Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

A casa é sua


Por Sonia Racy
 

Alberto Renault e Baba Vacaro, diretor e produtora do programa Casa Brasileira, estão felizes da vida com o início da terceira temporada. Entre uma gravação e outra, eles conversaram com a coluna sobre a atração do GNT.

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Como surgiu a ideia?

Somos parceiros há anos. Fazíamos trabalhos para a Dpot. Em 2009, surgiu a ideia de criar um documentário sobre a casa brasileira, o que ela representava emocionalmente para as pessoas. A Dpot amou a ideia e investiu na primeira temporada do programa.

É difícil convencer os "famosos" a abrirem suas casas?

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O intuito não é fuçar a intimidade alheia, mas focar na pessoa, contar como ela ama aquela casa e valoriza o trabalho do arquiteto. Foram raríssimas as vezes em que ouvimos um não. Somos recebidos com chá e bolinhos (risos).

Mas e o medo de sequestro?

O engraçado é que os clientes "não famosos" são, quase sempre, os que não querem aparecer - deixam mostrar a casa, o trabalho do arquiteto, mas sem falar o nome deles. Já os famosos, pelo contrário, não têm medo de aparecer.

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Como é feita a seleção de projetos do arquiteto homenageado em cada programa?

No episódio de estreia desta temporada, sobre o Zanini de Zanine, fizemos entrevista com o Zanininho (filho dele, também arquiteto) e mostramos as casas antigas do Zanine, que estão restauradas e superpreservadas. No meio do caminho, descobrimos que a Mariana Ximenes tem uma estante assinada por ele e quer falar. Por aí vai.

As pessoas procuram vocês para aparecer no programa?

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Somos pessoas muito gregárias, gostamos de nos relacionar, conversar. Ligamos para as pessoas, combinamos. Conhecemos muita gente, podemos até nos candidatar à Presidência da República (risos).

E a casa de vocês, nunca será mostrada?

Acho que somos as pessoas mais discretas do planeta. Mas sabe que você nos deu uma boa pauta (risos)?

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Existe casa perfeita?

Tem uma frase que a maioria dos arquitetos usa: "A casa perfeita é a que o cliente acha que foi ele quem fez".

Rola pré-produção na casa antes de gravar o programa?

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Não, nós chegamos e já gravamos. Não mudamos nada de lugar. /SOFIA PATSCH

 

Alberto Renault e Baba Vacaro, diretor e produtora do programa Casa Brasileira, estão felizes da vida com o início da terceira temporada. Entre uma gravação e outra, eles conversaram com a coluna sobre a atração do GNT.

Como surgiu a ideia?

Somos parceiros há anos. Fazíamos trabalhos para a Dpot. Em 2009, surgiu a ideia de criar um documentário sobre a casa brasileira, o que ela representava emocionalmente para as pessoas. A Dpot amou a ideia e investiu na primeira temporada do programa.

É difícil convencer os "famosos" a abrirem suas casas?

O intuito não é fuçar a intimidade alheia, mas focar na pessoa, contar como ela ama aquela casa e valoriza o trabalho do arquiteto. Foram raríssimas as vezes em que ouvimos um não. Somos recebidos com chá e bolinhos (risos).

Mas e o medo de sequestro?

O engraçado é que os clientes "não famosos" são, quase sempre, os que não querem aparecer - deixam mostrar a casa, o trabalho do arquiteto, mas sem falar o nome deles. Já os famosos, pelo contrário, não têm medo de aparecer.

Como é feita a seleção de projetos do arquiteto homenageado em cada programa?

No episódio de estreia desta temporada, sobre o Zanini de Zanine, fizemos entrevista com o Zanininho (filho dele, também arquiteto) e mostramos as casas antigas do Zanine, que estão restauradas e superpreservadas. No meio do caminho, descobrimos que a Mariana Ximenes tem uma estante assinada por ele e quer falar. Por aí vai.

As pessoas procuram vocês para aparecer no programa?

Somos pessoas muito gregárias, gostamos de nos relacionar, conversar. Ligamos para as pessoas, combinamos. Conhecemos muita gente, podemos até nos candidatar à Presidência da República (risos).

E a casa de vocês, nunca será mostrada?

Acho que somos as pessoas mais discretas do planeta. Mas sabe que você nos deu uma boa pauta (risos)?

Existe casa perfeita?

Tem uma frase que a maioria dos arquitetos usa: "A casa perfeita é a que o cliente acha que foi ele quem fez".

Rola pré-produção na casa antes de gravar o programa?

Não, nós chegamos e já gravamos. Não mudamos nada de lugar. /SOFIA PATSCH

 

Alberto Renault e Baba Vacaro, diretor e produtora do programa Casa Brasileira, estão felizes da vida com o início da terceira temporada. Entre uma gravação e outra, eles conversaram com a coluna sobre a atração do GNT.

Como surgiu a ideia?

Somos parceiros há anos. Fazíamos trabalhos para a Dpot. Em 2009, surgiu a ideia de criar um documentário sobre a casa brasileira, o que ela representava emocionalmente para as pessoas. A Dpot amou a ideia e investiu na primeira temporada do programa.

É difícil convencer os "famosos" a abrirem suas casas?

O intuito não é fuçar a intimidade alheia, mas focar na pessoa, contar como ela ama aquela casa e valoriza o trabalho do arquiteto. Foram raríssimas as vezes em que ouvimos um não. Somos recebidos com chá e bolinhos (risos).

Mas e o medo de sequestro?

O engraçado é que os clientes "não famosos" são, quase sempre, os que não querem aparecer - deixam mostrar a casa, o trabalho do arquiteto, mas sem falar o nome deles. Já os famosos, pelo contrário, não têm medo de aparecer.

Como é feita a seleção de projetos do arquiteto homenageado em cada programa?

No episódio de estreia desta temporada, sobre o Zanini de Zanine, fizemos entrevista com o Zanininho (filho dele, também arquiteto) e mostramos as casas antigas do Zanine, que estão restauradas e superpreservadas. No meio do caminho, descobrimos que a Mariana Ximenes tem uma estante assinada por ele e quer falar. Por aí vai.

As pessoas procuram vocês para aparecer no programa?

Somos pessoas muito gregárias, gostamos de nos relacionar, conversar. Ligamos para as pessoas, combinamos. Conhecemos muita gente, podemos até nos candidatar à Presidência da República (risos).

E a casa de vocês, nunca será mostrada?

Acho que somos as pessoas mais discretas do planeta. Mas sabe que você nos deu uma boa pauta (risos)?

Existe casa perfeita?

Tem uma frase que a maioria dos arquitetos usa: "A casa perfeita é a que o cliente acha que foi ele quem fez".

Rola pré-produção na casa antes de gravar o programa?

Não, nós chegamos e já gravamos. Não mudamos nada de lugar. /SOFIA PATSCH

 

Alberto Renault e Baba Vacaro, diretor e produtora do programa Casa Brasileira, estão felizes da vida com o início da terceira temporada. Entre uma gravação e outra, eles conversaram com a coluna sobre a atração do GNT.

Como surgiu a ideia?

Somos parceiros há anos. Fazíamos trabalhos para a Dpot. Em 2009, surgiu a ideia de criar um documentário sobre a casa brasileira, o que ela representava emocionalmente para as pessoas. A Dpot amou a ideia e investiu na primeira temporada do programa.

É difícil convencer os "famosos" a abrirem suas casas?

O intuito não é fuçar a intimidade alheia, mas focar na pessoa, contar como ela ama aquela casa e valoriza o trabalho do arquiteto. Foram raríssimas as vezes em que ouvimos um não. Somos recebidos com chá e bolinhos (risos).

Mas e o medo de sequestro?

O engraçado é que os clientes "não famosos" são, quase sempre, os que não querem aparecer - deixam mostrar a casa, o trabalho do arquiteto, mas sem falar o nome deles. Já os famosos, pelo contrário, não têm medo de aparecer.

Como é feita a seleção de projetos do arquiteto homenageado em cada programa?

No episódio de estreia desta temporada, sobre o Zanini de Zanine, fizemos entrevista com o Zanininho (filho dele, também arquiteto) e mostramos as casas antigas do Zanine, que estão restauradas e superpreservadas. No meio do caminho, descobrimos que a Mariana Ximenes tem uma estante assinada por ele e quer falar. Por aí vai.

As pessoas procuram vocês para aparecer no programa?

Somos pessoas muito gregárias, gostamos de nos relacionar, conversar. Ligamos para as pessoas, combinamos. Conhecemos muita gente, podemos até nos candidatar à Presidência da República (risos).

E a casa de vocês, nunca será mostrada?

Acho que somos as pessoas mais discretas do planeta. Mas sabe que você nos deu uma boa pauta (risos)?

Existe casa perfeita?

Tem uma frase que a maioria dos arquitetos usa: "A casa perfeita é a que o cliente acha que foi ele quem fez".

Rola pré-produção na casa antes de gravar o programa?

Não, nós chegamos e já gravamos. Não mudamos nada de lugar. /SOFIA PATSCH

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