García Márquez, imortalizado por suas obras


Alguns textos que o 'Estado' publicou sobre Gabo

Por Redação

Cem Anos de Solidão

(1967)

A obra definitiva e que tornou Gabo conhecido no mundo todo,

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Cem Anos de Solidão

é hoje um dos monumentos literários da América Latina e da língua espanhola. Comparado por Pablo Neruda e Carlos Fuentes a Dom Quixote, um dos romances fundadores da literatura ocidental,

Cem Anos de Solidão

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perpassa a vida de uma família, os Buendía, e de um vilarejo, Macondo, em que a realidade e o mágico se fundem no romance fundamental do boom da literatura latino-americana. Em 1969, o

Suplemento Literário

de

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O Estado de S. Paulo

publicou um longo ensaio sobre a obra desse "autor, já quarentão, de meia dúzia de livros, entre romances e coletâneas de contos". Confira

aqui

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.

Obra jornalística

Em 2006, a Editora Record publicou no Brasil cinco volumes da obra jornalística de Gabriel García Márquez, mais de 3.700 páginas de reportagens, críticas, comentários e crônicas que o autor produziu entre os anos 1950 e 1990. Divididos entre períodos cronológicos e temáticos, os volumes também ganharam destaque no

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Caderno 2

quando foram lançados. Confira

aqui

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.

O Amor nos Tempos do Cólera

(1985)

Já autor mundialmente consagrado - o Nobel viera em 1982 - García Márquez publicou este livro a partir das memórias de sua própria família (diz-se que o livro é baseado na história de seus pais). Em 1986, o

Caderno 2

publicou dois textos sobre o livro: um de Caio Fernando Abreu, elogiando, e um do professor Álvaro Cardoso Gomes, que, pelo título, não deve ter gostado muito do livro:

Um bom livro. Para jogar no lixo

. Leia

aqui

.

Do Amor e Outros Demônios

(1994)

Neste romance, o jovem "repórter" Gabriel García Márquez passa a investigar a remoção das criptas do convento histórico de Santa Clara, onde descobre uma história que remonta a histórias de sua própria avó. Como de costume, realidade, ficção, fantasia e literatura se misturam na obra do escritor, que, mais uma vez, foi lembrado no

Caderno 2

do

Estado

. Confira

aqu

i.

Viver para Contar

(

Vivir para contarla

, 2002)

Publicado no País em 2003, a autobiografia de Gabo teve uma tiragem incomum para o mercado editorial brasileiro: 50 mil exemplares. No ano anterior, as vendas do livro beiraram um milhão de exemplares nos países de língua espanhola. Viver para Contar conta a história dos anos de infância e juventude de Gabo, nos lugares que inspiraram sua imaginação para as criações que vieram depois. Na época do lançamento, o

Caderno 2

deu destaque para a obra. Veja

aqui

.

Memórias de Minhas Putas Tristes

(2004)

Lançado no Brasil em 2005, o último livro de ficção publicado por Gabo em vida narra as memórias de um senhor, frustrado pelos empregos médios que consegue e com a vida errante de bordel em bordel, até o encontro de um amor. Em julho de 2005, o

Caderno 2

entrevistou Eric Nepomuceno, tradutor e amigo pessoal de García Márquez, sobre o livro. Leia

aqui

Cem Anos de Solidão

(1967)

A obra definitiva e que tornou Gabo conhecido no mundo todo,

Cem Anos de Solidão

é hoje um dos monumentos literários da América Latina e da língua espanhola. Comparado por Pablo Neruda e Carlos Fuentes a Dom Quixote, um dos romances fundadores da literatura ocidental,

Cem Anos de Solidão

perpassa a vida de uma família, os Buendía, e de um vilarejo, Macondo, em que a realidade e o mágico se fundem no romance fundamental do boom da literatura latino-americana. Em 1969, o

Suplemento Literário

de

O Estado de S. Paulo

publicou um longo ensaio sobre a obra desse "autor, já quarentão, de meia dúzia de livros, entre romances e coletâneas de contos". Confira

aqui

.

Obra jornalística

Em 2006, a Editora Record publicou no Brasil cinco volumes da obra jornalística de Gabriel García Márquez, mais de 3.700 páginas de reportagens, críticas, comentários e crônicas que o autor produziu entre os anos 1950 e 1990. Divididos entre períodos cronológicos e temáticos, os volumes também ganharam destaque no

Caderno 2

quando foram lançados. Confira

aqui

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O Amor nos Tempos do Cólera

(1985)

Já autor mundialmente consagrado - o Nobel viera em 1982 - García Márquez publicou este livro a partir das memórias de sua própria família (diz-se que o livro é baseado na história de seus pais). Em 1986, o

Caderno 2

publicou dois textos sobre o livro: um de Caio Fernando Abreu, elogiando, e um do professor Álvaro Cardoso Gomes, que, pelo título, não deve ter gostado muito do livro:

Um bom livro. Para jogar no lixo

. Leia

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Do Amor e Outros Demônios

(1994)

Neste romance, o jovem "repórter" Gabriel García Márquez passa a investigar a remoção das criptas do convento histórico de Santa Clara, onde descobre uma história que remonta a histórias de sua própria avó. Como de costume, realidade, ficção, fantasia e literatura se misturam na obra do escritor, que, mais uma vez, foi lembrado no

Caderno 2

do

Estado

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i.

Viver para Contar

(

Vivir para contarla

, 2002)

Publicado no País em 2003, a autobiografia de Gabo teve uma tiragem incomum para o mercado editorial brasileiro: 50 mil exemplares. No ano anterior, as vendas do livro beiraram um milhão de exemplares nos países de língua espanhola. Viver para Contar conta a história dos anos de infância e juventude de Gabo, nos lugares que inspiraram sua imaginação para as criações que vieram depois. Na época do lançamento, o

Caderno 2

deu destaque para a obra. Veja

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Memórias de Minhas Putas Tristes

(2004)

Lançado no Brasil em 2005, o último livro de ficção publicado por Gabo em vida narra as memórias de um senhor, frustrado pelos empregos médios que consegue e com a vida errante de bordel em bordel, até o encontro de um amor. Em julho de 2005, o

Caderno 2

entrevistou Eric Nepomuceno, tradutor e amigo pessoal de García Márquez, sobre o livro. Leia

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Cem Anos de Solidão

(1967)

A obra definitiva e que tornou Gabo conhecido no mundo todo,

Cem Anos de Solidão

é hoje um dos monumentos literários da América Latina e da língua espanhola. Comparado por Pablo Neruda e Carlos Fuentes a Dom Quixote, um dos romances fundadores da literatura ocidental,

Cem Anos de Solidão

perpassa a vida de uma família, os Buendía, e de um vilarejo, Macondo, em que a realidade e o mágico se fundem no romance fundamental do boom da literatura latino-americana. Em 1969, o

Suplemento Literário

de

O Estado de S. Paulo

publicou um longo ensaio sobre a obra desse "autor, já quarentão, de meia dúzia de livros, entre romances e coletâneas de contos". Confira

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Obra jornalística

Em 2006, a Editora Record publicou no Brasil cinco volumes da obra jornalística de Gabriel García Márquez, mais de 3.700 páginas de reportagens, críticas, comentários e crônicas que o autor produziu entre os anos 1950 e 1990. Divididos entre períodos cronológicos e temáticos, os volumes também ganharam destaque no

Caderno 2

quando foram lançados. Confira

aqui

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O Amor nos Tempos do Cólera

(1985)

Já autor mundialmente consagrado - o Nobel viera em 1982 - García Márquez publicou este livro a partir das memórias de sua própria família (diz-se que o livro é baseado na história de seus pais). Em 1986, o

Caderno 2

publicou dois textos sobre o livro: um de Caio Fernando Abreu, elogiando, e um do professor Álvaro Cardoso Gomes, que, pelo título, não deve ter gostado muito do livro:

Um bom livro. Para jogar no lixo

. Leia

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Do Amor e Outros Demônios

(1994)

Neste romance, o jovem "repórter" Gabriel García Márquez passa a investigar a remoção das criptas do convento histórico de Santa Clara, onde descobre uma história que remonta a histórias de sua própria avó. Como de costume, realidade, ficção, fantasia e literatura se misturam na obra do escritor, que, mais uma vez, foi lembrado no

Caderno 2

do

Estado

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Viver para Contar

(

Vivir para contarla

, 2002)

Publicado no País em 2003, a autobiografia de Gabo teve uma tiragem incomum para o mercado editorial brasileiro: 50 mil exemplares. No ano anterior, as vendas do livro beiraram um milhão de exemplares nos países de língua espanhola. Viver para Contar conta a história dos anos de infância e juventude de Gabo, nos lugares que inspiraram sua imaginação para as criações que vieram depois. Na época do lançamento, o

Caderno 2

deu destaque para a obra. Veja

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Memórias de Minhas Putas Tristes

(2004)

Lançado no Brasil em 2005, o último livro de ficção publicado por Gabo em vida narra as memórias de um senhor, frustrado pelos empregos médios que consegue e com a vida errante de bordel em bordel, até o encontro de um amor. Em julho de 2005, o

Caderno 2

entrevistou Eric Nepomuceno, tradutor e amigo pessoal de García Márquez, sobre o livro. Leia

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Cem Anos de Solidão

(1967)

A obra definitiva e que tornou Gabo conhecido no mundo todo,

Cem Anos de Solidão

é hoje um dos monumentos literários da América Latina e da língua espanhola. Comparado por Pablo Neruda e Carlos Fuentes a Dom Quixote, um dos romances fundadores da literatura ocidental,

Cem Anos de Solidão

perpassa a vida de uma família, os Buendía, e de um vilarejo, Macondo, em que a realidade e o mágico se fundem no romance fundamental do boom da literatura latino-americana. Em 1969, o

Suplemento Literário

de

O Estado de S. Paulo

publicou um longo ensaio sobre a obra desse "autor, já quarentão, de meia dúzia de livros, entre romances e coletâneas de contos". Confira

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Obra jornalística

Em 2006, a Editora Record publicou no Brasil cinco volumes da obra jornalística de Gabriel García Márquez, mais de 3.700 páginas de reportagens, críticas, comentários e crônicas que o autor produziu entre os anos 1950 e 1990. Divididos entre períodos cronológicos e temáticos, os volumes também ganharam destaque no

Caderno 2

quando foram lançados. Confira

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O Amor nos Tempos do Cólera

(1985)

Já autor mundialmente consagrado - o Nobel viera em 1982 - García Márquez publicou este livro a partir das memórias de sua própria família (diz-se que o livro é baseado na história de seus pais). Em 1986, o

Caderno 2

publicou dois textos sobre o livro: um de Caio Fernando Abreu, elogiando, e um do professor Álvaro Cardoso Gomes, que, pelo título, não deve ter gostado muito do livro:

Um bom livro. Para jogar no lixo

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Do Amor e Outros Demônios

(1994)

Neste romance, o jovem "repórter" Gabriel García Márquez passa a investigar a remoção das criptas do convento histórico de Santa Clara, onde descobre uma história que remonta a histórias de sua própria avó. Como de costume, realidade, ficção, fantasia e literatura se misturam na obra do escritor, que, mais uma vez, foi lembrado no

Caderno 2

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Viver para Contar

(

Vivir para contarla

, 2002)

Publicado no País em 2003, a autobiografia de Gabo teve uma tiragem incomum para o mercado editorial brasileiro: 50 mil exemplares. No ano anterior, as vendas do livro beiraram um milhão de exemplares nos países de língua espanhola. Viver para Contar conta a história dos anos de infância e juventude de Gabo, nos lugares que inspiraram sua imaginação para as criações que vieram depois. Na época do lançamento, o

Caderno 2

deu destaque para a obra. Veja

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Memórias de Minhas Putas Tristes

(2004)

Lançado no Brasil em 2005, o último livro de ficção publicado por Gabo em vida narra as memórias de um senhor, frustrado pelos empregos médios que consegue e com a vida errante de bordel em bordel, até o encontro de um amor. Em julho de 2005, o

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