que pode vir a acontecer no futuro. Uma série que é citada como bom exemplo de estratégia na rede social é Scandal (que será tema do próximo post, se tudo correr como eu espero.)

Ainda assim, os especialistas em mídias digitais dizem que não é para colocar todas as fichas no Twitter: o segredo é usar as redes sociais que exploram a mídia visual, como o YouTube e o Tumblr, com diálogos marcantes, piadas que se destacaram, cenas importantes ou mesmo deletadas.

É claro que se trata de um comportamento específico do público norte-americano, mas não deixa de ser uma boa estratégia para as séries nacionais que querem fortalecer sua base de fãs. Entre os noveleiros, é quase obrigatório seguir Walcyr Carrasco e Glória Perez, por exemplo.

Qualquer fã de série que seja também viciado em Twitter segue pelo menos uma conta de algum autor, roteirista ou showrunner de seu seriado favorito. Essa é uma estatística que não tenho e que acabo de tirar da minha cabeça, e não é meu caso, mas é comum alguém lançar numa conversa um "fulano disse no Twitter que..."

Foi assim por exemplo com True Detective. O criador e roteirista Nic Pizzolato postou e apagou uma tuitada dúbia que bastou para todo mundo especular se a próxima temporada terá detetives mulheres. (Há alguns anos, assumo, eu mesmo ficava vidrada em tudo o que Shonda Rhimes postava sobre Grey's Anatomy.)

Acontece que, pelo menos nos Estados Unidos, um estudo da Advertiser Reserach Foundation, da Fox e do próprio Twitter comprovou que séries que investem na rede social tendem a ter melhores resultados de audiência.

A primeira razão é óbvia: trata-se de um canal direto entre o fã e o programa, que cria identificação com a trama e aumenta as chances de o espectador sentar para vê-lo de novo.

A pegadinha é que não basta criar uma conta oficial e sair postando. Só 18% dos espectadores se sentem engajados com perfis assim. O que os fãs querem mesmo é conversar com os atores ou o pessoal da produção. Ao menos foi essa a resposta de 40% dos entrevistados.

A estratégia é entrar direto num fenômeno mundial que só se fortalece na televisão: a segunda tela. Serve para quem quer comentar o que está vendo na hora. ("Ei, @fulano, você mandou muito bem nessa cena", ou "@Beltrano, não acredito que seu personagem fez isso!") e também para quem acha que, assim, terá dicas do que pode vir a acontecer no futuro. Uma série que é citada como bom exemplo de estratégia na rede social é Scandal (que será tema do próximo post, se tudo correr como eu espero.)

Ainda assim, os especialistas em mídias digitais dizem que não é para colocar todas as fichas no Twitter: o segredo é usar as redes sociais que exploram a mídia visual, como o YouTube e o Tumblr, com diálogos marcantes, piadas que se destacaram, cenas importantes ou mesmo deletadas.

É claro que se trata de um comportamento específico do público norte-americano, mas não deixa de ser uma boa estratégia para as séries nacionais que querem fortalecer sua base de fãs. Entre os noveleiros, é quase obrigatório seguir Walcyr Carrasco e Glória Perez, por exemplo.

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