Segundo o historiador britânico John Richardson, Pablo Picasso (1881-1973) negociou em segredo com representantes do regime ditatorial espanhol de Francisco Franco, em 1956, para a realização de retrospectiva em Madri. Richardson foi próximo de Picasso entre as décadas de 1940 e 1960. A informação está no 4.º volume da biografia do artista, preparada pelo historiador Gijs van Hensbergen. Segundo os historiadores, o crítico espanhol José María Moreno Galván foi enviado à França, onde Picasso vivia, para convencê-lo a fazer exposição na Espanha e assim quebrar sua imagem de homem de esquerda.
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