Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Fim de uma era


Por Sonia Racy
 Foto: Luciana Prezia

Os protestos das clientes são inúmeros. Mas ninguém conseguiu convencer Maria Helena Cabral, dona de uma das lojas de maior bom gosto e sofisticação da cidade de São Paulo, a reabrir suas portas em outro ponto que não o do Itaim. A Esencial está sendo engolida pelo mercado imobiliário e encerrará suas atividades em março do ano que vem. "Vou me dedicar às artes plásticas e a projetos sociais. Quem sabe não desenho uma coleção ou outra?", pondera Maria Helena, que cuidava pessoalmente das compras de sua loja pelo mundo. Com seu olhar atento, trazia o que havia de mais criativo e único. Vai fazer falta.

 Foto: Luciana Prezia

Os protestos das clientes são inúmeros. Mas ninguém conseguiu convencer Maria Helena Cabral, dona de uma das lojas de maior bom gosto e sofisticação da cidade de São Paulo, a reabrir suas portas em outro ponto que não o do Itaim. A Esencial está sendo engolida pelo mercado imobiliário e encerrará suas atividades em março do ano que vem. "Vou me dedicar às artes plásticas e a projetos sociais. Quem sabe não desenho uma coleção ou outra?", pondera Maria Helena, que cuidava pessoalmente das compras de sua loja pelo mundo. Com seu olhar atento, trazia o que havia de mais criativo e único. Vai fazer falta.

 Foto: Luciana Prezia

Os protestos das clientes são inúmeros. Mas ninguém conseguiu convencer Maria Helena Cabral, dona de uma das lojas de maior bom gosto e sofisticação da cidade de São Paulo, a reabrir suas portas em outro ponto que não o do Itaim. A Esencial está sendo engolida pelo mercado imobiliário e encerrará suas atividades em março do ano que vem. "Vou me dedicar às artes plásticas e a projetos sociais. Quem sabe não desenho uma coleção ou outra?", pondera Maria Helena, que cuidava pessoalmente das compras de sua loja pelo mundo. Com seu olhar atento, trazia o que havia de mais criativo e único. Vai fazer falta.

 Foto: Luciana Prezia

Os protestos das clientes são inúmeros. Mas ninguém conseguiu convencer Maria Helena Cabral, dona de uma das lojas de maior bom gosto e sofisticação da cidade de São Paulo, a reabrir suas portas em outro ponto que não o do Itaim. A Esencial está sendo engolida pelo mercado imobiliário e encerrará suas atividades em março do ano que vem. "Vou me dedicar às artes plásticas e a projetos sociais. Quem sabe não desenho uma coleção ou outra?", pondera Maria Helena, que cuidava pessoalmente das compras de sua loja pelo mundo. Com seu olhar atento, trazia o que havia de mais criativo e único. Vai fazer falta.

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