Gangues da África do Sul contam histórias com tatuagens


Mostra traz fotos dos desenhos no corpo dos membros dos grupos.

Por Da BBC Brasil

Uma exposição na África do Sul está mostrando a história de integrantes de gangues criminosas por meio de fotografias de seus corpos tatuados. A fotógrafa britânica Aramita de Clermont ficou mais de um mês na Cidade do Cabo retratando os integrantes das gangues e suas tatuagens. A grande maioria das tatuagens foi feita durante o tempo que eles estiveram na prisão. Veja as fotos Clermont conta que ficou entre abril de 2007 e julho deste ano circulando por abrigos de sem-teto, apartamentos humildes, estações rodoviárias e becos em bairros pobres em busca de ex-prisioneiros para fotografar. "Pela África do Sul, existe um uso disseminado destas tatuagens. Algumas chegam a cobrir todo o corpo, incluindo o rosto. Os motivos por trás desta ação tão drástica sempre me fascinaram", diz a fotógrafa, que tem 37 anos. Ela explica que as tatuagens causam impactos muito diferentes entre prisioneiros e pessoas no mundo livre. "Na prisão, os meus retratados são considerados 'reis' e recebem muito respeito e privilégios. No entanto, no mundo de fora, a sua aparência os estigmatiza", diz. "Eles são classificados como criminosos perigosos, despertando medo nas pessoas em geral." A exposição Life After (Vida depois, em tradução livre) está em cartaz na Cidade do Cabo. Ainda neste mês, as fotos serão expostas em Berlim. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Uma exposição na África do Sul está mostrando a história de integrantes de gangues criminosas por meio de fotografias de seus corpos tatuados. A fotógrafa britânica Aramita de Clermont ficou mais de um mês na Cidade do Cabo retratando os integrantes das gangues e suas tatuagens. A grande maioria das tatuagens foi feita durante o tempo que eles estiveram na prisão. Veja as fotos Clermont conta que ficou entre abril de 2007 e julho deste ano circulando por abrigos de sem-teto, apartamentos humildes, estações rodoviárias e becos em bairros pobres em busca de ex-prisioneiros para fotografar. "Pela África do Sul, existe um uso disseminado destas tatuagens. Algumas chegam a cobrir todo o corpo, incluindo o rosto. Os motivos por trás desta ação tão drástica sempre me fascinaram", diz a fotógrafa, que tem 37 anos. Ela explica que as tatuagens causam impactos muito diferentes entre prisioneiros e pessoas no mundo livre. "Na prisão, os meus retratados são considerados 'reis' e recebem muito respeito e privilégios. No entanto, no mundo de fora, a sua aparência os estigmatiza", diz. "Eles são classificados como criminosos perigosos, despertando medo nas pessoas em geral." A exposição Life After (Vida depois, em tradução livre) está em cartaz na Cidade do Cabo. Ainda neste mês, as fotos serão expostas em Berlim. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Uma exposição na África do Sul está mostrando a história de integrantes de gangues criminosas por meio de fotografias de seus corpos tatuados. A fotógrafa britânica Aramita de Clermont ficou mais de um mês na Cidade do Cabo retratando os integrantes das gangues e suas tatuagens. A grande maioria das tatuagens foi feita durante o tempo que eles estiveram na prisão. Veja as fotos Clermont conta que ficou entre abril de 2007 e julho deste ano circulando por abrigos de sem-teto, apartamentos humildes, estações rodoviárias e becos em bairros pobres em busca de ex-prisioneiros para fotografar. "Pela África do Sul, existe um uso disseminado destas tatuagens. Algumas chegam a cobrir todo o corpo, incluindo o rosto. Os motivos por trás desta ação tão drástica sempre me fascinaram", diz a fotógrafa, que tem 37 anos. Ela explica que as tatuagens causam impactos muito diferentes entre prisioneiros e pessoas no mundo livre. "Na prisão, os meus retratados são considerados 'reis' e recebem muito respeito e privilégios. No entanto, no mundo de fora, a sua aparência os estigmatiza", diz. "Eles são classificados como criminosos perigosos, despertando medo nas pessoas em geral." A exposição Life After (Vida depois, em tradução livre) está em cartaz na Cidade do Cabo. Ainda neste mês, as fotos serão expostas em Berlim. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Uma exposição na África do Sul está mostrando a história de integrantes de gangues criminosas por meio de fotografias de seus corpos tatuados. A fotógrafa britânica Aramita de Clermont ficou mais de um mês na Cidade do Cabo retratando os integrantes das gangues e suas tatuagens. A grande maioria das tatuagens foi feita durante o tempo que eles estiveram na prisão. Veja as fotos Clermont conta que ficou entre abril de 2007 e julho deste ano circulando por abrigos de sem-teto, apartamentos humildes, estações rodoviárias e becos em bairros pobres em busca de ex-prisioneiros para fotografar. "Pela África do Sul, existe um uso disseminado destas tatuagens. Algumas chegam a cobrir todo o corpo, incluindo o rosto. Os motivos por trás desta ação tão drástica sempre me fascinaram", diz a fotógrafa, que tem 37 anos. Ela explica que as tatuagens causam impactos muito diferentes entre prisioneiros e pessoas no mundo livre. "Na prisão, os meus retratados são considerados 'reis' e recebem muito respeito e privilégios. No entanto, no mundo de fora, a sua aparência os estigmatiza", diz. "Eles são classificados como criminosos perigosos, despertando medo nas pessoas em geral." A exposição Life After (Vida depois, em tradução livre) está em cartaz na Cidade do Cabo. Ainda neste mês, as fotos serão expostas em Berlim. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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