Fotógrafo mostra a delicada arte japonesa


Por Agencia Estado

Ao contrário dos países europeus, onde a maioria das obras-primas da arquitetura é construída com materiais duráveis, como pedras, que persistem por séculos a guerras e intempéries, a beleza arquitetônica do Japão é frágil. Apoiados sobretudo na beleza da madeira, os grandes edifícios japoneses perecem com o tempo e necessitam de reformas constantes. Por isso, registrar esse patrimônio é crucial. Essa é a tarefa de Kazuyoshi Miyoshi, fotógrafo que foi escalado pela Unesco para retratar os monumentos históricos japoneses que fazem parte do Patrimônio Mundial. Essa beleza milenar flagrada por Miyoshi pode ser conferida a partir de amanhã no Espaço Cultural da Fundação Japão. A mostra O Patrimônio Mundial do Japão, que reúne imagens de um livro homônimo de Miyoshi lançado há dois anos, também revela a natureza exuberante do país, como as montanhas de Shirakami Sanchi e a ilha de Yakushima. Entre os destaques arquitetônicos, estão os monumentos budistas da área do templo de Horyuji e o castelo Himeji-jo. As imagens de Miyoshi retratam desde a grandiosidade dos palácios até os pequenos objetos, que denunciam o apreço japonês pelos detalhes bem acabados. Apesar de ainda preservarem a forma e a aparência original, a maioria dos materiais que compõem o acervo do patrimônio arquitetônico japonês já foi trocada várias vezes. "Essa questão é crucial para a concepção de arte original", comenta a arquiteta Lia Mayumi, do Departamento de Patrimônio Histórico da Secretaria Municipal de Cultura. Ela conta que os monumentos do Japão só foram registrados pela Unesco em 1993. "Para os europeus, preservar o patrimônio é manter, principalmente, a matéria-prima original; mas, no caso do Japão, onde a maioria das obras é feita em madeira, isso é impossível porque é preciso sempre trocá-la. "Para os japoneses, a forma importa muito mais que a matéria. Afinal, se os materiais já velhos não forem trocados, corremos o risco de perder esses edifícios", comenta. Por isso, os países europeus compreenderam a posição do Japão e o incluíram na Convenção do Patrimônio Mundial, adotada em 1972 por 157 países. Para explicar melhor essa questão, Lia ministra amanhã uma palestra na Fundação Japão às 20 horas. O Patrimônio Mundial do Japão - De segunda a sábado, das 10 às 18 horas. Espaço Cultural Fundação Japão (Avenida Paulista 37, tel. 3141-0843) Até 26/5. Abertura segunda-feira, às 18 horas.

Ao contrário dos países europeus, onde a maioria das obras-primas da arquitetura é construída com materiais duráveis, como pedras, que persistem por séculos a guerras e intempéries, a beleza arquitetônica do Japão é frágil. Apoiados sobretudo na beleza da madeira, os grandes edifícios japoneses perecem com o tempo e necessitam de reformas constantes. Por isso, registrar esse patrimônio é crucial. Essa é a tarefa de Kazuyoshi Miyoshi, fotógrafo que foi escalado pela Unesco para retratar os monumentos históricos japoneses que fazem parte do Patrimônio Mundial. Essa beleza milenar flagrada por Miyoshi pode ser conferida a partir de amanhã no Espaço Cultural da Fundação Japão. A mostra O Patrimônio Mundial do Japão, que reúne imagens de um livro homônimo de Miyoshi lançado há dois anos, também revela a natureza exuberante do país, como as montanhas de Shirakami Sanchi e a ilha de Yakushima. Entre os destaques arquitetônicos, estão os monumentos budistas da área do templo de Horyuji e o castelo Himeji-jo. As imagens de Miyoshi retratam desde a grandiosidade dos palácios até os pequenos objetos, que denunciam o apreço japonês pelos detalhes bem acabados. Apesar de ainda preservarem a forma e a aparência original, a maioria dos materiais que compõem o acervo do patrimônio arquitetônico japonês já foi trocada várias vezes. "Essa questão é crucial para a concepção de arte original", comenta a arquiteta Lia Mayumi, do Departamento de Patrimônio Histórico da Secretaria Municipal de Cultura. Ela conta que os monumentos do Japão só foram registrados pela Unesco em 1993. "Para os europeus, preservar o patrimônio é manter, principalmente, a matéria-prima original; mas, no caso do Japão, onde a maioria das obras é feita em madeira, isso é impossível porque é preciso sempre trocá-la. "Para os japoneses, a forma importa muito mais que a matéria. Afinal, se os materiais já velhos não forem trocados, corremos o risco de perder esses edifícios", comenta. Por isso, os países europeus compreenderam a posição do Japão e o incluíram na Convenção do Patrimônio Mundial, adotada em 1972 por 157 países. Para explicar melhor essa questão, Lia ministra amanhã uma palestra na Fundação Japão às 20 horas. O Patrimônio Mundial do Japão - De segunda a sábado, das 10 às 18 horas. Espaço Cultural Fundação Japão (Avenida Paulista 37, tel. 3141-0843) Até 26/5. Abertura segunda-feira, às 18 horas.

Ao contrário dos países europeus, onde a maioria das obras-primas da arquitetura é construída com materiais duráveis, como pedras, que persistem por séculos a guerras e intempéries, a beleza arquitetônica do Japão é frágil. Apoiados sobretudo na beleza da madeira, os grandes edifícios japoneses perecem com o tempo e necessitam de reformas constantes. Por isso, registrar esse patrimônio é crucial. Essa é a tarefa de Kazuyoshi Miyoshi, fotógrafo que foi escalado pela Unesco para retratar os monumentos históricos japoneses que fazem parte do Patrimônio Mundial. Essa beleza milenar flagrada por Miyoshi pode ser conferida a partir de amanhã no Espaço Cultural da Fundação Japão. A mostra O Patrimônio Mundial do Japão, que reúne imagens de um livro homônimo de Miyoshi lançado há dois anos, também revela a natureza exuberante do país, como as montanhas de Shirakami Sanchi e a ilha de Yakushima. Entre os destaques arquitetônicos, estão os monumentos budistas da área do templo de Horyuji e o castelo Himeji-jo. As imagens de Miyoshi retratam desde a grandiosidade dos palácios até os pequenos objetos, que denunciam o apreço japonês pelos detalhes bem acabados. Apesar de ainda preservarem a forma e a aparência original, a maioria dos materiais que compõem o acervo do patrimônio arquitetônico japonês já foi trocada várias vezes. "Essa questão é crucial para a concepção de arte original", comenta a arquiteta Lia Mayumi, do Departamento de Patrimônio Histórico da Secretaria Municipal de Cultura. Ela conta que os monumentos do Japão só foram registrados pela Unesco em 1993. "Para os europeus, preservar o patrimônio é manter, principalmente, a matéria-prima original; mas, no caso do Japão, onde a maioria das obras é feita em madeira, isso é impossível porque é preciso sempre trocá-la. "Para os japoneses, a forma importa muito mais que a matéria. Afinal, se os materiais já velhos não forem trocados, corremos o risco de perder esses edifícios", comenta. Por isso, os países europeus compreenderam a posição do Japão e o incluíram na Convenção do Patrimônio Mundial, adotada em 1972 por 157 países. Para explicar melhor essa questão, Lia ministra amanhã uma palestra na Fundação Japão às 20 horas. O Patrimônio Mundial do Japão - De segunda a sábado, das 10 às 18 horas. Espaço Cultural Fundação Japão (Avenida Paulista 37, tel. 3141-0843) Até 26/5. Abertura segunda-feira, às 18 horas.

Ao contrário dos países europeus, onde a maioria das obras-primas da arquitetura é construída com materiais duráveis, como pedras, que persistem por séculos a guerras e intempéries, a beleza arquitetônica do Japão é frágil. Apoiados sobretudo na beleza da madeira, os grandes edifícios japoneses perecem com o tempo e necessitam de reformas constantes. Por isso, registrar esse patrimônio é crucial. Essa é a tarefa de Kazuyoshi Miyoshi, fotógrafo que foi escalado pela Unesco para retratar os monumentos históricos japoneses que fazem parte do Patrimônio Mundial. Essa beleza milenar flagrada por Miyoshi pode ser conferida a partir de amanhã no Espaço Cultural da Fundação Japão. A mostra O Patrimônio Mundial do Japão, que reúne imagens de um livro homônimo de Miyoshi lançado há dois anos, também revela a natureza exuberante do país, como as montanhas de Shirakami Sanchi e a ilha de Yakushima. Entre os destaques arquitetônicos, estão os monumentos budistas da área do templo de Horyuji e o castelo Himeji-jo. As imagens de Miyoshi retratam desde a grandiosidade dos palácios até os pequenos objetos, que denunciam o apreço japonês pelos detalhes bem acabados. Apesar de ainda preservarem a forma e a aparência original, a maioria dos materiais que compõem o acervo do patrimônio arquitetônico japonês já foi trocada várias vezes. "Essa questão é crucial para a concepção de arte original", comenta a arquiteta Lia Mayumi, do Departamento de Patrimônio Histórico da Secretaria Municipal de Cultura. Ela conta que os monumentos do Japão só foram registrados pela Unesco em 1993. "Para os europeus, preservar o patrimônio é manter, principalmente, a matéria-prima original; mas, no caso do Japão, onde a maioria das obras é feita em madeira, isso é impossível porque é preciso sempre trocá-la. "Para os japoneses, a forma importa muito mais que a matéria. Afinal, se os materiais já velhos não forem trocados, corremos o risco de perder esses edifícios", comenta. Por isso, os países europeus compreenderam a posição do Japão e o incluíram na Convenção do Patrimônio Mundial, adotada em 1972 por 157 países. Para explicar melhor essa questão, Lia ministra amanhã uma palestra na Fundação Japão às 20 horas. O Patrimônio Mundial do Japão - De segunda a sábado, das 10 às 18 horas. Espaço Cultural Fundação Japão (Avenida Paulista 37, tel. 3141-0843) Até 26/5. Abertura segunda-feira, às 18 horas.

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