Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

70% dos eleitores ignoram eleição municipal, diz pesquisa


Por Sonia Racy

Números levantados pelo instituto ParanáPesquisas mostram que, até o momento, entre 65% e 70% dos eleitores brasileiros sequer tomaram conhecimento das eleições municipais -- uma proporção maior que em outros anos, segundo seu diretor, Murilo Hidalgo. O desinteresse, disse ele à coluna, se distribui por igual, em todo o País, "e favorece quem estiver hoje na frente nas disputas municipais", avalia o pesquisador.

A principal razão do distanciamento é que "o cenário politico nacional, com crises no Planalto e a Lava Jato, não dá trégua". Daqui até outubro, Hidalgoprevê uma campanha atípica. "Os novos prazos serão mais curtos, depois das convenções, e a propaganda em rádio e TV também será menor". Além disso, os candidatos conviverão com a crise econômica e a proibição de doações das empresas às campanhas. "A esses fatores negativos se some que, em agosto, teremos a reta final do impeachment e as Olimpíadas".

O que isso tudo significa? "Que candidatos à reeleição saem com vantagem, e faltará tempo aos nomes novos para se tornarem conhecidos". No caso de São Paulo, ele comenta: "Hoje Celso Russomanno está à frente dos rivais e haverá menos tempo para que estes o tirem da liderança, como ocorreu no passado".

Números levantados pelo instituto ParanáPesquisas mostram que, até o momento, entre 65% e 70% dos eleitores brasileiros sequer tomaram conhecimento das eleições municipais -- uma proporção maior que em outros anos, segundo seu diretor, Murilo Hidalgo. O desinteresse, disse ele à coluna, se distribui por igual, em todo o País, "e favorece quem estiver hoje na frente nas disputas municipais", avalia o pesquisador.

A principal razão do distanciamento é que "o cenário politico nacional, com crises no Planalto e a Lava Jato, não dá trégua". Daqui até outubro, Hidalgoprevê uma campanha atípica. "Os novos prazos serão mais curtos, depois das convenções, e a propaganda em rádio e TV também será menor". Além disso, os candidatos conviverão com a crise econômica e a proibição de doações das empresas às campanhas. "A esses fatores negativos se some que, em agosto, teremos a reta final do impeachment e as Olimpíadas".

O que isso tudo significa? "Que candidatos à reeleição saem com vantagem, e faltará tempo aos nomes novos para se tornarem conhecidos". No caso de São Paulo, ele comenta: "Hoje Celso Russomanno está à frente dos rivais e haverá menos tempo para que estes o tirem da liderança, como ocorreu no passado".

Números levantados pelo instituto ParanáPesquisas mostram que, até o momento, entre 65% e 70% dos eleitores brasileiros sequer tomaram conhecimento das eleições municipais -- uma proporção maior que em outros anos, segundo seu diretor, Murilo Hidalgo. O desinteresse, disse ele à coluna, se distribui por igual, em todo o País, "e favorece quem estiver hoje na frente nas disputas municipais", avalia o pesquisador.

A principal razão do distanciamento é que "o cenário politico nacional, com crises no Planalto e a Lava Jato, não dá trégua". Daqui até outubro, Hidalgoprevê uma campanha atípica. "Os novos prazos serão mais curtos, depois das convenções, e a propaganda em rádio e TV também será menor". Além disso, os candidatos conviverão com a crise econômica e a proibição de doações das empresas às campanhas. "A esses fatores negativos se some que, em agosto, teremos a reta final do impeachment e as Olimpíadas".

O que isso tudo significa? "Que candidatos à reeleição saem com vantagem, e faltará tempo aos nomes novos para se tornarem conhecidos". No caso de São Paulo, ele comenta: "Hoje Celso Russomanno está à frente dos rivais e haverá menos tempo para que estes o tirem da liderança, como ocorreu no passado".

Números levantados pelo instituto ParanáPesquisas mostram que, até o momento, entre 65% e 70% dos eleitores brasileiros sequer tomaram conhecimento das eleições municipais -- uma proporção maior que em outros anos, segundo seu diretor, Murilo Hidalgo. O desinteresse, disse ele à coluna, se distribui por igual, em todo o País, "e favorece quem estiver hoje na frente nas disputas municipais", avalia o pesquisador.

A principal razão do distanciamento é que "o cenário politico nacional, com crises no Planalto e a Lava Jato, não dá trégua". Daqui até outubro, Hidalgoprevê uma campanha atípica. "Os novos prazos serão mais curtos, depois das convenções, e a propaganda em rádio e TV também será menor". Além disso, os candidatos conviverão com a crise econômica e a proibição de doações das empresas às campanhas. "A esses fatores negativos se some que, em agosto, teremos a reta final do impeachment e as Olimpíadas".

O que isso tudo significa? "Que candidatos à reeleição saem com vantagem, e faltará tempo aos nomes novos para se tornarem conhecidos". No caso de São Paulo, ele comenta: "Hoje Celso Russomanno está à frente dos rivais e haverá menos tempo para que estes o tirem da liderança, como ocorreu no passado".

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