Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

A noite de Kadafi no museu


Por Sonia Racy
  

Impossível chegar perto de Saif El Islam El Kadafi na abertura de sua exposição. Cercado de seguranças, o artista se limitou a liderar um tour e a fazer breves comentários, segunda à noite, no Museu Afro Brasil.

"Este pedaço colado aqui na tela é da minha casa, que foi bombardeada", explica o filho do ditador líbio Muammar Kadafi a Miguel Jorge e Juca Ferreira. Uma hora depois, faz o mesmo com um atrasado Gilberto Kassab.

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Saif, muçulmano, recusa presunto cru oferecido pelo garçom. E, camuflando seu copo de uísque com um guardanapo de papel, deixa uma mensagem para o Dia Internacional da Mulher, a pedido da coluna. "Nós, na Líbia, nos orgulhamos muito das nossas mulheres ativas. Há países árabes em que as mulheres são impedidas de dirigir. Nos temos até pilotos", diz o irmão mais manso de Hannibal, acusado de agredir duas funcionárias na Suíça e condenado por bater em uma grávida na França.

Naji Nahas quis homenagear o amigo, que conhece "desde os tempos em que ele estudou na Inglaterra". Mas o cruzamente de agendas não deu certo. E a festa de domingo acabou acontecendo na casa de Ana Paula Junqueira, aspirante ao PV.

Fim de festa e três seguranças da PF escoltam a saída fazendo o trabalho dos guarda-costas armados de Saif. Que tentavam um processo de sedução passando pela idade da pedra: puxavam mulheres pelo braço, beijavam-lhes as mãos e, em um inglês macarrônico, as convidavam para conhecer o... hotel. 

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Por Débora Bergamasco

  

Impossível chegar perto de Saif El Islam El Kadafi na abertura de sua exposição. Cercado de seguranças, o artista se limitou a liderar um tour e a fazer breves comentários, segunda à noite, no Museu Afro Brasil.

"Este pedaço colado aqui na tela é da minha casa, que foi bombardeada", explica o filho do ditador líbio Muammar Kadafi a Miguel Jorge e Juca Ferreira. Uma hora depois, faz o mesmo com um atrasado Gilberto Kassab.

Saif, muçulmano, recusa presunto cru oferecido pelo garçom. E, camuflando seu copo de uísque com um guardanapo de papel, deixa uma mensagem para o Dia Internacional da Mulher, a pedido da coluna. "Nós, na Líbia, nos orgulhamos muito das nossas mulheres ativas. Há países árabes em que as mulheres são impedidas de dirigir. Nos temos até pilotos", diz o irmão mais manso de Hannibal, acusado de agredir duas funcionárias na Suíça e condenado por bater em uma grávida na França.

Naji Nahas quis homenagear o amigo, que conhece "desde os tempos em que ele estudou na Inglaterra". Mas o cruzamente de agendas não deu certo. E a festa de domingo acabou acontecendo na casa de Ana Paula Junqueira, aspirante ao PV.

Fim de festa e três seguranças da PF escoltam a saída fazendo o trabalho dos guarda-costas armados de Saif. Que tentavam um processo de sedução passando pela idade da pedra: puxavam mulheres pelo braço, beijavam-lhes as mãos e, em um inglês macarrônico, as convidavam para conhecer o... hotel. 

Por Débora Bergamasco

  

Impossível chegar perto de Saif El Islam El Kadafi na abertura de sua exposição. Cercado de seguranças, o artista se limitou a liderar um tour e a fazer breves comentários, segunda à noite, no Museu Afro Brasil.

"Este pedaço colado aqui na tela é da minha casa, que foi bombardeada", explica o filho do ditador líbio Muammar Kadafi a Miguel Jorge e Juca Ferreira. Uma hora depois, faz o mesmo com um atrasado Gilberto Kassab.

Saif, muçulmano, recusa presunto cru oferecido pelo garçom. E, camuflando seu copo de uísque com um guardanapo de papel, deixa uma mensagem para o Dia Internacional da Mulher, a pedido da coluna. "Nós, na Líbia, nos orgulhamos muito das nossas mulheres ativas. Há países árabes em que as mulheres são impedidas de dirigir. Nos temos até pilotos", diz o irmão mais manso de Hannibal, acusado de agredir duas funcionárias na Suíça e condenado por bater em uma grávida na França.

Naji Nahas quis homenagear o amigo, que conhece "desde os tempos em que ele estudou na Inglaterra". Mas o cruzamente de agendas não deu certo. E a festa de domingo acabou acontecendo na casa de Ana Paula Junqueira, aspirante ao PV.

Fim de festa e três seguranças da PF escoltam a saída fazendo o trabalho dos guarda-costas armados de Saif. Que tentavam um processo de sedução passando pela idade da pedra: puxavam mulheres pelo braço, beijavam-lhes as mãos e, em um inglês macarrônico, as convidavam para conhecer o... hotel. 

Por Débora Bergamasco

  

Impossível chegar perto de Saif El Islam El Kadafi na abertura de sua exposição. Cercado de seguranças, o artista se limitou a liderar um tour e a fazer breves comentários, segunda à noite, no Museu Afro Brasil.

"Este pedaço colado aqui na tela é da minha casa, que foi bombardeada", explica o filho do ditador líbio Muammar Kadafi a Miguel Jorge e Juca Ferreira. Uma hora depois, faz o mesmo com um atrasado Gilberto Kassab.

Saif, muçulmano, recusa presunto cru oferecido pelo garçom. E, camuflando seu copo de uísque com um guardanapo de papel, deixa uma mensagem para o Dia Internacional da Mulher, a pedido da coluna. "Nós, na Líbia, nos orgulhamos muito das nossas mulheres ativas. Há países árabes em que as mulheres são impedidas de dirigir. Nos temos até pilotos", diz o irmão mais manso de Hannibal, acusado de agredir duas funcionárias na Suíça e condenado por bater em uma grávida na França.

Naji Nahas quis homenagear o amigo, que conhece "desde os tempos em que ele estudou na Inglaterra". Mas o cruzamente de agendas não deu certo. E a festa de domingo acabou acontecendo na casa de Ana Paula Junqueira, aspirante ao PV.

Fim de festa e três seguranças da PF escoltam a saída fazendo o trabalho dos guarda-costas armados de Saif. Que tentavam um processo de sedução passando pela idade da pedra: puxavam mulheres pelo braço, beijavam-lhes as mãos e, em um inglês macarrônico, as convidavam para conhecer o... hotel. 

Por Débora Bergamasco

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