Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

A bola pune


Por Sonia Racy

Carlos Miguel Aidar está preocupado com recente decisão do STJ que livrou a CBF de processo indenizatório movido por um torcedor - que se sentiu lesado por erro de arbitragem em jogo da Copa do Brasil de 2007.

O advogado teme que se abra um precedente pró-Máfia do Apito - caso de 2005, em que a Confederação e a FPF foram condenadas, em primeira instância, por supostos erros propositais de arbitragem.

Carlos Miguel Aidar está preocupado com recente decisão do STJ que livrou a CBF de processo indenizatório movido por um torcedor - que se sentiu lesado por erro de arbitragem em jogo da Copa do Brasil de 2007.

O advogado teme que se abra um precedente pró-Máfia do Apito - caso de 2005, em que a Confederação e a FPF foram condenadas, em primeira instância, por supostos erros propositais de arbitragem.

Carlos Miguel Aidar está preocupado com recente decisão do STJ que livrou a CBF de processo indenizatório movido por um torcedor - que se sentiu lesado por erro de arbitragem em jogo da Copa do Brasil de 2007.

O advogado teme que se abra um precedente pró-Máfia do Apito - caso de 2005, em que a Confederação e a FPF foram condenadas, em primeira instância, por supostos erros propositais de arbitragem.

Carlos Miguel Aidar está preocupado com recente decisão do STJ que livrou a CBF de processo indenizatório movido por um torcedor - que se sentiu lesado por erro de arbitragem em jogo da Copa do Brasil de 2007.

O advogado teme que se abra um precedente pró-Máfia do Apito - caso de 2005, em que a Confederação e a FPF foram condenadas, em primeira instância, por supostos erros propositais de arbitragem.

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