Fórum Mundial defende a diversidade cultural


Por Agencia Estado

A abertura oficial do 1º Fórum Cultural Mundial, na noite desta terça-feira no Teatro Municipal de São Paulo, reuniu forças políticas distintas, mas afinadas num mesmo discurso: a luta pela diversidade cultural. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que ?a busca de uma expressão cultural diferenciada é um desafio para os países em desenvolvimento?. O governador Geraldo Alckmin citou Mário de Andrade: ?Por mais pessimista que a arte seja, ela é sempre uma manifestação de felicidade. A prefeita Marta Suplicy criticou a ?selvageria do mercado?. O ministro Gilberto Gil propôs que o Fórum, que reúne em São Paulo cerca de 130 intelectuais e especialistas em cultura, se torne um evento do calendário brasileiro e mundial, e disse que o Ministério se dispõe a sediar o próximo evento. O governador salientou a vocação de São Paulo como capital cultural da América Latina. Já a prefeita fez um balanço de seu maior projeto, os Centros de Educação Unificada, os CEUs. Segundo ela, na periferia 247 mil pessoas foram ver 440 peças, 133 shows musicais e inúmeros filmes nos 21 novos cinemas e teatros abertos nas escolas. ?A periferia tinha muito pouco acesso à produção cultural?, disse. Marta também criticou o modelo de financiamento da cultura por meio das leis de incentivo. Segundo ela, este modelo somente repassa recursos públicos para a iniciativa privada e já dá sinais de esgotamento. O presidente anunciou a reinauguração da rádio Nacional, que ele considera uma das instituições do passado que mais contribuíram para a difusão cultural.

A abertura oficial do 1º Fórum Cultural Mundial, na noite desta terça-feira no Teatro Municipal de São Paulo, reuniu forças políticas distintas, mas afinadas num mesmo discurso: a luta pela diversidade cultural. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que ?a busca de uma expressão cultural diferenciada é um desafio para os países em desenvolvimento?. O governador Geraldo Alckmin citou Mário de Andrade: ?Por mais pessimista que a arte seja, ela é sempre uma manifestação de felicidade. A prefeita Marta Suplicy criticou a ?selvageria do mercado?. O ministro Gilberto Gil propôs que o Fórum, que reúne em São Paulo cerca de 130 intelectuais e especialistas em cultura, se torne um evento do calendário brasileiro e mundial, e disse que o Ministério se dispõe a sediar o próximo evento. O governador salientou a vocação de São Paulo como capital cultural da América Latina. Já a prefeita fez um balanço de seu maior projeto, os Centros de Educação Unificada, os CEUs. Segundo ela, na periferia 247 mil pessoas foram ver 440 peças, 133 shows musicais e inúmeros filmes nos 21 novos cinemas e teatros abertos nas escolas. ?A periferia tinha muito pouco acesso à produção cultural?, disse. Marta também criticou o modelo de financiamento da cultura por meio das leis de incentivo. Segundo ela, este modelo somente repassa recursos públicos para a iniciativa privada e já dá sinais de esgotamento. O presidente anunciou a reinauguração da rádio Nacional, que ele considera uma das instituições do passado que mais contribuíram para a difusão cultural.

A abertura oficial do 1º Fórum Cultural Mundial, na noite desta terça-feira no Teatro Municipal de São Paulo, reuniu forças políticas distintas, mas afinadas num mesmo discurso: a luta pela diversidade cultural. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que ?a busca de uma expressão cultural diferenciada é um desafio para os países em desenvolvimento?. O governador Geraldo Alckmin citou Mário de Andrade: ?Por mais pessimista que a arte seja, ela é sempre uma manifestação de felicidade. A prefeita Marta Suplicy criticou a ?selvageria do mercado?. O ministro Gilberto Gil propôs que o Fórum, que reúne em São Paulo cerca de 130 intelectuais e especialistas em cultura, se torne um evento do calendário brasileiro e mundial, e disse que o Ministério se dispõe a sediar o próximo evento. O governador salientou a vocação de São Paulo como capital cultural da América Latina. Já a prefeita fez um balanço de seu maior projeto, os Centros de Educação Unificada, os CEUs. Segundo ela, na periferia 247 mil pessoas foram ver 440 peças, 133 shows musicais e inúmeros filmes nos 21 novos cinemas e teatros abertos nas escolas. ?A periferia tinha muito pouco acesso à produção cultural?, disse. Marta também criticou o modelo de financiamento da cultura por meio das leis de incentivo. Segundo ela, este modelo somente repassa recursos públicos para a iniciativa privada e já dá sinais de esgotamento. O presidente anunciou a reinauguração da rádio Nacional, que ele considera uma das instituições do passado que mais contribuíram para a difusão cultural.

A abertura oficial do 1º Fórum Cultural Mundial, na noite desta terça-feira no Teatro Municipal de São Paulo, reuniu forças políticas distintas, mas afinadas num mesmo discurso: a luta pela diversidade cultural. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que ?a busca de uma expressão cultural diferenciada é um desafio para os países em desenvolvimento?. O governador Geraldo Alckmin citou Mário de Andrade: ?Por mais pessimista que a arte seja, ela é sempre uma manifestação de felicidade. A prefeita Marta Suplicy criticou a ?selvageria do mercado?. O ministro Gilberto Gil propôs que o Fórum, que reúne em São Paulo cerca de 130 intelectuais e especialistas em cultura, se torne um evento do calendário brasileiro e mundial, e disse que o Ministério se dispõe a sediar o próximo evento. O governador salientou a vocação de São Paulo como capital cultural da América Latina. Já a prefeita fez um balanço de seu maior projeto, os Centros de Educação Unificada, os CEUs. Segundo ela, na periferia 247 mil pessoas foram ver 440 peças, 133 shows musicais e inúmeros filmes nos 21 novos cinemas e teatros abertos nas escolas. ?A periferia tinha muito pouco acesso à produção cultural?, disse. Marta também criticou o modelo de financiamento da cultura por meio das leis de incentivo. Segundo ela, este modelo somente repassa recursos públicos para a iniciativa privada e já dá sinais de esgotamento. O presidente anunciou a reinauguração da rádio Nacional, que ele considera uma das instituições do passado que mais contribuíram para a difusão cultural.

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